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DEFINIÇÕES CONCEITO

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Por:   •  2/11/2013  •  Tese  •  3.443 Palavras (14 Páginas)  •  292 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

NOME DO CURSO

NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DEFINIÇÕES CONCEITUAIS 4

2.1 CRITÉRIOS DE RATEIOS DOS CUSTOS INDIREITOS 4

2.2 CUSTEIO POR ABSORÇÃO 5

2.3 PRODUTOS EM PROCESSO 6

2.4 PROTUDOS ACABADOS 6

3 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO 8

4 FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA 9

4.1 COM BASE NOS CUSTOS 9

4.2 COM BASE NO MERCADO 9

5 ANÁLISE DE CUSTO/VOLUME/LUCRO 11

5.1 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 11

5.2 PONTO DE EQUILÍBRIO 12

6 IMPORTÃNCIA DE UM SISTEMA INTEGRADO PARA GERAR INFORMAÇÃO 13

7 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 14

7.1 CINCO DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS OBRIGATORIAS 14

8 CONCLUSÃO 16

9 REFERÊNCIAS 17

1 INTRODUÇÃO

A Gestão é uma forma estruturada de administrar os recursos disponíveis, bem como ter capacidade de criar aqueles necessários e que, através dos processos existentes ou desenvolvidos, conduz a Organização aos seus objetivos. Para Chiavenato (2004), a Gestão é a "maneira de governar Organizações ou parte delas. É o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos organizacionais para alcançar determinados objetivos de maneira eficiente e eficaz”.

O medo foi à principal ferramenta utilizada pelos gestores antigos, tais como os senhores dos escravos, que o usavam para forçar o trabalho dos seus trabalhadores. No século XVI, o célebre livro "O príncipe" de Maquiavel defendia o uso do medo como a forma perfeita para liderar pessoas. Ainda hoje, os diferentes tipos de medo são comumente usados pelos gestores medíocres, para colmatar a sua falta de capacidade de liderança: o medo do desemprego, da discriminação e da estagnação profissional são os fatores mais utilizados, principalmente em países subdesenvolvidos e sem segurança social. A atenção da gestão voltou-se para questões mais científicas quando alguns economistas como Adam Smith se dedicaram a estudar o aumento da produtividade através da divisão do trabalho. Além deste gênero de questões, os economistas também investigaram a forma como as decisões são tomadas na alocação de recursos e na fixação dos preços. Os conceitos de procura, oferta, rentabilidade e o seu impacto na tomada de decisões empresariais foram estudados pelos economistas e ainda hoje são muito relevantes para os gestores de empresas.

Conceitos como o planejamento do trabalho, o controle da qualidade, o apuramento de custos de produção e a estandardização já eram conhecidos e aproveitados pelos gestores antes do início do século XX. Davam-se os primeiros passos para a gestão profissional e neste portfólio será abordado algumas definições através de conceitos sobre a formalização do preço de venda, produtos acabados, produtos em processo, custos, demonstrações contábeis.

2 DEFINIÇÕES CONCEITUAIS

2.1 CRITÉRIOS DE RATEIOS DOS CUSTOS INDIRETOS

Como o próprio nome indica, os custos indiretos compreendem os gastos cujo consumo não é quantificador por unidades produzidas e, por isso, não podem ser alocados diretamente aos produtos. Por tratarem-se de custos comuns, umas das maiores dificuldades na contabilidade de custos é transferir os custos indiretos aos produtos e processos, umas vez que não compartilhados por todos os departamentos, produtos e processos ao mesmo tempo.

Os principais custos indiretos são: aluguel, energia elétrica, materiais indiretos, mão de obra indireta, depreciação, água, telefone, administração da fabrica, manutenção de maquinas e equipamentos, segurança e vigilância etc.

A transferência dos custos indiretos aos produtos ocorre por meio de rateios.

Rateio é a divisão indiretos e sua respectiva alocação às unidades ou aos serviços prestados, respeitando o principio da causação.

O Principio da causação ordena que os custos devam ser atribuídos a quem compete, ou seja, aquele que consumiu o insumo deve arcar com o respectivo custo. A observância do principio da causação é o fator mais importante para a busca da alocação justa ou menos arbitrária dos custos aos produtos.

CRITÉRIOS DE RATEIO

Todos os Custos Indiretos podem ser apropriados, por sua própria definição, de forma indireta aos produtos, isto é, mediante estimativas, critérios de rateio, previsão de comportamento de custos, etc. (Martins, 2001 pag. 84)

Rateio, segundo Crepaldi (1998), é o recurso empregado para distribuição dos custos, ou seja, é o fator pelo qual dividem-se os custos indiretos. Maher (2001, pag. 231), explica que o “rateio de custos representa a atribuição de um custo indireto a um objeto do custo, segundo uma certa base”, esta é a base de rateio que será empregada para dividir os itens de custo indireto.

2.2 CUSTEIO POR ABSORÇÃO

O Custeio por absorção, também chamado custeio integral, é aquele que faz debitar ao custo dos produtos todos os custos da área de fabricação, sejam esses custos definidos como custos diretos ou indiretos, fixos ou variáveis, de estrutura ou operacionais. O próprio

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