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RESUMO OBRA "PRINCIPE"

Por:   •  19/10/2018  •  Resenha  •  519 Palavras (3 Páginas)  •  414 Visualizações

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RESUMO

Referência bibliográfica: MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. Tradução de Maria Júlia Goldwasser. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

Flavio Nogueira; Gabriel Bizinoto; Gabriel Moura; Igor Ferraz; Regina Araújo; Stela Brito

Introdução - A abordagem sobre os Capítulos III, IV e V do livro O Príncipe de Nicolau Maquiavel diz respeito aos Principados Mistos, Reinado de Dario e da Maneira de conservar cidades antes da ocupação. A concepção de “Principados Mistos” consiste em principados anexos a um Estado hereditário, tendo como principais dificuldades as mesmas enfrentadas pelos principados novos. Principados novos: revolta contra o príncipe com o intuito de melhorar de vida, necessidade de oprimir os novos súditos (ofendem-se os que não queriam ser conquistado, impossível agradar de todo os que queriam); Principados com mesma cultura e língua: exterminar herdeiros da antiga dinastia e manter as mesmas leis e impostos; Principados com cultura e língua diferentes: conquistador habitar o território dominado ou criar colônias (baratas, ofendem poucos) ao invés de manter tropas (caras, revoltam muitos); Obrigação do conquistador: eliminar os vizinhos fortes, proteger os fracos (mas mantê-los fracos para que não se revoltem contra si no futuro) e evitar que outros estrangeiros adentrem o território. Os principados foram governados dos modos diversos a seguir: Por um príncipe orientado por ministros, que só exercem algum poder devido a concessão do príncipe regente; Por um príncipe e barões que por antiguidade de sangue, ou seja, hereditariedade possui grandes poderes, ainda que contra a vontade do príncipe. Na primeira maneira o príncipe ocupa um papel de autoridade máxima, absoluta, enquanto que na segunda maneira, os barões possuem os domínios e súditos próprios. Como por exemplo, temos: No império grão-turco o rei separa seu reinado e possuíam servos à sua disposição que realizava as tarefas que lhe são dadas conforme sua determinação e na França, o rei está inserido na corte em meio há senhores muito poderosos, onde a conquista seria mais fácil, pois desta maneira conseguir uma aliança com os barões descontentes, insubordinados se concretiza. Mas mesmo assim, depois da conquista, o rei poderá encontrar muito problema oriundo daqueles que ele oprimiu ou os que o auxiliaram a chegar ao poder. Assim é possível ver o motivo de porque após a morte de Alexandre, o reino não se mostrou rebelde contra os sucessores, perdendo o reino devido as suas próprias ambições, portanto a dificuldade ou facilidade na direção e manutenção de um governo novo pode não depender somente da virtude do conquistador, não também da diversidade dos conquistados. Ao se dominar um estado acostumado com a liberdade e com suas próprias leis Maquiavel mostra três formas de mantê-lo 1) destruí-los, 2) habitá-los, 3) deixá-los seguir com suas leis, recolhendo tributos e gerando um governo de poucos. A terceira forma é a que apresente menos resultado dentre as três levantadas, pois independente de como o novo governador decidir seguir, os cidadãos sempre terão em mente sua vida de antes da invasão comparando-a com a atual. Conclusão: Por fim, conclui-se que, para conservar com sucesso uma república conquistada, o modo mais fácil consiste em destruí-la

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