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O caso Schincariol

Por:   •  19/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  4.824 Palavras (20 Páginas)  •  309 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        O CÓDIGO DE ÉTICA DO CONTADOR        

2.1   Deveres e proibições que foram infringidos pelo contador        

2.1.1   O  comportamentodo contador diante das fraudes        

2.1.1.1        Penalidades que o contador poderá sofrer        

3        COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL        

3.1  Analise da organização comportamental no caso da Schincariol        

4        A  SITUAÇÃO ECONOMICA DA SCHICARIOL E A NOVA SCHIN        

5        A EXPANSÃO DA EMPRESA E O PAPEL DA CONTABILIDADE        

5.1   O papel da contabilidade        

5.2   Os Slogans        

6        ASPECTOS ÉTICOS DESCONSIDERADOS NAS ESTRATÉGIAS E ARGUMENTOS DOS RESPONSÁVEIS PELA EMPRESA        

7        CONCLUSÃO        



  1. INTRODUÇÃO

O objetivo deste trabalho é apresentar o caso da empresa Schincariol cujo, se refere a uma empresa brasileira de cervejas que atuava no mercado brasileiro, que em apenas em doze anos, a empresa deu-se um salto impressionante de 4% para 12,5%. Ao longo desse período, a concorrência atribui tal avanço às brilhantes campanhas publicitárias financiadas pela empresa com o dinheiro que deveria ter sido usado para recolher os impostos.

Uma ação conjunta entre o Ministério Público e a Receita Federal batizaram a operação como Operação Cevada, assim a segunda maior cervejaria do país é acusada de sonegar 1 bilhão de reais em quatro anos, entre outros crimes.

Também veremos a respeito do código de ética do contador, aprovado com o objetivo de fixar a forma pela qual os contabilistas devem se conduzir no exercício de sua profissão, independentemente da área escolhida para atuação, o contabilista deve ter consciência de todas as suas responsabilidades, de forma que, somente conhecer o código de ética não é o suficiente para o bom desempenho da atividade, mas sim exercer o mesmo visto que em sua plenitude acaba se tornando um elemento imprescindível ao correto profissional. O código de ética do contador foi codificado de normas no ano de 1950, na cidade de Belo Horizonte em Minas Gerais, no quinto Congresso Brasileiro de Contabilidade com o intuito de orientar a conduta ética dos profissionais contábeis no Brasil. Veremos que o contador deve ter consciência de que todos os seus atos profissionais devem obedecer às normas, aos princípios e aos valores que regem a sua profissão. A responsabilidade para os contabilistas significa a obrigação de cumprir um dever ou o direito de outrem.

Vamos também analisar a organização comportamental, a situação econômica da organização, a expansão da empresa e assim com todos esses conceitos de acordo com as teorias e informações obtidas compreenderemos o verdadeiro papel da contabilidade e importância do cumprimento do código de ética não só para o profissional, mas também para a empresa.


  1. O CÓDIGO DE ÉTICA DO CONTADOR

Instituído pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), no exercício de suas atribuições legais e regimentais, aprovado em 1970, representou o alcance de uma meta que se tornou marcante no campo do exercício profissional. Nisso o Conselho Federal de Contabilidade veio adquirindo sugestões e opiniões dos diversos segmentos da comunidade contábil a fim de aprimorar os princípios de Código de Ética do Contabilista (CFC).

Hoje em dia o Código de Ética Profissional do Contador (CEPC) é regulamentado pela a Resolução CFC nº 803/96 aonde é dividido pelos entre os objetivos, os deveres e as proibições, os valores dos serviços profissionais, os deveres em relação aos colegas e à classe e as penalidades.

Porém alguns contadores vêm desgastando a imagem da profissão por não seguirem o Código de Ética do Profissional Contábil, ou seja, desmerecem o papel importante que a contabilidade exerce na sociedade, pois é a partir das informações fornecidas por ele, que os usuários da contabilidade tomam decisões primordiais dentro de uma organização. De acordo com Fortes (2001:52) apud Jane Sedrim Nunes e Luciana Queiroz “Ainda não foi inventado um sistema de registro, controle e análise patrimonial para a gestão do patrimônio das entidades que seja mais eficiente do que a contabilidade”.

A credibilidade da profissão contábil atualmente encontra-se abalada pelos inúmeros escândalos que ocorreram no Brasil e no mundo nos últimos tempos, como por exemplo, o caso Schincariol no qual o contador infringiu o código de ética profissional.

A partir destes fatos uma nova contabilidade surgiu e foi denominada de “Contabilidade Criativa”, na qual é utilizada pelos contadores que agem de má fé para manipular e forjar a realidade patrimonial da empresa segundo, Kraemer (2005, p3), “é uma maquiagem da realidade patrimonial de uma entidade, decorrente de manipulação dos dados contábeis de forma intencional, para se apresentar a imagem desejada pelos gestores da informação contábil”, e como podemos observar foi exatamente isso que aconteceu com o Grupo Schincariol, a empresa durante anos obteve um resultado forjado para a obtenção de lucros, com sonegação de impostos. Com isso a “Contabilidade Criativa” tornasse um demérito do contador e não um recurso utilizado por ele.

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