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Psicologia Jurídica: considerações finais

Por:   •  28/11/2015  •  Resenha  •  2.208 Palavras (9 Páginas)  •  901 Visualizações

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   PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ[pic 1]

              ESCOLA DE DIREITO

                          CURSO DE DIREITO

POLLYANA ANDRADE ASSERMAN DA SILVA

DESENVOLVIMENTO E ANÁLISES PESSOAIS

CURITIBA

2015

POLLYANA ANDRADE ASSERMAN DA SILVA

PSICOLOGIA JURÍDICA: CONSIDERAÇÕES INTRODUTÓRIAS.

Trabalho apresentado para diciplina de psicologia jurídica referente ao Curso de Graduação em Direito da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, como requisito parcial à obtenção da avalição do primeiro semestre de 2015.

Orientador: Profª.  Tania Cristina

CURITIBA

2015

AGRADECIMENTOS

Agradeço a professora Tânia Barbieri por ministrar este conteúdo, pelo incentivo e sapiência por possibilitar-me olhar além da minha própria visão, pois a realização deste trabalho colaborou especialmente em uma formação valiosa de compreensão dos aspectos de autoconhecimento ao qual é necessário olhar para si e ver o quão valioso é aprendizagem.  Agradeço e admiro sua valiosa orientação Professora, lhe desejo todo sucesso e que suas relevantes considerações lhe encaminhem para o sucesso dentro da universidade. Diante, aproveito para lhe pedir desculpas por todo o importuno que causei chegando atrasada e pelos prazos dos trabalhos que perdi.


“O vento é o mesmo;

mas sua resposta é diferente em cada folha”.

Cecília Meireles


RESUMO

No texto psicologia jurídica: consideraçãoes introdutórias, a autora Homrich apresenta um estudo sobre a formação, e os aspectos históricos, e a área de atuação da psicologia jurídica. Para tanto, a autora apresenta os problemas das praticas e a relações entre o Direito e a Psicologia no contexto contemporâneo. A pesquisa buscou investigar a reflexão histórica a qual constitui a compreensão das influencias que entusiasmaram a psicologia jurídica e os elementos que contribuíram para a pratica e os diagnósticos.

Palavras-chave: Psicologia Jurídica.


  1. INTRODUÇÃO

Primeiramente, discutiu-se o desenvolvimento da psicologia jurídica, como a formação inicial da aplicação de testes metodológia dominante. Desta forma, procurando compreender a concepção atual dos elementos básicos da captação de estudo desta área para que possar ser refencia teórica para a disciplina psicologia jurídica.  

Segue-se dividido em quatro partes, entre eles, a primeira parte é voltada a relatar considerações históricas referente a psiquiatria e psicologia, que configuram a atual formação da psicologia jurídica.

Num segundo momento, este trabalhao irá percorrer  a dimensão de conceitos acerca da psicologia, apontando as áreas de atuações. No terceiro, aponta a problematização, acerca da avalição psicológica, quanto à suas etapas e a forma de como é praticada na atualidade.

Por fim,  o terceiro e último momento destre trabalho reúne a intenção de refletir os pontos abrangidos expondo a necessidade em revisar os conteúdos-temas e procedimentos metodológicos adotados, mas não apenas permanecer na mesmice, mas em buscar todos elementos que compõem a matriz e que não foram explorados, para que possa, em seu espaço e tempo de aprendizagem, vivenciar intervenções concretas, elaborando, assim, referências reais para a sua atuação, discutir sobre justiça e a moral, suas relações e à visão crítica de um tempo que julgar é ser julgado.

  1. CONTEXTO HISTÓRICO

A preocupação em desvelar a contribuição dos conhecimentos da psicologia na área do direito, tem estado presente na trajetória filosófica e suas reflexões acerca do comportamento do homem, pois atua na área desde o Império Romano e na Idade Média, em conjunto com o Cristianismo, atuando no conhecimento religioso e suas compreensões sobre o homem. Em uma perspectiva inclusiva, demostrando o avanço a filosofia e Psicologia se desmembrando, ou seja, pretendendo o caráter cientifico de ambas ciências.  

De acordo com Bock, 1999: A psicologia só viria aparecer no cenário das ciências que auxiliam a justiça com a publicação do livro Psychologie Naturelle, do médico francês Prosper Despine Prosper Despine, que apresenta estudos de casos dos grandes criminosos daquela época. Ele obteve seu material de estudo das detalhadas informações contidas na La Gazette des Tribunaux e de outras publicações análogas. Despine dividiu o material em grupos de acordo com os motivos que desencadearam os crimes e, logo em seguida, investigou as particularidades psicológicas de cada um dos membros dos vários grupos. Concluiu ao final que o delinquente, com exceção de poucos casos, não apresenta enfermidade física e nem mental. Segundo ele, as anomalias apresentadas pelos delinquentes situam-se em suas tendências e seu comportamento moral e não afetam sua capacidade intelectual (que poderá ser inferior em alguns casos e enormemente superior em outros). Conforme suas observações,o delinquente age com frequência motivado por tendências nocivas, como o ódio, a vingança, a avareza, a aversão ao trabalho, entre outras.

Seguindo esta mesma linha de raciocínio, Segre (1996, p.27) destaca que: “o que deve prevalecer no estudo criminológico é a tentativa de esclarecimento do ato humano anti-social, visando à sua prevenção e, tanto quanto possível, a evitar a sua reiteração (terapêutica criminal)”. De acordo com Bonger (1943), a Psicologia Criminal é importante para todos os profissionais de Direito Penal. Para a polícia é útil saber quais são os tipos psicológicos mais suscetíveis ao cometimento de determinado tipo de delito. Também é importante que os promotores e juizes conheçamo grau de perigo para a segurança pública que é inerente a certos tipos de delinquentes, a fim de fixarem as penas e demais medidas corretivas. Por último, o conhecimento da Psicologia Criminal é de utilidade especial para todas aquelas pessoas que trabalham em presídios e manicômios.

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