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O EMPREENDEDOR E A CONTABILIDADE

Por:   •  27/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.565 Palavras (11 Páginas)  •  2.230 Visualizações

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ANÁPOLIS - GOIÁS

2017


CLEMILDES GOMES DE SOUSA QUEIROZ[pic 6]

EMPREENDEDOR E A CONTABILIDADE

Projeto apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da Instituição de ensino superior Faculdade Anhanguera de Anápolis. Orientador: Marcelo Cerconi


ANÁPOLIS – GOIÁS

2017


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        4

1.1 O PROBLEMA        4

2 OBJETIVOS        5

2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO        5

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS        5

3 JUSTIFICATIVA        6

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        7

5 METODOLOGIA        11

6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO        12

REFERÊNCIAS        13

APÊNDICE        15

ANEXO        16


1 INTRODUÇÃO

Como uma contabilidade empreendedora pode influenciar o sucesso de uma empresa?

Se algum dia o contador já foi visto como um profissional responsável por solucionar aqueles pequenos problemas burocráticos de uma empresa, esses tempos já ficaram no passado. No mundo contemporâneo, cada movimento do empreendedor é crucial para sua sobrevivência, posicionando a contabilidade como um processo indispensável para enfrentar os desafios do mercado.

As micro, pequenas e médias empresas raramente possuem equipes e recursos disponíveis para formar uma equipe para contabilidade. É ai que entra a contabilidade empreendedora, seja na figura de um profissional liberal ou de um escritório especialista no segmento. Ao contratar esse tipo de serviço, o empreendedor pode tirar duvidas contábil, fiscal, trabalhista e societário, contando sempre com um atendimento de qualidade, um contato pessoal e o estabelecimento de um relacionamento de confiança.

Muitas empresas acabam fracassando não em função do volume de negócios, mas sim por problemas internos, como os conflitos entre os sócios. Nesses casos, a contabilidade empreendedora é um importante elemento para manter a clareza sobre a divisão societária e ajudar a solucionar divergências de opiniões que tenham impacto sobre as áreas contábil, fiscal e trabalhista.

1.1 O PROBLEMA

     Vivenciamos num momento em que muito se ouve falar  em empreendedorismo e em sua  importância para a economia. Os negócios iniciam-se  em grande proporção e crescem de maneira desenfreada fazendo com que, em sua maioria, não consiga sobreviver. Apesar dos problemas, o pequeno empreendedor não enxerga a importância da contabilidade para o seu empreendimento, ao mesmo tempo que o profissional contábil continua longe na atuação ao empreendedorismo. Mas, afinal, qual o papel da contabilidade para os pequenos empreendedores ?

2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO

Analisar a importância do empreendedor na contabilidade.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS

- Buscar fundamento teórico sobre o tema proposto;

- Reunir conhecimentos experimentais;

- Correlacionar os dados teóricos e experimentais .


3 JUSTIFICATIVA

Em posição da rivalidade que aumenta a cada dia as pessoas e instituições vivem em busca de uma discrepância que permita atingir desenvolvimento e sucesso. Entre as qualidades necessárias ao profissional contábil da atualidade, pode-se citar o Empreendedorismo como característica imprescindível a um bom profissional.

O empreendedorismo e a contabilidade são instrumentos que tem seus próprios significados e fundamentos, tem também uma relação de dependência. Assim como qualquer negocio precisa ter uma balança comercial favorável, o empreendedorismo precisa da contabilidade agindo em favor da organização empresarial.

        Seja a empresa de pequeno ou de grande porte, seus empreendedores precisam investir em profissionais da contabilidade para o ajuste, manutenção e negócios. O objetivo é obter uma visão real das necessidades de uma empresa no campo relacionado a qualquer atividade monetária e destacar o papel do contabilista ou profissional da área, relacionado a assistência ao ramo.

O contador empreendedor tem que estar preparados para administrar, informar, detalhar, pois não basta apenas ter boas ideias determinação, força de vontade e foco nos seus objetivos contábeis .

         

