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Fundamentos do Direito do Trabalho

Abstract: Fundamentos do Direito do Trabalho. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  13/6/2013  •  Abstract  •  476 Palavras (2 Páginas)  •  379 Visualizações

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empenhando sua função ao longo dos séculos, começando na era da pedra, era do bronze, era do ferro, era escura, era moderna e era do computador. Observa-se que o trabalhador continua executando o mesmo movimento repetitivo, sua ferramenta foi melhorando, o objeto produzido também, mas ele continua encarando o trabalho da mesma forma, com uma certa fúria. Mesmo com o advento do computador, a vontade do trabalhador é quebrar, destruir, pois ainda causa esse desconforto e stress laboral. As condições mudaram bastante, mas o ambiente de trabalho não traz alegria, demonstrando que as diferenças entre classes continuam marcadas.

RESUMO – Fundamentos do Direito do Trabalho

Na história da humanidade o século XVIII representou o momento o homem é responsabilizado pelo progresso material e técnico, até chegar a ter a intervenção do Estado na economia, marcada pelo nascimento da sociedade industrial e pela mecanização, afirmou a superioridade da indústria sobre a agricultura, do lucro e da mais-valia sobre a renda, da moeda sobre a troca, do egoísmo sobre a caridade.

A nova classe industrial possuía força suficiente para mover seus representantes em direção à política, nos aparelhos de Estado, nas associações de classe, no controle dos conflitos sociais e na expansão imperial em busca de novos mercados para suas fábricas.

A liberdade do indivíduo era marcada pelo trabalho livre, porém não podia recusar jornadas que duravam por quinze horas, com um pagamento

miserável, ficando cada vez mais dependente do patrão. De fato, era uma concepção de direito contrária aos interesses do proletariado.

Com a Revolução Industrial a classe manufatureira se opõe fortemente ao feudalismo, e o individualismo passa a ser a nova ética, na liberdade do homem em sociedade, onde as novas relações e contratações seriam regulamentadas por meio do contrato social, e os objetivos sociais passam a ser a soma dos objetivos individuais.

No início do século XIX o cenário é de fábricas numerosas, as cidades industriais lotadas de mão de obra a procura de trabalho, permitindo que os industriais estabelecessem as condições de trabalho, pois passou a haver uma excessiva oferta de mão de obra e o trabalho humano se tornou mais barato. Com o advento das máquinas ocorre a redução da mão de obra, e com uma multidão de desempregados e com menos necessidade de trabalhadores, as regras eram exploradoras. O resultado foi uma classe proletária numerosa e sem poder e a capitalista com mais força ainda.

Com as revoluções burguesas foi separado o trabalhador dos meios de produção, dividindo duas sociedades distintas, com projetos sociais e horizontes mentais conflitantes em seus interesses fundamentais: a burguesia e o proletariado. É cada vez mais acentuada a divisão do trabalho, os donos das indústrias ficavam cada vez mais ricos. A industrialização trouxe progresso, benefícios, mecanizou o processo de produção, mas trouxe também os problemas sociais, exploração, acidentes de trabalho, aumento da criminalidade, onde

o trabalhador não tinha qualquer tipo de proteçã

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