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Resumo do Texto: “Objetivo da Contabilidade”

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Por:   •  15/11/2013  •  Resenha  •  1.394 Palavras (6 Páginas)  •  631 Visualizações

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Etapa 1

Passo 1

Resumo do Texto: “Objetivo da Contabilidade”

O texto apresenta a contabilidade como um sistema de informação, que tem como objetivo transmitir aos usuários uma posição econômica e financeira da entidade, bem como servir de instrumento tanto no processo decisório dos usuários externos, quanto na tomada de decisão dos usuários internos.

Classifica o usuário dessas informações como preferencial (ou externo) e secundário. A título de exemplo, para o primeiro temos os credores, os fornecedores e os participantes do mercado de capitais; e para o segundo temos os acionistas, empregados e o governo.

Partindo desses conceitos o autor mencionou a classificação dessas informações quanto a sua natureza em: econômica, financeira, física e de produtividade; e frisa que as duas primeiras são as principais dentro da contabilidade, sendo as duas ultimas as complementares às demonstrações apresentadas.

Para que o objetivo da contabilidade seja alcançado, deve-se observar se as empresas evidenciam e divulgam as informações relevantes que contribuirão na avaliação patrimonial e de resultado, onde deverão constar explicitamente nas demonstrações ou mencionadas em Notas Explicativas. E também deve observar quanto ao relacionamento da contabilidade com os aspectos jurídicos, onde se deve seguir a essência, e não a forma para se obtenha uma boa informação.

Por ser necessária, a informação contábil deve ser bem estruturada, não restrita aos usuários, deve ter credibilidade, e ter uma linguagem adequada dentro das demonstrações. Se não esta pode não ser utilizada ou permanecer restrita, prejudicando a avaliação da entidade.

Complementando com o PLT, citamos as características qualitativas que compõem obrigatoriamente as Demonstrações Contábeis: Compreensibilidade, Relevância, Confiabilidade e Comparabilidade.

Passo 2

“Semelhanças entre a vida financeira particular e de uma empresa”

A contabilidade em geral é considerada uma ciência que fornece todas as informações financeiras, sendo de uma parte ativa e de outra passiva.

Podemos dizer que nossos bens pessoais são em parte bens materiais e que, como forma de controle, a contabilidade é empregada em nossas vidas e é utilizada por meios quantitativos de movimentação financeira e econômica.

Toda empresa deve ter sua contabilidade a fim de manter suas finanças em ordem para saber seus direitos, deveres e obrigações e para contribuir com as decisões da organização. Caso não haja uma contabilidade, a empresa pode sofrer uma deficiência de sua estrutura organizacional.

Para nossa vida individual, a contabilidade deve ser o instrumento de controle, análise e informação precisa para qualquer tomada de decisão que tomaremos no decorrer da vida.

Em relação à vida financeira pessoal e a de uma empresa podemos dizer que temos algumas semelhanças: por exemplo, o fluxo de caixa. A empresa busca cumprir seu objetivo no fluxo operacional, de investimento e de financiamento. Já na vida pessoal, a nossa estrutura deve se basear também nesses conceitos, pois devemos ter o controle sobre o fluxo operacional, ou seja, todas as receitas e despesas decorrentes no período. O fluxo de investimento, referente a tudo que for efetuado visando um investimento em longo prazo, e o fluxo de financiamento, referente a tudo o que for amortizado das dívidas existentes.

Em suma, sempre nos programamos em cima do que temos a pagar e receber, tentando manter o fluxo sem entrar em defasagem. Somos pessoas físicas e prestamos serviços a uma empresa e a empresa presta serviços a seus clientes. Somos consumidores, nossas dívidas e necessidades são para o conforto da família ou particular, já para a empresa não, todo tipo de compra é voltado para a fabricação ou transformação de produto para o mercado.

ETAPA 2

Passo 1

Conceitos relevantes de ativo, passivo, goodwill, receitas, despesas, ganhos e perdas:

Iudicibus (2009) classifica o conceito de ativo como o núcleo fundamental da teoria contábil, refere-se ao conceito de ativo e sua mensuração, aspecto importante, mas nem sempre devidamente compreendido pelos estudantes na área de ciências contábeis, o conceito de ativo é apresentado como “o direito de bens e direitos de uma entidade” ou como “as aplicações de recursos”, o conceito de ativos é de utilidades para definição de outros importantes termos como recita, despesas, passivos, perdas e ganhos.

