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A Sustentabilidade e Desenvolvimento

Por:   •  6/7/2022  •  Projeto de pesquisa  •  951 Palavras (4 Páginas)  •  92 Visualizações

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UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – URCA

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Disciplina: sociologia do desenvolvimento

Prof. Nivalter Aires dos Santos

  Aluno: Jéssica Mateus da Silva Ramiro

Aluno: José Lucas Melo Firmino

O princípio de onde tudo começou, nessa teoria, e após a última guerra mundial quando colocam em evidências as necessidades de reestruturação dos países buscando então dá início ao processo de desenvolvimento econômico das regiões destruídas pelo impacto altamente extraordinário nos países mais atingidos.

Assim começa a questão sobre como o desenvolvimento socioeconômico. Poderia desenvolver e compreender essas dimensões impactadas nas regiões. Nesse sentido as teorias econômicas construíram uma base importante para as teorias do desenvolvimento regional, com o objetivo de corrigir as falhas de mercado e promover o desenvolvimento em países ou regiões.

Por causa dessas destruições causadas pela guerra, sair o termo do subdesenvolvimento que acabou definido a situação econômica e social dos países pobres, pois com os territórios nacionais que dispõem de níveis de desenvolvimento econômico limitado, com baixos índices de qualidade de vida, de consumo de produtividade e elevados taxas de miséria e concentração de renda. Os critérios imposto para saber quais países se enquadravam ou não no subdesenvolvimento, era: dependência econômica e tecnológica, problemas sócios (como desemprego, desigualdade, fome, miséria) baixos índices de industrialização problemas na infraestrutura, entres outros. Então historicamente, as nações mais pobres vivem da exportação de commodities sobre essa dependência econômica.

Com isso vem logo em seguida a teoria da dependência, na América latina, eles observam que a economia política, tem em vista impugna a teoria proposta em si mesma, uma ideia de que existir dependência e simplesmente tautológica.

Os debates existentes na Cepal tratam do desenvolvimento capitalista na periferia, mais precisamente na América latina tendo consequências desse capitalismo. Desde do princípio a relação da dependência e internacionais de domínio e submissão no sistema de interdependências. Mesmo com o passar do tempo teoricamente a teoria econômica do subdesenvolvimento para uma teoria da dependência, a vez que a dependência antecede o subdesenvolvimento. No pós guerra, a questão nacional na América latina teve como problemática do desenvolvimento/subdesenvolvimento e suas diferentes interpretações.

Na Cepal como no censo, produziram-se as primeiras tentativas de elaborações de uma teoria do subdesenvolvimento, os esforços consistiram na atualização dos estudos sobre o capitalismo como categoria econômica histórica. Tanto na economia clássica quanto no marxismo, o problema do excedente e sua utilização está no núcleo do crescimento econômica. Gunder Frank, um dos expoentes da teoria do desenvolvimento/subdesenvolvimento considera que “o processo da acumulação do capital e um dos motores principais da história moderna". O subdesenvolvimento implica a "análise das relações dependentes de produção e de troca no interior do processo mundial de acumulação de capital. Já no campo do pensamento econômico o sueco Gunnar Myrdal, rejeitou a suposição da tendência de estabilização automática do sistema socioeconômico que falar logo no início do texto e sustentou que uma alteração não provoca reações oposta. Então a dependência e entendida como condição histórica, como estado ou caráter de sujeição subordinada ou como efeito dependente de causa, o sentido genérico que nem reduz a teoria.

Em suma, a dependência, como articulada por seus principais teóricos, representa a determinação do desenvolvimento do subdesenvolvimento na periferia capitalista e sob certas formas de circulação e reprodução. Nos fluxos internacionais, ela ocorre porque o desenvolvimento dos países capitalistas centrais implicou o surgimento de uma economia mundial e constitui um mecanismo para explorar países com forças produtivas subdesenvolvidas e reduzir suas perspectivas de progresso.

Os três brasileiros, que situa os estudos fundamentais para a linha marxista e revolucionário da dependência, (Theotônio dos santos, Vânia Bambirra, e Ruy Mauro Marini) os três estudiosos brasileiros. Na mesma época, Myrdal expunha suas interpretações e prescrições sobre os países subdesenvolvidos, outra vertente teórica também se interessava pelo problema do desequilíbrio no desenvolvimento regional, imersa no contexto pós colonial que debatia a relação histórico- teórico entre o colonialismo e o desenvolvimento capitalista como o todo.

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