Resumo do livro Inteligencia Emocional

Faculdade Anhanguera Educacional de Anápolis

Curso: Ciências Contábeis

Alunos:

Ana Lara Silva                                            RA 9930000695

Bruna Cristina de Jesus                              RA 9930000490

Dayane Souza Silva                                    RA 2485728741

Erica Maria Batista Dias                            RA 1596872850

Jair Alves Moreira                                      RA 1299113414

Jennifer Souza Silva Carvalho                    RA 2484682174

Larissa Gutemberg da Silva                       RA 2484654548

Laryssa Gomes de Paula                            RA 2484639015

Sara Costa Lima Silva                                RA 1598852786

Pedro Henrique Melazzo Vilela                 RA 2485697706

“Inteligência Emocional” (Daniel Goleman).

Professora: Renata Assumpção Marmori Cruccioli.

Anápolis, 20 de Abril de 2015.

Introdução.

Daniel Golemam busca nos explicar, o que de certo é ser inteligente, e quais os tipos de inteligência existentes.

Logo de inicio, Golemam mostra dois modelos de Inteligência, só que totalmente diferentes um do outro, esses modelos são: QI e QE, sendo também chamados de: inteligência acadêmica e inteligência emocional. Ele destaca quão é importante o ser humano ter entendimento e controle emocional, pois isto é de extremo valor no mundo em que se vive hoje.

A inteligência emocional acadêmica (QI) quase não tem relação com a vida emocional, ela nunca foi base para uma pessoa ter sucesso na vida. Já à inteligência emocional (QE) é muito procurada nas pessoas disponíveis no mercado, a procura por pessoas persistentes, motivadoras de si mesma, que possuem autocontrole, empáticas e pacientes vêm crescendo cada dia mais.

Capitulo 1 – Para que servem as emoções?

“Cada emoção expressada é um propósito cumprido”. (Ana Lara Silva)

A palavra emoção vem do latim “movere” que significa “mover”, é acrescentada a vogal “e” no final da palavra, que denota “afastar-se”, que ver-se em relação a qualquer fato inesperado.

Vivemos na época em que nossos valores acabam entrando em conflito com algo que tanto almejamos, por isso é necessário à compreensão de todos os sentimentos que contornam nossa vida, esses sentimentos recebem o nome de: emoções.

As emoções não são inúteis, pois cada uma possui seu propósito, são algumas delas: a raiva, a tristeza, o medo, a timidez, e o desprezo.

As funções das emoções descritas acima serão postas abaixo para melhor compreensão:

• Raiva: Faz com que o ser humano sinta-se mais forte do que realmente é.
• Tristeza: C ria uma sensação de alivio (somente depois do motivo da tristeza), tira um peso das costas e ajuda abrir especo para coisas novas.
• Medo: Ajuda a fugir de um perigo futuro.
• Timidez: Protege o individuo contra uma violação de sua intimidade.
• Desprezo: Faz comparação entre o perfil de quem, despreza e do perfil de quem é desprezado.

Capitulo 2- Anatomia de um sequestro emocional.

“A vida é uma comedia para as que pensam e uma tragédia para os que sentem.” (Horace Walpole).

A raiva é uma explosão emocional, que pode ser considerada ainda como um sequestro neural. Nesse momento a raiva faz com que um centro no cérebro límbico anuncie uma situação difícil, chamando o resto do cérebro para seu plano de urgência.

O sequestro neural ocorre num instante, disparando essa reação crucial momentos antes de o neocórtex (o cérebro pensante) ter a oportunidade de ver tudo o que esta acontecendo, e sem ter o tempo necessário para decidir se essa é uma boa ideia. A marca desse sequestro é que, assim que o momento passa o cérebro “possuído” não tem a menor noção do que deu nele.

Nem sempre esses sequestros neurais levam ao fim de um crime brutal, acontece outras vezes de maneira menos catastrófica, e isso ocorre muito frequentemente conosco, esses sequestros se originam de uma amígdala cortical, um centro no cérebro límbico, e nem sempre eles são aflitivos. Até mesmo uma piada que faz com que soltemos uma gargalhada quase explosiva, é considerada uma resposta límbica.

Quando a amígdala é removida, a pessoa perde por completo o interesse por outras pessoas, preferindo ficar isolada, sem qualquer contato humano. A amígdala cortical funciona como um depósito da memória emocional e, portanto, do próprio significado: a vida sem essa amígdala não tem o menor significado do ponto de vista emocional. Sem amígdala, não há lágrimas para aliviar um sofrimento. O neurocientista Joseph Ledouve foi o primeiro a descobrir o importante papel que a amígdala cortical desempenha no cérebro emocional.

 Capitulo 3- Quando o inteligente é idiota.

“O insucesso é apenas uma oportunidade para recomeçar de novo com mais inteligência”. (Henry Ford)

O que nos cabe indagar a respeito do tema descrito acima é: como alguém de inteligência tão evidente possa ter uma atitude tão idiota?

A resposta mais cabível e a seguinte: A inteligência acadêmica pouco tem a ver com a vida emocional. As pessoas por mais brilhantes que sejam elas podem sim se afogar nos recifes de paixões e dos impulsos desenfreados; pessoas com alto nível de QI podem ser pilotos incompetentes de sua vida particular.

Existe uma relação entre o QI e as circunstâncias de vida: varias pessoas de QI muito baixo acabam em empregos medíocres, e aquelas que possuem um QI alto tendem a obter excelentes empregos, mas isso nem sempre ocorre.

A inteligência emocional faz com que a pessoa crie motivações para si próprias e persista num objetivo apesar dos percalços; controle impulsos e saiba aguardar pela satisfação de seus desejos; mantenha-se em bom estado de espírito e proíba que a ansiedade interfira na capacidade de raciocinar, seja capaz de ser empático e autoconfiante.