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Direitos humanos e diversidade cultural

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Por:   •  10/6/2014  •  Tese  •  927 Palavras (4 Páginas)  •  597 Visualizações

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Direitos Humanos e Pluralidade cultural

O Brasil é um país complexo formado por várias raças, cores, crenças e costumes. Homens, seres de uma mesma natureza, mas que estão divididos em diversas categorias: ricos, pobres, brancos, negros, pardos, índios e abriga também imigrantes como: orientais, alemães, árabes, judeus etc. Cada povo com suas características e costumes próprios.

Para que se haja uma convivência harmoniosa entre todos os povos, línguas e raças, criou-se o Direitos Humanos.

De acordo com a Declaração Universal de Direitos Humanos todo e qualquer individuo possui direitos que devem ser respeitados.

Direitos esses que são considerados naturais e fundamentais para a existência, sobrevivência e evolução da pessoa humana, sem distinção.

O Direitos Humanos nos apresenta o conceito de justiça e igualdade para todos.

A Consciência Universal dos direitos Humanos tem se mostrado cada vez mais forte em meio a sociedades marcadas por conflitos que envolve a descriminação injustiça e desigualdades estruturais.

Por meio desses acontecimentos a questão dos direitos humanos se torna central e urgente.

“A INVENÇÃO DA INFÂNCIA”

Reportagem

Pesquisa realizada pela professora Irene Sales de Souza, da Universidade Estadual Paulista, em Franca, mostrou que 83% dos 200 entrevistados negaram já ter presenciado situações de discriminação no ambiente escolar, apesar de todos serem unânimes em afirmar que existe racismo no Brasil! Por isso, está mais do que

na hora de abordar essa difícil questão em sala de aula e evitar que mais crianças (sobretudo da raça negra) desistam de estudar. "A discriminação afeta a auto-estima do estudante. Isso se reflete no aprendizado e é uma das causas da evasão", confirma a pesquisadora Ana Maria de Niemeyer, professora do Departamento de Antropologia da Universidade Estadual de Campinas.

Lutar contra o preconceito é uma decisão que precisa ser encampada pela coletividade, não é uma responsabilidade só de quem é discriminado. "Se a construção da auto-imagem do jovem em nosso país prevê que o negro se sinta submisso e o branco, superior, sempre haverá problemas para a sociedade como um todo", analisa a consultora educacional Isabel Santos, do Centro de Estudo das Relações de Trabalho e Desigualdades, o Ceert. Para combater essa triste realidade, a instituição está promovendo o prêmio Educar para a Igualdade Racial, que valoriza iniciativas criativas, desenvolvidas dentro da escola, com o objetivo de promover a pluralidade cultural e acabar com o racismo. Ações que valorizem as diferentes etnias e culturas devem, sim, fazer parte do dia-a-dia de todos os colégios. Mas isso não é tudo. É preciso que os alunos aprendam a repudiar todo e qualquer tipo de discriminação, seja ela baseada em diferenças de cultura, raça, classe social, nacionalidade, idade ou preferência sexual, entre outras tantas.

Narrativa 2

Em uma escola publica do estado de SP, um aluno de cultura cigana sofre um acidente, falta oxigênio em seu cérebro. Com sete anos ele cursa o 2º ano, mas sua memória é de uma

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