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DEMANA AGREGADA

Por:   •  20/8/2017  •  Trabalho acadêmico  •  272 Palavras (2 Páginas)  •  189 Visualizações

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Nome: Ana Cristine Lima Costa

Renda em desequilíbrio = o valor da renda gerada é diferente do valor consumido

Renda agregada  ≠ Demanda agregada

Sendo:

  • Consumo das famílias “C” = $ 1600;
  • Tributos “T” = $ 150;
  • Gastos do governo “G” = $ 150;
  • Investimentos privados “I” = $ 200;
  • Poupança “S” = $ 250;
  • Exportações “X” = $ 100;
  • Importações “Z” = $ 100.

Logo,

  • Y = DA
  • Y = C + G + I + NX
  • $ 2.000 = $ 1.600 + $ 150 + $ 200 + $ 0
  • $ 2.000 ≠ $ 1.950

Há um superávit na poupança de $ 50 (S > I). Sendo: $ 250 - $ 200 = $ 50.

Vazamentos (T + S - NX) = $ 150 + $ 250 - ($ 0) = $ 400

Injeções (G + I) = $ 150 + $ 200 = $ 350

Vazamentos > Injeções

Pergunta: Essa economia está em situação de equilíbrio de renda? Explique por quê?

Resposta: Não está em equilíbrio de renda, pois o valor da renda agregada é diferente da demanda agregada. Há um desequilíbrio em relação à poupança (S = $250,00) e os investimentos (I = $200,00).

O que o governo poderia fazer para compensar a diferença entre os vazamentos e as injeções na atividade produtiva, neste caso de se escolher poupar a investir, seria diminuir as taxas de juros do mercado, tentando estabilizar a economia para que o mercado perca o receio de aplicar em investimentos. A instabilidade que o país vem passando deixa-nos receosos em fazer aplicações onde se pode perder dinheiro. Então, é mais seguro, aplicar na poupança, mesmo que tenha uma rentabilidade menor que outros investimentos.

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