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Psicologia forense e direito civil

Seminário: Psicologia forense e direito civil. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  4/6/2014  •  Seminário  •  435 Palavras (2 Páginas)  •  540 Visualizações

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Psicologia Forense e direito civil.

A psicologia é uma vertente de estudos da psicologia consiste na aplicação dos conhecimentos psicológicos aos assuntos relacionados ao direito principalmente quanto a saúde mental, quanto aos estudos sócio- jurídicos dos crimes e quanto a personalidade da pessoa natural e seus embates subjetivos. Por esta razão a psicologia forense tem se dividido em outros ramos de estudos, de acordo com as matérias a que se referirem. Dedicam-se a proteção da sociedade e a defesa dos direitos do cidadão através da perspectiva psicológica. Juntamente com a psicanalise forense constitui o campo de atuação da psicologia conjuntamente com o direito. Este ramo da psicologia dedica-se as situações que se apresentam, sobretudo nos tribunais e que envolvem o contexto das leis. Desse modo na psicologia jurídica são tratados todos os casos psicológicos que podem surgir em contexto de tribunal. Dedica-se, por exemplo, aos estudos do comportamento criminoso, ao estudo das doenças envolventes de situações familiares e de separação civil. Tenta construir o percurso de vida dos indivíduos no dia-a-dia na sociedade em constantes relações jurídicas e todos os processos psicológicos que possa conduzido a doenças do consumidor de estrutura familiar e do trabalho. O psicólogo forense assim tenta descobrir a raiz do problema uma vez que só assim se pode partir a descoberta da solução descobrindo as causas das desordens sejam elas mentais ou comportamentais também se pode determinar um processo justo tendo em conta estes casos são muitos particulares e assim devem ser tratados em tribunal. O primeiro ramo da psicologia forense a surgir foi a psicologia criminal, pois realiza estudos psicológicos de alguns dos tipos mais comuns de delinquentes e criminosos em geral como por exemplo os psicopatas de facto a investigação psicológica desta sub área apresenta sobretudo trabalhos sobre homicídios e crimes sexuais talvez devido a sua índole grave. A psicologia forense também tem relações com a psicanalise e em especial a psicanalise forense e a sexologia forense, trançando as causas psíquicas que levam indivíduos a sexualidade doentia. Elas estudam os procedimentos forenses aqueles em que ocorrem nos tribunais fóruns e cartórios. Esse ramo corresponde a toda psicologia aplicada no âmbito processual abrangendo os comportamentos dos indivíduos envolvidos na relação processualística entre juiz, autor e réu bem como o comportamento de outras pessoas envolvidas no processo mesmo não fazendo parte do litigio. O psicólogo evidentemente traz uma maior realidade do comportamento dos agentes em litigio ultrapassando a literalidade da lei e que somente pela exposição de fatos não chegaria do magistrado. Os termos utilizados na psicologia forense estão relacionados aos termos do direito quanto a capacidade civil e a capacidade penal.

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