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Estrutura dos investimentos financeiros

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Por:   •  15/5/2014  •  Trabalho acadêmico  •  1.600 Palavras (7 Páginas)  •  378 Visualizações

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Aplicação financeira

As aplicações financeiras constituem-se num leque de investimentos com rentabilidade fixa ou variável, do tipo: Fundos de Investimento Financeiro (FIF), Certificados de Depósitos Bancários (CDB), Letras Hipotecárias, etc.

O valor dessas aplicações classifica-se, no balanço:

No ativo circulante:

a) entre as

disponibilidades, no caso de aplicações em modalidades resgatáveis a qualquer momento, sem vinculação a determinado prazo, como é o caso dos Fundos de Investimentos Financeiros (FIF);

b) como investimentos temporários, se resgatáveis em prazo vencível até 12 meses após a data de aplicação.

No realizável a longo prazo, no caso de aplicações financeiras resgatáveis em prazo vencível após 12 meses da data de aplicação.

Os juros compostos são aqueles em que o juro do mês é incorporado ao capital, constituindo um novo capital a cada mês para o cálculo de novos juros. Esse tipo de rendimento é muito vantajoso, sendo utilizado pelo atual sistema financeiro. As instituições financeiras utilizam esse método de capitalização nas aplicações financeiras, como na elaboração de financiamentos.

A expressão matemática utilizada no cálculo dos juros compostos é a seguinte:

M = C * (1 + i)t, onde:

M: montante

C: capital

i: taxa de juros

t: tempo de aplicação

Avaliação de estoques

1 Inventário periódico

Ocorre quando os estoques existentes são avaliados na data de encerramento do balanço, através da contagem física.

Optando pelo inventário periódico, a contabilização das operações que envolvem mercadorias pode ser efetuada utilizando a Conta Mercadorias Mista ou a Conta Mercadoria Desdobrada.

2 Inventário permanente

É aquele em que há um controle de forma contínua do estoque, pois dá-se a baixa do custo das mercadorias vendidas a cada operação de venda. A conta Mercadorias, a qualquer momento, reflete o valor das mercadorias que se encontram em estoque. No Inventário Permanente, é indispensável a utilização de um instrumento extracontábil, a

Ficha de Controle e Avaliação de Estoque, também chamada de Ficha de Estoque. Por meio da Ficha de Estoque, acompanha-se a movimentação física e contábil das mercadorias.

3 Avaliação de ativos

Custo histórico – os valores de entrada são necessários quando há a ocorrência de lançamentos a serem efetuados na contabilidade, diferenciando-se nas formas demonstradas anteriormente.

-Custo histórico corrigido – sua caracterização se dá pela modificação do custo histórico, através de indicadores oficiais, os quais darão condições de trazer os valores mais próximo da realidade.

-Custo corrente – os custos correntes representam o preço de troca q seria exigido hoje para obter-se o mesmo ativo ou um ativo equivalente.

-Custo corrente corrigido – o conceito de custo corrente corrigido corresponde à atualização do preço corrente de data anterior para data atual com a utilização de índice de inflação da economia.

- Valor liquido realizável – o valor realizado é o valor pelo qual os elementos patrimoniais podem ser transferidos aos clientes.

-Valor de liquidação – esse conceito, em tese, deve ser aplicado quando a entidade encerra suas atividades. O conceito de valor de liquidação assume a venda forçada mediante uma redução nos preços, o que ocasiona, muitas vezes, preços abaixo do custo.

-Equivalentes correntes de caixa – os equivalente correntes a caixa, são os possíveis valores relativos a venda dos ativos com liquidação ordenada, como os ativos intangíveis que deveriam compor o ativo no ato de sua aquisição por não possuir valor corrente de mercado.

-Valor presente do fluxo de benefícios futuros – na definição de valores descontados das entradas liquidas de caixa futuras, estima-se o recebimento

dos valores previstos, na transformação à valores correntes líquidos.

4 Critérios de avaliação de estoques

Para determinar o custo de produtos estocados e destinados a venda é preciso considerar o valor pago na aquisição de tais mercadorias, deduzido o ICMS e acrescido das despesas relativas ao frete e seguro pagos pelo comprador.

Tendo em vista que a empresa poderá adquirir um mesmo tipo de produto em datas diferentes, pagando por ele preços variados, o custo dessas mercadorias estocadas poderá ser determinado por meio dos seguintes critérios: preço específico, PEPS, UEPS e custo médio.

princípio da entidade e competência

Principio da entidade – patrimônio como objeto da contabilidade, segregando a entidade e o sócio como elementos distintos, destacando a autonomia patrimonial.

O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos.

Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.

Principio da competência – independente de recebimento ou pagamento, as receitas e despesas do período devem ser incluídas na apuração do resultado do mesmo.

O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a

simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas.

legislação contábil

1 Conselho

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