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O Livro Inteligência Emocional

Por:   •  24/6/2016  •  Resenha  •  689 Palavras (3 Páginas)  •  1.958 Visualizações

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Resenha do Capitulo 3 do Livro Inteligência Emocional

Quando o Inteligente é um Idiota

GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional: A teoria que define o que é ser inteligente. Ed. 10º aniversário, Rio de Janeiro: Objetiva, 2007.

O capítulo escrito por Daniel Goleman, fala sobre a natureza da inteligência emocional. O autor fala sobre as diferentes linhas da inteligência, desde os níveis de QI, chegando ao nível de inteligência por aptidões.

Segundo Henry Ford, o insucesso é apenas uma oportunidade para recomeçar de novo com mais inteligência.

A inteligência é a capacidade de perceber relações e usá-las para solucionar problemas (FONTANA, 2002, p.109).

O capitulo se inicia com a história de um professor esfaqueado por um aluno de alto nível de inteligência, por ter dado nota baixa em uma prova, fazendo assim com que o aluno entrasse em desespero emocional, achando que essa nota poderia acabar com seu sonho de entrar em uma universidade renomada e então desferiu golpes de facas em seu professor, mas acabou considerado inocente. Então mesmo sendo inteligente o aluno não tem um lado emocional forte, pois simplesmente agiu por impulso, como muitas pessoas fazem hoje em dia.

A inteligência é observada através do comportamento do sujeito, do que ele produz diante de um determinado comportamento (FONTANA, 2002).

O autor abre a questão que será discutida durante todo o capítulo, que é a estupida reação irracional de alguém que possui nível de inteligência elevada. O quão idiota pode ser uma pessoa inteligente que não consegue controlar seus impulsos emocionais. Um dos valores que um líder deve ter é o equilíbrio emocional.

Daniel Goleman busca afirmar diante da teoria de diversos teóricos e pesquisadores mencionados que a inteligência emocional deve ser vista de maneira mais abrangente dentro das salas de aula e no meio social, pois não é o nível de QI do sujeito que vai dizer se ele irá ou não ser bem-sucedido em sua vida.

Pessoas com altos QIs podem não ter desenvolvido aptidões que o façam ter sucesso nas suas escolhas profissionais e pessoais.  O que nos dirá qual será o futuro desses sujeitos em suas relações pessoais e interpessoais é o modo como ele irá usar suas aptidões e suas experiências ao longo de sua vida. Não cabendo o QI ser o principal responsável pelo sucesso do sujeito ao longo de sua vida, e sim a maneira como ele lida com suas emoções e sentimentos e entende os sentimentos do outro, levando assim, vantagens em qualquer setor na vida.

Segundo Howard Gardner, citado pelo autor neste capítulo, se deve ajudar as crianças a identificar suas aptidões e dons naturais cultivando-as e não as avaliar de maneira coletiva como se fossem todas iguais.

O autor compara grandes pesquisadores do QI e o modelo de Gardner, que em seus estudos descobriu que a inteligência vai além de um número de QI e sim o grau de aptidões e duas distintas inteligências, a Intrapessoal e interpessoal.

A distorcida visão cientifica de uma vida mental vazia, está mudando e aos poucos com o reconhecimento da psicologia sobre o papel do sentimento no pensamento. Descobriu-se que a racionalidade da mente é guiada pela emoção.  Então, há inteligência nas emoções e emoções na inteligência.

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