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Monografia textual

Por:   •  17/11/2015  •  Relatório de pesquisa  •  478 Palavras (2 Páginas)  •  141 Visualizações

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Homem cultura e sociedade

No absolutismo o rei era o ponto central do poder político, a igreja católica enfatizava o poder divino do rei, ou seja, salientava a idéia de que Deus agia por meio do rei e quem fosse contra o imperador estava na verdade indo contra Deus. Com isso o rei tinha poder absoluto e poderia tomar a decisão que lhe fosse mais satisfatória, ninguém poderia ir contra suas escolhas. O bispo francês Bossuet criou uma frase que se tornou como uma regra " um rei, uma fé, uma lei" e Luís XVI, famoso rei sol, dizia " o estado sou eu" , o que acentua o grande poder do rei naquela época. O imperador coordenava várias repartições como o exército, os tributos, definia a justiça... Mas o absolutismo francês não possuía um modelo de economia sensata, pois muitas funções públicas eram concedidas aos aliados do rei e pessoas mais fluentes, a igreja, como até hoje, não pagava impostos, ou seja, um regime que colocava muita vantagem na mão de poucos. O saldo da balança de pagamento da monarquia estava sempre negativo e isso gerava aumento na carga tributária. Havia privilégios de todas as partes, ingresso exclusivos para cargos, penas especiais, isenção de impostos. Surgiu então no século XVIII um movimento chamado Iluminista que lutava pela igualdade de todas na lei e contra os privilégios do rei e da igreja. O absolutismo foi derrubado pela revolução francesa e em agosto de 1789 a assembléia nacional proclamou a declaração dos direitos do homem, essa declaração pregava o respeito, a liberdade, igualdade, dizia que a lei é a expressão da vontade do povo, entre outros. O rei perdeu seu poder em 1793 e foi feita uma nova constituição da republica que dava a população o direito ao voto e ao trabalho. A revolução francesa teve fim com a ascensão de Napoleão em 1799 e foi o fim do governo absolutista. O absolutismo foi considerado o primeiro estágio do estado moderno. No pensamento moderno a razão veio acima da religião e o homem passou a ser o centro das atenções e objeto de estudo. O pensamento moderno proporcionou o avanço da ciência e a igreja foi afastada do governo. O estado foi se tornando um governo próprio e centralizado e com forte intervenção econômica . Com o avanço do liberalismo pregava-se o limite do poder do estado, esse teria como função garantir a segurança , o direito do povo e a educação. O mercantilismo foi substituído pela economia de mercado, livre concorrência e os poderes foram divididos entre poder executivo, legislativo e judiciário. A pergunta que fica era porque a sociedade deixa apenas uma pessoa, o rei, decidir por elas. É certo que o povo esperava que o imperador escolhas justas, ordem, direitos, moral, pois elas acreditavam que por si só não poderiam dar conta de sua própria  sobrevivência.

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