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O Método esquecido de observar o mundo

Por:   •  4/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  4.084 Palavras (17 Páginas)  •  124 Visualizações

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Universidade Estácio de Sá.

Direito

Lucas de Almeida Barbosa

“Filosofia, O método esquecido de observar o mundo”.

Niterói

2015


Universidade Estácio de Sá.

Direito

Lucas de Almeida Barbosa

“Filosofia, O método esquecido de observar o mundo”.

Trabalho com base na matéria da revista “GALELEU” sobre o tema: Filosofia é usada como guia para viver melhor.

Niterói

2015


Sumario:

Oque é Filosofia?

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Filosofia, O método esquecido de observar o mundo.

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Matéria usada na pesquisa.

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O que é Filosofia?

Para responder essa questão devemos observar a etimologia da palavra que é de origem grega e se divide em duas partes; a primeira “Philo” que quer dizer Amor, amizade + “Sophia” que quer dizer conhecimento, sabedoria, logo filosofia quer dizer o amor pelo conhecimento ou amizade pela sabedoria. A filosofia é a linha tênue que nos permite um senso crítico do que nos cerca e, que nos leva a ponderar a melhor forma de resolver nossos problemas no dia a dia e em nossas comunidades sociais em que vivemos, visto isso podemos afirma que hoje em dia vivemos em estado de inércia filosófica.

Filosofia, O método esquecido de observar o mundo

Vivemos em estado de inércia, um mau que assola a sociedade brasileira e alunos das nossas instituições de ensino é a conformidade com que aceita conteúdos como se fosse enlatado, muitos de nós alunos e mestres nos esqueceram de pensar por nós mesmos e achamos que deixar outros fazerem isso seria melhor, ao refletir para fazer esse trabalho recordei-me de uma entrevista feita pelo apresentador Jô Soares ao Lama Michel Rinpoche, onde o monge fala que nós perdemos o valor da palavra e diz que nos perdemos muito por não usarmos a filosofia como forma de raciocínio lógico para questionamento, muitos dos filósofos do passado como Aristóteles, John Locke, Tomas Hobbes entre outros ao filosofa, ponderaram sobre a estrutura da nossa sociedade, muito nos perdemos com o abandono da nossa filosofia e por isso ficamos em estado de inércia.

Essa inércia nos levou a um bloqueio crítico e nos leva a um conformismo, nos conformamos com as poucas oportunidades que nos é dada, aceitamos passivos os roubos a falta de estruturas em nossos hospitais, e na nossa estrutura judiciárias e outros. Como podemos fazer para mudar essa inércia? “Galileu chamou de Inércia a tendência que os corpos apresentam para resistirem à mudança...”, por mais que nos pareça ruim temos que nos cobrar essa mudança, na nossa forma de pensar, e agir uma forma rápida de se fazer e o exercício recomendado para sair desse estado de inércia mental que caiu sobre nossa sociedade é a introdução da filosofia em nossas instituições de ensinos, para que mesmo jovem possamos ter senso critico do que nos cerca.

Quando falo de crítica, não estou aqui falando em sair sem fundamento criticando a tudo e a todos, mas refletindo de forma crítica a estrutura de ensino, governo, política e judicial de nossa sociedade, para podermos ter um nível de cultura elevado e podendo discutir com mais profundidade as chagas de nossa sociedade, e com isso ajudarmos na evolução de nossa civilização para evoluirmos como nação.

Matéria usada na pesquisa

Filosofia é usada como guia para viver melhor

Ensinamentos de pensadores clássicos prometem revolucionar até mesmo a terapia. Entenda como esses sábios do passado podem nos ajudar com os problemas de hoje

Tiago Cordeiro | Ilustrações: André Bergamin

 Não faz muito tempo que ler sobre filosofia era visto como coisa de gente que pensa demais, que vive em um mundo paralelo. Mas, desde o começo da última década, uma nova geração de pensadores vem se dedicando a popularizar a disciplina. Nomes como o suíço radicado em Londres Alain de Botton, o britânico Trevon Curnow e o americano William Irvine têm mostrado que pensadores das antigas podem ajudar você com eternas questões da humanidade, claro, mas também com problemas contemporâneos, como a ditadura da magreza ou o excesso de estímulos provocado pela internet.

A proposta tem feito sucesso. Basta um passeio por livrarias para constatar que a filosofia está na moda. Nas listas de mais vendidos há volumes como Aprender a Viver: Filosofia para os Novos Tempos, de Luc Ferry, e The Guide to Good Life (O Guia para a Boa Vida, sem edição brasileira), de Trevon Curnow. No Brasil, O Livro da Filosofia, de Will Buckingham, e Nietzsche para Estressados, de Allan Percy, estão no top 10 de não ficção. “O momento é propício. Vivemos em um mundo de acúmulo de informações e falta de significados. As pessoas estão se vendo forçadas a pensar filosoficamente para encontrar um sentido na vida”, afirma o australiano Peter Singer, professor de filosofia da Universidade de Princeton, nos EUA, e autor de Ética Prática.

Essa nova onda se baseia em uma antiga tradição da filosofia que reflete sobre a vida e serve de guia para a nossa existência — em vez de se preocupar com a definição de conceitos, como justiça, ética e verdade. Sábios da Antiguidade, como Sócrates, Sêneca e Epicuro, e alguns mais próximos na história, como Schopenhauer (1788- 1860) e Nietzsche (1844-1900), trabalhavam nessa linha de filosofia para o dia a dia, que renasce também em palestras, cursos e até em uma nova forma de terapia.

Nos EUA e na Europa, já existe a chamada terapia filosófica. Em consultas, o paciente fala livremente sobre sua vida, dificuldades e interesses, e o filósofo analisa o discurso e tenta mostrar as lições que pensadores como Platão e Aristóteles têm a apresentar no caso. Os profissionais são credenciados por associações como a Sociedade Americana para Filosofia, Aconselhamento e Psicoterapia, que tem 300 terapeutas licenciados — há 10 anos, eram 90. “As sessões ajudam com um problema que está na raiz de muitas crises de depressão e ansiedade hoje: o excesso de expectativas em relação à felicidade e ao amor”, diz Lou Marinoff, analista filosófico e autor de Mais Platão, Menos Prozac!.

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