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A Crise na Venezuela

Por:   •  25/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  431 Palavras (2 Páginas)  •  574 Visualizações

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ECONOMIA DA VENEZUELA NO GOVERNO DE MADURO
 “BARRIL DE PÓLVORA!”

Nos últimos 17 anos, desde que Hugo chaves assumiu o poder na Venezuela, a economia do país tem sido baseada em petróleo. A Venezuela é uma das maiores reservas de petróleo do mundo e é um petróleo relativamente barato de se extrair.

Os venezuelanos tinham quase 100% dos ganhos baseados em petróleo.

Os Estados Unidos passaram a ser o maior produtor independente de petróleo do mundo e os árabes, que disputavam esse titulo, não ficaram nada feliz com a concorrência, então resolveram continuar produzindo, porém com o preço muito mais baixo, tornando a Venezuela a terceira maior produtora de petróleo.

Com isso começou a crise na Venezuela, e para ajudar a “falir o bar”, o governo venezuelano fazia uma coisa chamada “controle artificial da inflação”, controlava a inflação por decreto. Foi assim que a indústria Venezuelana começou a falir e fechar as portas. O governo, para evitar a fome o desabastecimento dos supermercados oferecia uma cesta básica para a população, o que eles chamam de “vale ticket”.

O problema o cofre esvaziou e todos ficaram prejudicados. A inflação venezuelana explodiu e atingiu a estratosfera. O FMI (Fundo Monetário Internacional) estima que o índice de preço ao consumidor, aquele que vai à etiqueta do supermercado, chegou a 720% em 2016.

A crise de abastecimento é tanta que tem faltado itens básicos nas prateleiras como farinha, leite em pó e até papel higiênico. Ainda no cenário internacional, a divida externa venezuelana é de US$ 120,00 bilhões.

Devido a grande crise, a Venezuela não consegue obter empréstimo com outros países. O caos social e caos econômico juntos não poderiam gerar outra coisa: caos políticos. A oposição venezuelana, que perdeu a eleição por 200 mil votos para Maduro tenta tirar ele do poder através de um referendo revogatório. Isso gera uma série de protestos e saques nas ruas e a polícia tem reprimido com violência. Caracas ostenta o título da capital mais violenta do mundo. São 120 homicídios para cada 100 mil habitantes.

Com tudo isso, o governo de Trump cogita deixar de comprar o petróleo venezuelano. Para os Estados Unidos, não seria nenhum problema. Já para Caracas, sim. Dificilmente o governo Maduro conseguiria resistir a um embargo americano. Os Estados Unidos veem com preocupação o aumento da repressão e o desmantelamento das instituições democráticas na Venezuela. Para não continuar apoiando, com divisas provenientes da exportação de petróleo, um governo que considera ilegítimo, o governo Donald Trump avalia diversas medidas, e uma delas é a mais radical, que seria um embargo sobre as importações do petróleo venezuelano, como forma de sanção ao país.

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