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Teoria tridimensional

Por:   •  28/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.393 Palavras (6 Páginas)  •  168 Visualizações

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Universidade Anhanguera de São Paulo

A Teoria Tridimensional do Direito e a Relação Homoafetiva

São Paulo
11/2014

Universidade Anhanguera de São Paulo

A Teoria Tridimensional do Direito e a Relação Homoafetiva

Trabalho sobre o tema da Teoria Tridimensional do Direito e a Relação Homoafetiva, apresentado à disciplina de Filosofia e Ética Jurídica. Curso de Direito. Faculdade Anhanguera de São Paulo, sob a orientação de Renato Shimmi.

São Paulo
11/2014

INTEGRANTES DO GRUPO DE TRABALHO

Claudia Souza Ferrari                                                                R.A.  841.215.981-2

Gerson Pedro Federicce Silva        R.A.  990.200.364-7

Henrique da Silva Dias        R.A.  806.380.110-6

Juliana Plaza da Silva        R. A. 820.897.583-3

Kleber Henrique Gutierrez        R. A. 820.897.604-4

Natalia Rais        R.A.  820.596.458-1


SUMÁRIO

INTRODUÇÃO                4

UNIÃO HOMOAFETIVA USANDO O TRIDIMENSIONAL DO DIREITO        5

EXISTE PROFISSÃO QUE PODE SER MENOS ÉTICA QUE A JURÍDICA?        5

POR QUE A ÉTICA É TÃO IMPORTANTE NA PROFISSÃO JURÍDICA?                5

O ADVOGADO COMETE FALTA DE ÉTICA AO DAR TRATAMENTO DIFERENCIADO ENTRE OS CLIENTES DE DIFERENTES NÍVEIS SOCIAIS?        6

QUAIS PRINCÍPIOS ÉTICOS FORAM VIOLADOS?        8

EM SUA OPINIÃO, POR QUE SE EXIGE UMA POSTURA ÉTICA DOS PROFISSIONAIS?        8



INTRODUÇÃO

O presente trabalho aborda o estudo da Teoria Tridimensional do Direito de Miguel Reale, com referência a relação homoafetiva, de modo a entendermos sua importância para o direito brasileiro.


UNIÃO HOMOAFETIVA USANDO O TRIDIMENSIONAL DO DIREITO

Mesmo a união homoafetiva sendo aceita atualmente pela sociedade, ainda assim é assunto de grande relevância para o direito, visto a necessidade deste, de procurar identificar o seu papel no processo de libertação e inclusão desse grupo minoritário à sociedade.

Com base em iniciativa experiência e jurisprudência existente e examinando a questão sob o ponto de vista jurídico, consideramos as recentes decisões jurídicas à respeito do tema.

Embora este tema tenha causado enorme discussão, podemos dizer que os juristas e operadores do Direito não tinham como negar um direito tão elementar: o direito de ser quem é.

Foram analisados argumentos de ambos os lados e ao mesmo tempo em que se buscou nos princípios das relações familiares sempre orientados pela ética do direito humano, o fundamento para o reconhecimento e a superação da discriminação, e que a normatização, legalização da união homoafetiva foi uma verdadeira conquista.

EXISTE PROFISSÃO QUE PODE SER MENOS ÉTICA QUE A JURÍDICA?

Em nossa opinião não há nenhuma profissão que possa ser menos ética que a jurídica, embora a jurídica seja uma profissão muito mais relevante que as outras, todas as profissões necessitam da ética, pois todas tem o código de ontológico a seguir.


POR QUE A ÉTICA É TÃO IMPORTANTE NA PROFISSÃO JURÍDICA?

A ética é muito importante na profissão jurídica, porque no cotidiano nos deparamos com infinitas situações, no qual hão de se exigir o mínimo de orientação ética. O homem do estudo público tem como dever examinar o direito do cidadão, usando sua conduta, que reflete na sociedade em que se atua, no caso é necessário que se tenha prudência e conhecimento da deontologia jurídica para ser um bom profissional.

O ADVOGADO COMETE FALTA DE ÉTICA AO DAR TRATAMENTO DIFERENCIADO ENTRE OS CLIENTES DE DIFERENTES NÍVEIS SOCIAIS?


RESPOSTA 1

Todos os clientes merecem e devem ser tratado com cordialidade e respeito, independente do nível social. Dessa forma, um advogado que preza pela Ética deve agir com justiça e imparcialidade sempre.

De acordo com a própria constituição, “todos são iguais perante a lei”, sendo assim, o tratamento deve ser o mesmo para todos os clientes. Contudo, existem casos em que o advogado percebe que seu cliente não tem condições financeiras, ou possui um baixo nível intelectual e, por isso, é mais flexível em relação a parcelamento e também passa a usar uma linguagem mais simples e informal para facilitar a comunicação entre ambos, o que não compromete sua ética profissional, pelo contrário, ressaltam suas qualidades como ser humano e como operador do Direito.



RESPOSTA 2

Sim, o advogado comete falta de ética ao dar tratamento diferenciado entre os clientes de diferentes níveis sociais, uma vez que isso é constatado como discriminação. Independente do nível social e da etnia, a própria constituição assegura que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”. O profissional de direito deve ser o primeiro a conhecer e respeitar essa determinação.

O advogado deve lutar para e pela justiça, a favor do seu cliente, visto que a própria lei diz que o advogado é indispensável à administração da justiça.

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