Trabalho Contabilidade de um Jovens

Tudo começa quando o Brasil foi feito de colônia por Portugal. Surge então a exploração dos recursos naturais, para o desenvolvimento urbano, devido ao aumento populacional do Rio de Janeiro. Em sequência, o desmatamento expõe o solo aos agentes erosivas, que além de degradar os morros, contaminou a água da região com resíduos. Diante este cenário, Dom Pedro II tomou medidas de reflorestamento que de certa forma funcionaram.

A água vem sendo contaminada desde sempre e isso não é segredo para ninguém. Principalmente atualmente, pois, em meio a tantas fontes de poluentes é inevitável não ser atingida. E quando não há outra possibilidade de consumo, só nos resta tratá-la com uma quantidade inimaginável de aditivos que, querendo ou não, acaba mudando a sua composição. Além do mais, há um gasto extra com o tratamento.

O Brasil, enquanto república, com a pecuária e a agricultura em êxtase, os dirigentes não pensavam no bem-estar florestal, sendo que estes eram considerados muito mais importantes. Mas, não era porque os responsáveis pelo país daquela época não se importavam, que não havia quem se preocupasse. O código florestal de 1965, foi feito por pessoas que enxergavam o uso indevido da terra, o desmatamento, o quanto tudo aquilo era insustentável para a economia a longo prazo.

Uma das formas de preservar o nosso planeta, são as APP’s (Área de Preservação Permanente), regiões de mata que não pode haver uso, sem consumo, e as RL’s (Reserva Legal), o mínimo de reserva nativa em um lote. Diferente do antigo código que aumentou a reserva legal, o novo reduziu. Concedeu anistia a quaisquer atos feitos até junho de 2008, inocentando os grandes produtores, donos das maiores quantidade de terra, e por isso, as maiores multas. E a quem respeitou a antigo código e seguiu as normas, não foi reconhecido, ignorado pelo governo, o que não incentiva ninguém, além de mostrar o caráter omisso da bancada ruralista.