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Um exame dos casos com a droga, como uma visão crítica da criminologia

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Por:   •  3/6/2013  •  Ensaio  •  741 Palavras (3 Páginas)  •  1.389 Visualizações

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José, jovem de classe média alta, com 18 anos de idade, praticava pequenos furtos em casa, pois era viciado em drogas, furtando seus pais para manter seu vício. Sendo ele considerado por seus pais como incapaz de freqüentar a universidade, teve que trancá-la, logo em seu segundo período. Levado pela família ao psiquiatra, este indica a internação compulsória para o jovem e afirma que se este permanecer em liberdade acabará se tornando um adulto ocioso, incapaz para o trabalho, e que nossa sociedade vive numa epidemia de uso de drogas. Assinale a opção correta:

a) A postura da família de José e do médico são expressões dos discursos médico, cultural e político-criminal do controle de drogas;

b) O comportamento dos pais de José e as afirmações do médico se compatibilizam com o discurso cultural quanto às drogas;

c) A postura dos pais de José e do psiquiatra se amolda aos discursos médico e moral quanto às drogas.

Num discurso numa faculdade, um político, ao falar sobre o problema das drogas, a todo momento o comparou a uma epidemia e que o poder público deve tomar medidas drásticas para controlá-lo, se não quisermos perder nossas crianças "enfermas" para o "câncer" que é o tráfico. Segundo os discursos que legitimam o controle das drogas, marque a opção que melhor analisa o caso, conforme um olhar crítico da Criminologia.

a) O caso reforça o discurso médico, comparando o tráfico a uma doença;

b) O discurso demonstra um olhar estereotipado que vincula o usuário a um financiador do crime;

c) Trata-se de uma amostra do discurso moral, que vê a droga como um agente que corrompe a alma do indivíduo;

d) O caso demonstra uma realidade absoluta que legitima a atual política criminal.

AULA 8

1. “Concebeu a pena como uma ameaça da lei aos cidadãos, para que se abstenham de cometer delitos. Esta teoria, contudo, torna-se frágil quando deparada com certos tipos de infrações, principalmente quando incorre qualquer intenção de provocá-lo por parte do agente, como nos crimes culposos. É possível concluir que dificilmente o sujeito motivado a praticar um injusto penal não tome todas as precauções necessárias para evitar qualquer infortúnio, ainda que ilusórias, levando-o à falsa compreensão de que jamais será detido, pouco lhe importando qualquer pena cominada abstratamente à sua conduta.” Deste pensamento aponte a teoria que efetivamente mostra a finalidade da aplicação da pena:

a) Teoria da Coação Psicológica;

b) Teoria da Prevenção Especial;

c) Teoria da Prevenção Geral;

d) Teoria Garantista.

. “A pena visaria tão-somente fazer justiça, retribuindo a perturbação da ordem pública, devendo sofrer um mal aquele que um mal tiver praticado. Essa teoria teve como principais colaboradores Hegel e Kant, sendo que este último defendia uma retribuição moral, rememorando o princípio taliônico segundo o qual a pena “deve sempre ser contra o culpado pela simples razão de ter delinqüido...,

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