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Compra e Venda de ações na BM&FBovespa – Análise e Justificativas

Por:   •  10/9/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  900 Palavras (4 Páginas)  •  228 Visualizações

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(EPS7030-10212 (20132))

“Trabalho Final”              Finanças –EPS             Professor: Daniel Christian Henrique 

Aluno: Tiago Vieira da Rosa(12100863)

Compra e Venda de ações na BM&FBovespa – Análise e Justificativas:

Análises Gráficas:

1)

[pic 1]

Por meio da formação de um triângulo descendente, a tendência dessas ações estão ainda para cair em valor de mercado, portando no dia 26/11 eu venderia minhas ações da AMAR3 (Marisa); Isso, pois as ações alcançaram a reta suporte e tentem a continuar em decaimento a longo prazo. Observando que esse tipo de formação apresenta um comportamento padrão de “bearish” (baixa).

2)

[pic 2]

Observando a formação de um 'topo duplo, com uma tendência anterior de alta'; no dia 06/11 eu compraria ações da BOVA11 (Ishares Bovespa), pois ao completar esse tipo de formação, vemos um padrão recorrente do começo de um novo canal de alta.

3)

[pic 3]

Para essa formação, temos um topo duplo formado e a possível formação de um triplo. Com uma pequena observação de um fundo duplo entre os dias 03 e 20, com a mesma reta suporte.

Para um prazo menor, eu venderia as minhas ações da CCRO3 (CCR Rodovias), pois as ações no dia 26/11 bateram na reta resistência. Porém se quisesse acreditar que os novos investimentos da empresa em licitações de rodovias no Brasil, fosse gerar um ganho maior nos lucros: manteria ou compraria mais ações, vendo que também antes da formação do primeiro topo, havia uma pequena tendência de alta.

4)

[pic 4]

Vemos a formação de um outro triângulo descendente e pela mesma razão do anterior: resolveria a partir do dia 12/11 vender minhas ações da CRUZ3 (Souza Cruz) para evitar perder mais recursos nesse investimento; e não temos nenhum motivo visível para acreditar no aumento dessas ações em um prazo menor.

Por Indicadores Financeiros:

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. (SUZB3)

“Mensagem da Diretoria

Em 2012, o nosso setor vivenciou grandes turbulências decorrentes do cenário macroeconômico mundial, que impôs um ritmo lento de recuperação dos preços de papel e celulose e nos fez concentrar esforços em manter a estabilidade operacional refletida no menor custo caixa, alcançado no último trimestre. Nesse sentido, intensificamos nossos esforços em reduzir custos, bem como em dar continuidade às pesquisas biotecnológicas, que nos proporcionarão ganhos reais de produtividade por meio da FuturaGene. Além disso, concentramos esforços para estruturar uma blindagem financeira adequada que nos possibilitou um significativo horizonte de liquidez. Dentro deste pacote inclui-se também o financiamento para o projeto Maranhão no montante total de R$3,5 bilhões com o BNDES e Export Credit Agency (ECA). Também recebemos oferta firme para vender ativos não estratégicos às nossas operações, como a

participação de 17% na Hidrelétrica de Capim Branco, no valor de R$320 milhões. Com essas medidas, garantimos todos os investimentos previstos em relação à Unidade Imperatriz sem que haja necessidade de refinanciamento ou novas captações. Seguimos o processo de construção dessa fábrica, que adicionará 1,5 milhão de toneladas anual na nossa capacidade de produção de celulose, intensificando esforços para que a obra seja entregue no último trimestre de 2013, como anteriormente previsto. Paralelamente, outras medidas integraram nosso conjunto de execuções no ano. Atuamos intensamente com o Projeto Produtividade – de redução de custos – que tem capturado resultados em diversas frentes administrativas e de produção e que vai se aprofundar em 2013 nas áreas industriais e florestais. Encerramos 2012 com volume de vendas de 3,2 milhões de toneladas de papel e celulose, crescimento de 1,6% em relação ao período anterior. Nossa receita líquida foi R$5,2 bilhões e o EBITDA, de R$1,3 bilhões. Finalizamos o período com prejuízo de R$182 milhões, resultado da variação cambial de R$462 milhões sobre a nossa dívida, porém com efeito caixa somente nos vencimentos ou amortizações da dívida. Entendemos que a base do nosso crescimento sustentável vai além dos ganhos em competitividade, envolve nossas relações de qualidade e ações socioambientais. Neste sentido, outra frente relevante foi a nossa participação no Comitê do Sul da Bahia, liderado pelo Ministério Público do Estado, que efetivamente desmobilizou o

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