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Nunca se falou tanto em empreendedorismo como nos últimos anos e em sua importância para a economia e crescimento do país. Principiar um empreendimento hoje é fácil, difícil é fazer com que ela perdure. De acordo com estudos realizados por o SEBRAE, novos empreendimentos não resistem aos seus primeiros anos de profissão. Desta maneira, dá-se a importância de averiguar o desempenho do profissional contábil, na produção de conhecimentos para amparar os empresários na tomada de decisão, na organização e nos controles de seus contratos.
A contabilidade, na qualidade de ciência social aplicada, com metodologia especialmente concebida para captar, registrar, acumular, resumir e interpretar os fenômenos que afetam as situações patrimoniais, financeiras e econômicas de qualquer ente, seja este pessoa física, entidade de finalidades não lucrativas, empresa, seja mesmo pessoa de Direito Público, tais como Estado, Município, União, Autarquia etc., tem um campo de atuação muito amplo. (IUDICIBUS et al., 2010, p. 1)
Verifica-se a intensidade da aplicabilidade da ciência contábil e tem-se a obrigação de direcionar este trabalho para uma área da contabilidade que dê um suporte fundamental ao pequeno empreendedor  a controladoria. 
Diariamente as empresas se deparam com os mais variados tipos de problema tais como: o que comprar? como comprar? de que maneira comprar? (...) São inúmeros os questionamentos que necessitam ser respondidos. A controladoria, através de seus controladores profissionais, tenta responder a todos os questionamentos. Conforme Mosimann e outros, (1993, p. 85), a Controladoria sobretudo é composta de um corpo de principios e conhecimentos relativos à gestão econômica, que pode ser considerada sob dois enfoques: a) como órgão administrativo com uma missão, funções e princípios de dirigir  modelo de gestão do sistema empresa; e b) como uma área do conhecimento humano com fundamentos, conceitos, princípios e métodos oriundos de outras ciências. (SOUZA, 2011, p. 43). 
Percebe-se então a importância deste ramo da contabilidade para o auxílio ao empreendedor, nas questões diárias, para o bom andamento de seu empreendimento e dando-o suporte contábil e administrativo, sendo assim, a controladoria terá por finalidade garantir informações adequadas que dê embasamento para tomada de decisão. 
É grande o número de empreendedores que, após criar sua empresa, passam a exercer uma função gerencial, seja geral ou específico. Todavia, em muitos casos o empreendedor possui conhecimento técnico da área em que pretende agir, mas não tem conhecimento de cumprir uma função administrativa. Muitas vezes, evita a ajuda de especialistas, porque acha que não haveria interesse por parte destes em estudar problemas de uma pequena empresa, ou então, porque obteria uma economia de recursos, uma vez que a ajuda de especialistas geralmente estará associada a algum custo. (KASSAI, 1997, p. 7)
Desta forma, é considerável produzir e introduzir informações contábeis úteis e de forma breve, simples e eficaz. Para isto, é preciso considerar algumas características básicas, que assegure o atendimento das necessidades dos empreendedores, de acordo com o seu perfil e com as problemáticas de seu empreendimento.
Daí pode-se dizer que a controladoria como uma função de staff, além das grandes corporações, poderá ser utilizada junto às micros, pequenas e meias empresas em forma de controladoria terceirizada, contratada com períodos determinados, com horas contratadas, podendo ser por semanas, meses, trimestre, entre outras formas de parcerias, procurando atender ao processo anteriormente mencionado de se obter informação, procurar uma direção para os negócios e tomar decisão, já que, na maioria das vezes, torna-se inviável a um pequeno empreendimento arcar com um custo fixo interno permanente. (SOUZA, 2011, p. 45-46) 
Absorver-se da citação acima, a solução ao atendimento dos empreendedores, para os quais a manutenção de um controle seria caro e inviável. A viabilidade para a admissão de um profissional desta área, de forma provisória e terceirizada, faz aparecer a forma do Personal Controller.
O cumpridor pelas funções da controladoria aplicada para pequenas empresas será definido por nós como personal controller, pois será o elemento que irá propor aos dirigentes empresariais o planejamento da organização, respeitará a subordinação junto ao principal empreendedor, auxiliará na implementação de um sistema geral de informações, acompanhando as variações ocorridas na gestão econômica, entre outras atividades, não sendo o responsável por setores ou áreas, mas influenciando na tomada de decisão sobre os mesmos. (SOUZA, 2011, p. 46)
Percebe-se nesta citação, a forma de atuação do contador , que trabalha na coleta e sistematização de documentos para ai inicio a seu trabalho, colocar suas propostas estratégicas afim de atender o empreendedor, o qual possui o poder de decisão por questão hierárquica. 
No caso de a pequena empresa produzir informações que sirvam de apoio às operações, nada mais seria do que estar ligada às atividades operacionais do empreendimento tais como: área de compras, estocagem, vendas, custos, despesas, qualidade, recursos humanos etc. A execução destas funções é que permite o funcionamento do sistema físico-operacional. Portanto, o sistema de informações deve atender primeiramente, à parte da execução das operações rotineiras envolvendo as principais áreas da organização, para depois atender à parte da gestão. (...) O sistema de informação gerencial servindo como apoio à gestão preocupa-se essencialmente, com os aspectos econômico-financeiros da pequena organização. (SOUZA, 2011, p. 53-54) 
Segundo Souza, uma organização não pode abrir mão de dois tipos de informações: um, destinado às atividades operacionais; outro, destinado à gestão de negócios. Para a obtenção dessas informações, será necessária a utilização de um Sistema de Informação Gerencial – SIG, que se constitui de: Plano de Contas, Controle de Caixa, Controle de Banco Conta Movimento, Controle de Aplicação Financeira, Controle de Contas a Receber, Controle Permanente dos Estoques, Controle de Imobilizado, Controle de Fornecedores, Controle de Contas a Pagar, Controle de Gastos Provisionados, Controle de Receitas e Controle de Despesas. De gozo desses conhecimentos, o contador faz suas análises e mostra ao empreendedor, que tomará decisões e fará possíveis correções em períodos futuros, garantindo a conservação, sustentação e progresso de seu empreendimento.

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