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ANÁLISE COMPREENSIVA DE UM CASO CLÍNICO

Por:   •  2/5/2020  •  Relatório de pesquisa  •  711 Palavras (3 Páginas)  •  569 Visualizações

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CURSO

PSICOLOGIA

DATA

24/ 04/ 2020

DOCENTE

SUKY RAMALHO

PERÍODO

DISCIPLINA

PSICOPATOLOGIA DO ADULTO

TURMA

PSN04S1

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ANÁLISE COMPREENSIVA DE UM CASO CLÍNICO

OBJETIVOS:

  • Consolidar a aprendizagem acerca da classificação nosológica das síndromes maníacas e seus subtipos.
  • Articular a teoria com a prática, analisando situações clínicas por meio de estudos de casos.
  • Identificar os sinais e sintomas presentes nas vinhetas clínicas, classificando-os em acordo com os subtipos de síndromes maníacas.

PROCEDIMENTOS:

  1. O desenvolvimento do estudo de casos deverá apresentar argumentação clara e objetivas das ideias, contextualizando as considerações no referencial teórico: DALGALARRONDO, Paulo. Semiologia e Psicopatologia dos Transtornos Mentais - Cap. 30 – Síndromes Maníacas, p. 355.
  1. O estudo de caso deverá contemplar os seguintes quesitos:
  1. Estabelecer uma correlação entre os sinais, sintomas e suas tipologias.
  2. Identificar os fatores patoplásticos e psicopláticos.
  3. Classificar a evolução temporal do transtorno mental, ordenando se corresponde a uma patologia crônica ou aguda, justificando a classificação nosográfica com trechos extraídos do caso clínico.
  4. Fazer o exame mental do(a) paciente em questão, identificando as funções mentais que apresentam alteração.
  5. Diagnosticar o tipo das Síndrome Maníaca, ordenando se corresponde a uma patologia crônica e/ou aguda, justificando a classificação com trechos extraídos do caso clínico e sustentados nos critérios diagnósticos do CID-11 e/ou DSM V.

Case: “Preocupação Suicida”

Olívia, uma estudante universitária de arquitetura, 22 anos, foi encaminhada para uma  consulta psicológica urgente, depois de ter dito à colega de quarto que estava pensando em suicídio. Olívia tinha história de sintomas de humor que estavam sob controle com uso de lítio e sertralina, mas seus sintomas depressivos haviam retornado logo depois de ter chegado a uma nova cidade para estudar, três meses antes. Ela ficava pensando nas formas como poderia se matar sem incomodar os outros. Seus pensamento suicidas dominantes, envolviam disparar uma arma contra a cabeça enquanto se debruçava sobre a janela para não sujar a casa de estudante. Embora não tivesse acesso a uma arma, passava o tempo todo na internet, pesquisando lugares aonde poderia compra-la.

A história psiquiatra de Olivia, teve inicio aos 15 anos de idade, quando ela começou a consumir álcool e maconha regularmente, geralmente em danceterias com amigos. As duas substâncias a acalmavam e, negou que o uso delas tenha se tornado problemático. Ela não consumia álcool nem maconha desde que ingressara na faculdade.

Por volta dos 17 anos, começou a passar por episódios depressivos breves e intensos, marcados por choro, sentimento de culpa, anedonia, desesperança, baixa energia e diminuída concentração. Ela dormia mais de 12 horas por dia e negligenciava as suas responsabilidades acadêmicas e domésticas.

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