A Economia e Mercado

ECONOMIA E MERCADO:

Economia é o conjunto de atividades desenvolvidas pelos homens visando a produção, distribuição e o consumo de bens e serviços necessários à sobrevivência e à qualidade de vida.

Definitivamente já foi o tempo em que a economia era considerada um assunto de interesse basicamente de pessoas ligadas ao mundo dos negócios, finanças ou que tenham atuação em unidades do governo. A economia está em toda parte por conta de sua escassez, pois todos precisam saber administrar o seu recurso disponível.

Demanda e oferta são uma das principais formas que fazem o mercado funcionar, determinando valores e quantidades.

A inflação não influencia apenas na compra de um imóvel, mas também na locação. Na pesquisa feita na empresa Coelho da Fonseca pude constatar que os clientes se preocupam com os valores dos alugueis, quanto irão pagar mensalmente e qual será o valor do reajuste anual, que geralmente é reajustado pelo IGPM. Neste tipo de   estrutura de mercado, existem muitas empresas oferecendo o mesmo produto. A concorrência monopolista é, na verdade, uma estrutura intermediaria entre a concorrência perfeita e o monopólio. O estudo sobre economia de mercado visa mostrar que a Economia é   fundamental nas organizações. Quando as empresas atuam no mesmo setor, comercializando o mesmo produto, oque   irá prevalecer é a empresa que conseguirá ofertar o produto com melhor economia, aquele que conseguir fidelizar o cliente, mostrando as melhores taxas de juros, e também o melhor atendimento com o cliente. Pois estamos falando sobre moradia, uns dos fatores principais para o ser humano. A Coelho da Fonseca, possui um perfil inovador e diferenciado no mercado, e optou por ter sedes e times de especialistas nas principais regiões de São Paulo, hoje conta com 10 unidades em São Paulo, com o objetivo de aprofundar o entendimento da vida e dos diferenciais de cada parte vital da cidade.

As variáveis macroeconômicas no mercado imobiliários tem uma visão diferente de outros tipos de mercados, com a pandemia interrompeu uma retomada do mercado imobiliário que acontecia desde 2019 — e muito aguardada pelo setor, após cinco anos de recessão. Depois de uma queda na comercialização de casas e apartamentos entre o final de março e abril de 2020, as vendas começaram a se recuperar em maio, um cenário realmente favorável se viu de julho em diante. Agosto foi um mês atípico e setembro teve um resultado forte, ainda que o mês anterior tenha absorvido mais a demanda reprimida pela pandemia.

O ano de 2021 teve um crescimento inesperado ao setor imobiliário, com a queda nas taxas de juros de financiamentos e a taxa SELIC em baixa muitos clientes e investidores aproveitaram para adquirir um novo imóvel.

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