Hendriksen e van Breda (2007), os ativos são na sua essência, reservas de benefícios futuros (FASB), apresentada através do SFAC 62, onde os ativos são definidos como benefícios econômicos futuros prováveis, que são obtidos ou controlados por uma entidade em consequência de transações ou eventos passados, assim como o FASB, (IASC) igualmente apresente a ideia de beneficio futuro, atrelada a sua conceituação de ativo, quando destaca que o ativo é um recurso controlado pela empresa, resultante de eventos passados, no qual se espera a geração de benefícios econômicos futuros.

Para quem sua característica fundamental seria a capacidade de prestar serviços futuros a entidade que os controla individual ou conjuntamente com outros ativos e fatores de produção, capazes de se transformar, direta ou indiretamente, em fluxos líquidos de entrada de caixa, todo ativo representa mediata ou imediatamente, direta ou indiretamente, uma promessa futura de caixa.

Perez e Fama (2006), para a contabilidade básica, são considerados ativos os bens e os direitos de uma entidade, expressos em moeda e a disposição da administração, já sob uma ótica econômica e financeira, os ativos são recursos controlados pela empresa e capazes de gerar benefícios futuros (entradas de caixa ou redução de saídas de caixa), assim, como os bens de uma entidade possuem a capacidade de prestação de serviços e de geração de benefícios econômicos futuros, a mensuração aparece como uma forma de traduzir esse potencial de serviços em unidades monetárias.

Hendriksen e Breda (2007), o fato de um ativo ter potencial de gerar beneficio futuro provável, não o exclui da definição de ativo. A incerteza afeta a avaliação, mas só muda a natureza do item caso seja tão grande a ponto de fazer com que os benefícios econômicos devem resultar de transformações ou evento, passados bem como os recursos empregados deve estar sob controle da entidade.

Goulart (2006) em pesquisa realizada onde a partir da constatação de que definições superficiais do termo “ativo”, não estavam contemplando as características essenciais deste chega a conclusão que realmente os profissionais da área contábil possuem conhecimento apenas superficial da que seja “ativo”, desconsiderando a característica principal deste item patrimonial que seja o direito especifico a benefícios futuros.

De certo historicamente, diversas foram as contribuições e reguladores para o conceito de ativo.

Paton (1962, apud IUDICIBUS, 2009), definem ativos como recursos econômicos passivos, de fato, a expressão recursos econômicos é mais abrangente, porem o conceito ainda se limita a posse do ativo.

Martins (1972 - apud IUDICIBUS, 2009), deixa claro que é o valor dos benefícios futuros que determinara o valor do ativo e não o agente, embora seja difícil separa-los.

Lev (2001), Flamholtz (1985), Stewart (1999), Sviby (1997), Boulton et al. (2001), Kaplan e Norton (1997), Nonaka e Takeuchi (1997) e Edvinsson e Malone (1998), tem afirmado que a geração de riqueza nas empresas esta cada vez mais relacionada aos ativo intangíveis como um direito a benefícios futuros que não possui corpo físico ou financeiro, que é chamado pela inovação, por praticas organizacionais e pelo recurso humano.

O sistema tradicional da contabilidade parece ser deficiente, já que ainda registra os ativos intangíveis não adquiridos de uma empresa, a conquista ou perda de um monopólio ou de uma concessão publica, mas que, entretanto, podem afetar, sobremaneira, o valor das empresas e o patrimônio dos seus acionistas.

Outro conceito muito utilizado atualmente é o de marcação a mercado, não obstante de forma irrestrita, uma critica a esse regime de avaliação de ativo é que esse gera volatilidade endógena dos preços desses no mercado.

As definições de ativo associam como característica principal a capacidade de geração de benefícios futuros, assim de forma inversa, definições de passivos buscam capturar impactos futuros, trocando benefícios gerados por sacrifícios a serem consumidos conforme a definição de Hendriksen e Brese (2007), “sacrifícios futuros de benefícios econômicos resultantes de obrigações presentes”.

Benefícios futuros. Assim, de forma inversa, definições de passivo buscam capturar impactos futuros, trocando benefícios gerados por sacrifícios a serem consumidos, conforme a definição de Hendriksen e Breda (2007), “sacrifícios futuros de benefícios econômicos resultantes de obrigações presentes”.

Hendriksen e Breda (2007) comentam que “os passivos foram, por muitos anos, o filho ignorado da contabilidade”. Porém, segundo estes autores “as circunstâncias têm forçado uma mudança de postura. Os passivos, atualmente, assumiram sua posição de direito como medidas diretas de obrigações de empresas”.

Por mutações relevantes na busca para refletir a realidade. Canning (1929) conceituou

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