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O FICHAMENTO PLÁGIO

Por:   •  19/7/2022  •  Trabalho acadêmico  •  922 Palavras (4 Páginas)  •  48 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL

UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE DOURADOS - CURSO DE DIREITO

DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA

PROFESSOR: Gabriel Luis Bonora Vidrih Ferreira

ACADÊMICA: Renata Bruna da Silva Vieira                                RGM: 47725

PITHAN, Lívia Haygert; VIDAL, Tatiane Regina Amando. O plágio acadêmico como um problema ético, jurídico e pedagógico. Direito & Justiça, Porto Alegre, v. 39, n. 1, p. 77-82, jan./jun. 2013.

O plágio acadêmico como um problema ético, jurídico e pedagógico.

No Brasil a utilização de pesquisas científicas para conclusão de curso superior é algo recorrente. Neste sentido, o plágio é um tema que precisa ser debatido dentro das universidades, a fim de se evitá-lo (p. 1).

Didaticamente cabe esclarecer que a monografia, recorrentemente é utilizada para conclusão de Graduação e Pós-graduação lato sensu (especialização), a dissertação para pesquisa de conclusão de Mestrado e a tese para término de Doutorado (p.1).

No tanger a isso, a pesquisa científica constantemente é exigida dentro das faculdades de nível superior, por assim ser, deve-se respeitar a previsão constitucional. Essa diz em seu artigo 207 haver a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, dentro de as universidades públicas ou privadas (p.2).

No mesmo sentido, o CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) ratifica a necessidade de que as universidades busquem conscientizar e informar acerca de se evitar o plágio nos trabalhos acadêmicos (p. 2).

Outrossim, a ética precisa ser considerada nas instituições de ensino, porém o plágio é um claro desrespeito a essa questão. Nesta análise, no momento em que os discentes estão elaborando os trabalhos acadêmicos há a oportunidade de se fortalecer e melhorar técnicas de investigação científica, mas é mister atentar-se a integridade científica e da pesquisa. De acordo com Booth citado por Pithan e Vidal é nesse momento, o qual se define o agir ético, podendo o indivíduo violá-lo ou respeitá-lo (p. 2).

Adiante, pontua-se que o plágio além de antiético, também rouba a confiança, a qual o coletivo confere a produção científica. Cita-se, assim, a cultura de desonestidade presente em que pese a esse assunto, bem como o fato de que torná-lo frequente sujeita os indivíduos a cada vez mais, de modo cínico, incorrer a prática imoral (p.2).

Conforme Orientações da OAB, a CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) afirma que as instituições de ensino, sejam elas públicas ou privadas devem adotar políticas de conscientização de se reconhecer a autoria das propriedades intelectuais, de modo a coibir a prática do plágio em todas as suas esferas (p. 2).

Igualmente, segundo a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo o plágio é a utilização indevida de ideias ou formulações verbais, orais ou escritas, sem proporcionar a elas o devido crédito, de maneira a parecer de sua própria autoria (p. 2).

Compara-se o plágio a um fenômeno cultural, subdivido em áreas, as quais se relacionam. São elas: a ética, a jurídica e a pedagógica. Assim sendo, percebe-se que se necessita de uma interdisciplinaridade nessa questão dentro das universidades, a fim de se evitar essa atitude. Além disso, somente com o desenvolvimento ético para se agir conforme essa linha de raciocínio é que se obterá reais avanços (p. 2).

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