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A Distribuição de Renda e Crescimento Econômico

Por:   •  17/11/2019  •  Resenha  •  1.538 Palavras (7 Páginas)  •  136 Visualizações

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UNIVERSIDADE CEUMA

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

RESUMO DO TEXTO:

Distribuição de Renda e Crescimento Econômico

Anderson Pereira Costa 87053

Fabrício Sales Souza 91913

Francisco José do Nascimento Moraes 84680

                                                                               Jardeilson Silva Pereira 86843

 

São Luís

2018

ANDERSON PEREIRA COSTA

FABRICIO SALES SOUZA

FRANCISCO JOSÉ DO NASCIMENTO MORAES

JARDEILSON SILVA PEREIRA

RESUMO DO TEXTO:

Distribuição de Renda e Crescimento Econômico

Trabalho de Resumo apresentado à disciplina Economia de Empresas do curso de Administração da Universidade CEUMA como requisito de avaliação.

Orientador (a): Paula Oliveira

São Luís

2018  

DISTRIBUIÇÃO DE RENDA E CRESCIMENTO ECONÔMICO

Vemos que esses tema na discrição do artigo está sendo a cada dia utilizado porque é de imenso interesse das partes que cabem – lhes, sendo elas capitalistas ou não, de direita ou esquerda, porém é importantíssima para o desenvolvimento de quaisquer país, sendo assim, o Brasil que por sua vez é um dos principais que têm um percentual altíssimo de desigualdade social e de renda. Segundo a Venturini, do Jornal Nexo, traz uma pesquisa realizada pelo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e mostra que “889 mil pessoas integram 1% da população mais rica, e que teve R$ 27 mil/ mês somente em 2016.” Enquanto, 44, 4 milhões de pessoas, significa dizer que 50% da população está sofrendo porque não tem uma renda ou tem menor renda, isso em 2016. Isso implica que sobrevivemos apenas com uma renda de R$ 747 mês/ pessoa, inferior ao salário mínimo passado. Na verdade, mostra o quanto o Brasil é desigual.

Diante disso, podemos analisar o que Rodolfo Hoffmann acrescenta – nos, um conhecimento sobre o crescimento econômico que foi utilizada por Adam Smith em uma das suas obras, que mostra o crescimento econômico como ciência econômica e a distribuição de renda como ciência social; traz – nos considerações relevantes de David Ricardo, economista, que considerou a ciência econômica como possível explicadora da distribuição do produto nacional como vermos hoje, integradas; e que mostra um problema como a distribuição funcional da renda, gerada pelos os próprios trabalhadores, bancos, empresas, etc... e que gera impostos sobre a importação e produção. E outra linha, os marxistas pretendiam explicar o salário pela associação de quanto cada classe social recebiam, a escola neoclássica jogou esses temas para o “escanteio” até meados do século XX, assim surgiu a microeconomia. Enquanto foram gerados tantos temas, os marxistas não deixaram de acreditar no seu tema central, a distribuição de renda, e que frisarmos um tema de Marx “Doutrina de Miséria Crescente”.  

Hoffmann, fez comparações internacionais e autentica o Brasil desigual de distribuição de renda, e segundo ele, isso tem uma explicação histórica que foi gerado nas Colônias Portuguesa e Espanhola. Pode – se dizer que todos os males que vivenciamos atualmente é culpa das sociedades de outrora. Em somatória, o autor reflete – a – nós o caso do Brasil citado por (FURTADO 1967, cap. 8) define que naquela época toda a renda colonial estava nos açucareiros e que as consequências foram a liberdade dos negros que eram escravizados. Hoffmann, no seu artigo lembrou a trajetória histórica dos anos 60, com a “Reforma de Base”, em que a ‘esquerda’ idealizava com a reforma agrária, fundamental para que a economia brasileira sobrepusesse a crescer.

Ocasionalmente, Segundo Hoffmann, Celso Furtado (1968) por sua vez, ilustra em seu livro “Um projeto para o Brasil” a real situação brasileira diante da elevada má distribuição de renda, que fazendo uma comparação não mudou nada até agora. E que, no entanto, passa a ser inibida pelo o crescimento econômico, e tem uma estruturação precária que somente aumenta o subemprego e economias subdesenvolvidas, que com isso, a diversificação de consumo beneficia as empresas de bens de consumo, mas reduz as dimensões de cada produto, e assim impede as economias de escalas de terem um aproveitamento eficaz fazendo os custos ficarem mais alto. De certo modo, o golpe militar trouxe consequências políticas, sociais, e econômicas, deixando claro a citação de Celso Furtado, no texto de Hoffmann que diz o seguinte “... que o maior obstáculo ao desenvolvimento do país está na já excessiva concentração de renda”.

Ademais, notamos que Furtado ilustra seus argumentos com dados esquemáticos em relação a distribuição de renda do Brasil, como por exemplo assinalando que os 1% mais ricos e os 50% mais pobres tinham parcelas iguais da renda nacional: 18,6%. Em 1968, Celso Furtado considerava o maior desafio para o desenvolvimento do país a concentração da renda. Após o Censo Demográfico de 1970 ambos os estudos de Fishlow como o de Hoffmann & Duarte em 1972 mostraram o crescimento da desigualdade da distribuição de renda no Brasil entre 1960 e 1970, dados esses que se tornaram elementos de crítica ao governo econômico-social militar. Mario Henrique Simonsen chegou a afirmar que havia “leviandade estatística” em relação aos resultados de Hoffmann & Duarte, entretanto existiam informações como o crescimento da mortalidade infantil em São Paulo, que indicavam aumento da desigualdade. Em 1973 o trabalho de Langoni apoiado por Antônio Aelfin Netto então Ministro da Fazenda estabeleceu consenso sobre o aumento da desigualdade entre anos 60 e 70, com a visão de que o aspecto polêmico passou a ser interpretação do fenômeno, com autores destacando a política governamental, enquanto outros destacavam a necessidade de mão de obra qualificada sem o correspondente crescimento da oferta.

  De acordo com as teorias, era de se esperar uma redução dessa desigualdade, mas depois de quase 30 anos o que ocorreu foi um alto crescimento na inflação que fez aumentar ainda mais a desigualdade de distribuição de renda no país, assim em 1989 o Brasil era colocado como o país mais desigual do mundo com dados confiáveis sobre a distribuição de renda. A inflação elevada faz as pessoas errarem ao declaram seus rendimentos e isso introduz um “ruído” adicional que aumenta as medidas de desigualdade (Ver Hoffmann, 1995 e 1998). Por outro lado, a diferença de rendimentos declarados não mostra as perdas que a inflação causa aos salários dos pobres após seu pagamento, enquanto os ricos têm a facilidade de proteger seus rendimentos em fundos bancários. Então, antes de saber como tornar sua empresa mais competitiva, é preciso pensar bem antes de agir, ou seja, ter em mente, muito claro, que toda empresa nasce para resolver problema, o número de empresas que sabem resolver os mesmos problemas, diferencia o quanto sua empresa é inovadora no mercado. Por mais simples que seja dizer, que sua empresa é diferente das outras, para o cliente final, fica difícil mostrar essa diferença.

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