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A ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Por:   •  15/4/2022  •  Dissertação  •  2.969 Palavras (12 Páginas)  •  136 Visualizações

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FUNDAÇÃO ESCOLA DE COMÉRCIO ÁLVARES PENTEADO

FECAP

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

RA 21022046 – Ricardo Rufino Soriano

RA 21022266 – Gabriel Vaz

RA 21022340 – Felipe da Rocha

RA 21022442 – Natan da Silva Francisco

RA 21022076 – Lyzandra Victoria

RA 21022580 – Guilherme Shinohara

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DA ELETROBRAS (2019-2020)

São Paulo

2021



Sumário

1        INTRODUÇÃO        4

2        ANÁLISE        5

2.1        Análise Horizontal e Vertical        5

2.2        Índices Econômico-Financeiros        5

2.2.1        Estrutura de Capital        6

2.2.2        Liquidez        7

2.2.3        Rentabilidade        7

2.3        Gestão de Caixa        8

2.3.1        Rotatividade e Ciclos        9

2.3.2        Capital de Giro        10

2.3.3        Geração de Caixa        11

3        CONCLUSÃO        11

REFERÊNCIAS        12

ANEXOS        13

ANEXO A – BALANÇO PATRIMONIAL        13

ANEXO B – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO        13

ANEXO C – DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA        16


  1. INTRODUÇÃO

O objetivo deste trabalho é analisar as Demonstrações Financeiras (DFs) da Eletrobras no período de 2019-2020. Para tanto, é feita primeiramente a análise vertical e horizontal, seguida do cálculo e análise dos indicadores econômico-financeiros (estrutura de capital, liquidez e rentabilidade) e de gestão de caixa (rotatividade e ciclos, capital de giro e geração de caixa).

A Eletrobras é uma sociedade de economia mista, de capital aberto e atuando como uma holding de geração e transmissão de energia. Fundada em 1962 no Rio de Janeiro, hoje, é responsável por um terço do total da capacidade geradora instalada no país, possui mais de 25 mil funcionários e uma receita de aproximadamente 11,4 bilhões (em 2017). Sendo a maior empresa de geração de energia elétrica brasileira.

Primeiramente a Eletrobras foi proposta por Getúlio Vargas, em 1954. Porém, só fora aprovada sete anos depois, quando Jânio Quadros assinou a lei 3.890-A. Em 2008 foi autorizada a atuar no exterior e possui foco maior na América com objetivo de integração energética da América do Sul. E em 2010 adotou uma nova identidade visual, com objetivo de consolidar o processo de transformação do Sistema Eletrobras.

A empresa possui o propósito de colocar toda a energia para o desenvolvimento sustentável da sociedade e a visão de futuro cada vez mais limpa e sustentável, sendo uma empresa inovadora de energia limpa reconhecida pela excelência e sustentabilidade.

O texto está organizado da seguinte forma: a seção 2 traz a análise da empresa dividida entre análise vertical e horizontal (seção 2.1), indicadores econômico-financeiros (seção 2.2) e de gestão de caixa (seção 2.3). A seção 3 conclui e no Anexo são apresentadas as DFs da empresa.


  1. ANÁLISE

  1. Análise Horizontal e Vertical

*A tabela se encontra na seção de tabelas e imagens*

Analisando as DFs consolidadas da Eletrobras, referente aos dois anos de 2019 e 2020, observamos que a empresa possui mais capital de longo prazo, com AC representando apenas 23% (2019) e 25% (2020), mantendo uma variação de 8%. Os capitais de longo prazo (Ativo Não Circulante) representam 77% do Ativo (2019) e 75% (2020), com uma variação de 11,7%. Os principais itens a curto prazo são: Aplicações financeiras (31% em 2020) e Ativo Contratual Transmissão (23% em 2020). Já no longo prazo, os principais itens são: Ativo Realizável a Longo Prazo (53% em 2020) e imobilizado (24% em 2020).

Podemos observar também que o Capital próprio da empresa, não supera a quantidade de capital de terceiros, o Patrimônio líquido em 2019 com 40% e em 2020 41%. A maior parte dos recursos adquiridos de terceiros vencem no longo prazo, com o Passivo Não Circulante apresentando um valor de 44% (2020), contra 15% (2020) do Passivo Circulante

Referente aos principais itens que formam o capital da empresa, podemos afirmar que o Capita Social representa 53% do patrimônio no ano de 2020, sendo a maior fonte da empresa. A Reserva de Lucros é responsável por 39% do patrimônio da empresa.

        Os custos consumiram 46,30% da receita em 2019, caindo levemente para 46,17% em 2020. Assim, a empresa melhorou a sua eficiência de custos. Pela AH, vemos que a diminuição dos custos em 2020 foi um pouco maior que a redução da receita, assim melhorando levemente a eficiência de custos em 2,41%.

2.2        Índices Econômico-Financeiros

Nesta seção são analisados os indicadores de Estrutura de Capital, Liquidez e de Rentabilidade.

2.2.1        Estrutura de Capital

[pic 1]

No período entre 2019 e 2020 basicamente os números do PCT se mantiveram, com uma leve mudança na porcentagem, cerca de 2%, os números estão na média do setor, 2020 se afasta cerca de 6% da média, mas não é nada preocupante, ou seja, são bons números. Já no CE, os números se mantiveram durante os 2 períodos, ambos estão na média do setor.

Com o valor do IPL, o patrimônio líquido é suficiente para financiar as aplicações a longo prazo da empresa, isso é bom, mesmo estando longe da média do setor. No IRNC, ele possui o suficiente para financiar as aplicações de longo prazo, porém, assim como o IPL, ele está abaixo da média, mas nada preocupante.

2.2.2        Liquidez.

[pic 2]

Na LC, a proporção de 2019 é R$1,58 e passou a R$1,72 em 2020 no ativo circulante a cada 1 real no passivo circulante, em ambos, os períodos a empresa é solvente a curto prazo, ou seja, consegue pagar suas dívidas a curto prazo, apenas com ativos circulantes (dentro da média). A liquidez seca (LC) é igual a corrente, pois a empresa não trabalha com estoques.

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