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PERSONALIDADE

Por:   •  10/3/2018  •  Seminário  •  612 Palavras (3 Páginas)  •  121 Visualizações

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PERSONALIDADE: a partir de considerações de autores da Teoria de Relações Humanas, compreende-se como Personalidade o complexo, subjetivo e dinâmico que engloba quatro blocos, a saber, o biológico, o psicológico, o cultural e o da inteligência, cabendo a este último à ordenação dos demais, participando num ambiente.

Nos blocos encontram-se os elementos constituidores da personalidade, que é diferenciada de um ser humano para outro (princípio da subjetividade) e em cada ser humano se considerada a variável tempo (princípio da dinamicidade).

BLOCO BIOLOGICO componentes anatômico-fisiológicos que caracteriza determinado individuo, tanto pelas heranças genéticas quanto pelos aspectos de aparência física, incluindo os elementos como neurônios, que o capacitam ao pensamento.

BLOCO PSICOLOGICO conjunto de sentimentos e emoções com o qual determinado individuo costuma aprender, analisar ou enfrentar as situações e processos comunicativos com os quais defronta.

BLOCO CULTURAL Comunicação recíproca entre três elementos diferenciados.

CRENÇAS são as relações de confiança que uma pessoa tem com as outras pessoas, as coisas, as instituições, os animais.

VALORES É a importância atribuída por uma pessoa a outras, as coisas, aos animais.

INFORMAÇÕES constituem-se de dados que uma personalidade absorve e interpreta.

DIFERENÇA ENTRE CRENÇA E VALOR

NA CRENÇA – o que determina a relação é a confiança, natural da fé, de um sentimento ou de um motivo racional.

As crenças que me estimulam não serão necessariamente as mesmas que as de vocês, ou as mesmas que a da professora.

VALOR – o que determina a relação é a importância atribuída, natural de um sentimento ou de um motivo racional.  

O mesmo ocorre no valor, por exemplo, certas pessoas dão mais importância a um elogio evidente, enquanto outras preferem o reconhecimento recatado.

E é possível que sobre um mesmo objeto, uma dada personalidade tenha ou não crença e valor.

Como por exemplo, a Andressa é operador jurídico, ele tem crença na justiça. Porque os seus estudos e as suas convicções íntimas o levam a confiar que a justiça sempre se consagra e ele atribui valor a justiça porque julga que ela é adequada a vida na sociedade. Já a Amanda, outra operadora jurídica, teve uma experiência traumática, e ela atribui valor a justiça por julgar ser adequada a vida na sociedade, porém não tem crença na justiça, mas por quê? Porque sua experiência traumática retirou dela a confiança na realização da justiça.

AMBIENTE é todo aquele elemento externa a personalidade, mas que guarda, com a personalidade, uma relação imediata.

SUBJETIVIDADE possuem conteúdos específicos que a individualizam, de modo que cada pessoa é uma pessoa, não havendo, como nas impressões digitais, duas personalidades completamente análogas.

DINAMICIDADE por uma inclinação natural tendem as modificações, num ou mais dos blocos personalísticos ou num ou mais componentes de cada bloco, ao decorrer do tempo.

HETERO CONHECIMENTO o conhecimento das outras pessoas, é muito importante para o bom desempenho do operador jurídico nos processos comunicativos, porém, mas fundamental ainda é o auto conhecimento.

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