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As Perspectivas de Gênero

Por:   •  25/3/2023  •  Relatório de pesquisa  •  1.149 Palavras (5 Páginas)  •  53 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ - UNIFAP[pic 1]

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E AÇÕES COMUNITÁRIAS

PROJETO UNIVERSIDADE DA MULHER - UNIMULHER

TURMA B

MARTA CARMO DE BRITO

ATIVIDADE DE DIREITO

PERSPECTIVA DE GÊNERO

[pic 2]

MACAPÁ-AMAPÁ-AMAZÔNIA-BRASIL

Junho – 2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ - UNIFAP[pic 3]

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E AÇÕES COMUNITÁRIAS

PROJETO UNIVERSIDADE DA MULHER - UNIMULHER

ATIVIDADE DE DIREITO

PERSPECTIVA DE GÊNERO

[pic 4]

 

Atividade apresentado pré-requisito à obtenção de nota parcial da disciplina Técnicas de Apoio a Mulher ministrada pelo Professor Gilberto Amanajás para as alunas do Curso de Extensão UNIMULHER – Turma B/2015 da Universidade Federal do Amapá.

MARTA CARMO DE BRITO

MACAPÁ-AMAPÁ-AMAZÔNIA-BRASIL

Junho – 2016

Sumário

1.        Introdução        4

2.        Objetivo        4

3.        Entendendo a Perspectiva de Gênero        5

4.        Hipóteses        5

5.        Conclusão        6

6.        Referências        7

Atividade de Direito sobre Perspectiva de Gênero

  1. Introdução

Tratar sobre perspectiva de gênero, vai muito além dos fatores que designam ser “macho” ou “fêmea”, mas todo um aporte cultural e social que circunda as suas definições, que ocorreram em diversas formas, em diversos tempos, porém dentro do contexto brasileiro, esses processos ainda estão em desconstrução de mentalidades arcaicas e a reconstrução de ideários mais condignos à equidade.

Pensar sobre a perspectiva de gênero, no Brasil é, sobretudo, perceber como a mentalidade da sociedade definem as diferenças e os papéis dos gêneros, muitas  vezes legitimando uma processo falido, o do patriarcado, pois as mudanças necessitam ocorrer, seja por necessidade ou pelas conquistas durante o processo histórico, assim Almira Rodrigues, doutora em Sociologia pela UnB, aborque que,

A construção da cidadania das mulheres e da igualdade de gênero é um processo árduo e complexo. A noção de cidadania alude não apenas à conquista de direitos mas, sobretudo, a manutenção e ao aprofundamento de direitos conquistados e acumulados historicamente. Com isso se quer destacar que a conquista de direitos não é definitiva, para todo o sempre, mas exige acompanhamento, cuidados, proteção. (RODRIGUES, 2007).

Cidadania, palavrinha bem escrita, garantida na Constituição Brasileira de 1988, tratando sobre a igualdade, mas que seu exercício ainda está engatinhando para a real legitimidade e para que esta palavra não estacionasse no mundo das ideias, somente constando como existente, mas não exercida, os movimentos que se referem ao gênero, foram e ainda são incansáveis para garantia do que preconiza a Carta Magna do Brasil de 1988.

  1. Objetivo

Compreender a perspectiva de gênero como uma ideologia que dissemina a idéia de iniqüidade entre homem e mulher baseado na diferença dos sexos, estigmatizando a pessoas e limitando o seu papel ao que está preestabelecido ou considerado normal dentro do contexto no qual está inserida.

  1. Entendendo a Perspectiva de Gênero

Mas afinal o que é a perspectiva de gênero? Que expressão é esta? 2016, 28 anos após o Brasil aprovar sua nova Constituição, que ideologicamente deveria nortear as mudanças para que todo cidadão e cidadã exercessem seus direitos nela garantida. Mas a prática ainda não ocorre paralela à teoria, as questões culturais arcaicas ainda persistem para alguns tratar de gênero é perda de tempo ou nem deveria existir. Lourdes Bandeira (2004) trata que,

É de fundamental importância a percepção de que as desigualdades de gênero expressam as relações de poder entre homens e mulheres na sociedade e estão profundamente institucionalizadas. Um dos principais fatores da cegueira para a perspectiva de gênero nas políticas do passado relaciona-se a pressupostos e formas de pensar que fazem as relações entre homens e mulheres apresentarem-se através de um aspecto eterno, fixo e imutável da condição humana. A isso se dá o nome de naturalização das desigualdades e esta costuma ser o instrumento principal para a sua aceitação social e incorporação em políticas, práticas e comportamentos...(Bandeira, 2004).

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