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A Economia Política Aplicada ao Serviço Social

Por:   •  19/7/2021  •  Trabalho acadêmico  •  455 Palavras (2 Páginas)  •  156 Visualizações

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Economia Política Aplicada ao Serviço Social

Primeira Avaliação

OBSERVAÇÕES:

  • Assinale “V” para as assertivas verdadeiras e “F” para as assertivas falsas;
  • Apenas o gabarito, identificado pelo nome do aluno, deverá ser enviado para o e- mail: jorgeisper@ufam.edu.br;
  • Data para a entrega da avaliação: até o dia 10/5/2021.

Nome do aluno:   IVANA  SOUZA   BORGES

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G A B A R I T O

10ª

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QUESTÕES

  1. O coletivismo era uma forma de arranjo econômico e social no qual o produto de uma comunidade era compartilhado igualitariamente entre os membros dessa comunidade.

  1. O sentimento de propriedade privada existia nas comunidades coletivistas.
  1. A divisão social do trabalho possibilitou maior eficiência da produção.
  1. A maior eficiência da produção não gerou excedentes de produção nas comunidades impossibilitando o comércio entre elas.
  1. A Revolução Industrial representou a maior transformação estrutural da história da sociedade da sociedade humana.
  1. O fechamento das terras mais férteis, pertencentes à oligarquia agrária inglesa, vai resultar em intensas migrações rurais o que, por sua vez, levou ao aumento das populações dos grandes centros urbanos proporcionando mão-de-obra barata e abundante para os crescentes parques industriais ingleses.
  2. O emprego industrial representava uma evolução positiva na vida do trabalhador, pois é preciso entender que, que em comparação com o operário, a vida do artesão não era uma vida livre, pois trabalhavam até à exaustão, morando e produzindo em casas insalubres e morrendo jovem devido a doenças várias como tuberculose, cegueira etc.
  1. O significado do conceito de “egoísmo” na teoria de Adam Smith deve ser entendido nos termos das regras religiosas e morais as quais definem o egoísmo como pecado ou falha de caráter social grave.
  1. A grande questão teórica da época de Smith e Ricardo, que permanece atual, tratava da oposição entre liberdade e igualdade. Muita liberdade, sem qualquer tipo de regulação, termina na tirania dos mais fortes sobre os mais fracos. Muita igualdade, artificialmente imposta à sociedade, também termina na tirania da burocracia estatal sobre os cidadãos e na paralisação da economia, uma vez que estarão ausentes os estímulos para que os indivíduos se esforcem mais. A solução apresentada para esse impasse entre dois valores essenciais ao progresso econômico e moral da humanidade seria a aposição de um terceiro valor, a fraternidade. Essa fórmula, liberdade, igualdade, fraternidade, ganhou o mundo como lema da Revolução Francesa, “Liberté, Egalité, Fraternité”. O autor dessa fórmula foi ninguém menos que Adam Smith.
  1. Tanto Smith quanto Ricardo defendiam uma liberdade de comércio que permitiria a redução dos preços dos alimentos, principal item de despesa do trabalhador. Outra intenção das teorias de comércio de Smith e Ricardo seria quebrar o poder da oligarquia agrária inglesa.

Boa prova!!

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