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DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: UMA PERSPECTIVA BRSILEIRA

Por:   •  24/8/2016  •  Resenha  •  1.568 Palavras (7 Páginas)  •  467 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA-CAMPUS LIVRAMENTO

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO UMA PERSPECTIVA BRASILEIRA

Orientadora: Tanise Brandão Bussuman

Acadêmica: Kati Silene Pereira Santiago Bandeira

SANTANA DO LIVRAMENTO

MAIO / 2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA-UNIPAMPA

Curso: Ciências Econômica- Noturno

Disciplina: DCG- Tópicos Avançados de Macroeconomia

Professora: Tanise Brandão Bussmann

Acadêmica: Kati Silene Pereira Santiago Bandeira

e-mail: katisilene99@gmail.com

RESUMO

O objetivo do capítulo é apresentar uma visão panorâmica da política econômica brasileira do pós-guerra, enfatizando-se os dois planos de estabilização implantados com sucesso no período  o Plano de Ação Econômica do Governo (Paeg) e o Plano Real. Procurando analisar a eficácia dos métodos utilizados pelos representantes estatais em cada período de seu respectivo mandato em exercício.

Palavras-chave: Política Econômica. Desenvolvimento econômico. Planos de Estabilização. Inflação.

INTRODUÇÃO

O objetivo do capítulo é apresentar uma visão panorâmica da política econômica brasileira do pós-guerra, enfatizando-se os dois planos de estabilização implantados com sucesso no período : o Plano de Ação Econômica do Governo (Paeg) e o Plano Real.

 Após esta introdução está a segunda seção, onde  apresenta-se o resumo referente ao capítulo seis do livro “Política Econômica, Reformas Institucionais e Crescimento: A Experiência Brasileira (1945-200)”.

 Na terceira seção apresenta-se a conclusão, onde o autor conclui que não se pode concluir que a volta do estatismo e protecionismo se manterá no futuro.

Na quarta seção apresenta-se o referencial bibliográfico.

2. POLÍTICA ECONÔMICA, REFORMAS INSTITUCIONAIS E CRESCIMENTO : A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA (1945-2000)

O presente resumo é referente ao capítulo seis “Política Econômica, Reformas  Institucionais e Crescimento: A Experiência Brasileira (1945-2000)”, do livro “Desenvolvimento econômico uma perspectiva Brasileira”, do autor Renato Fragelli Cardoso.

O objetivo do capítulo é apresentar uma visão panorâmica da política econômica brasileira do pós-guerra, enfatizando-se os dois planos de estabilização implantados com sucesso no período : o Plano de Ação Econômica do Governo (Paeg) e o Plano Real.

 Estes planos tiveram efeitos positivos a curto prazo, ao reduzirem a inflação, e de longo prazo, ao implantar reformas institucionais que favoreceram o crescimento econômico ulterior.

O capítulo está dividido  da seguinte maneira, a primeira seção  apresenta-se a introdução, onde aborda-se resumidamente além do objetivo do capítulo, os principais pontos e tópicos do capítulo.

Na segunda seção “O pós-guerra democrático (1946-1964)”, abor da-se sobre a ascenção do quadro econômico inflacionário, apesar dos diversos controles de preços administrados.

Na terceira seção “Paeg de Castello Branco ( 1964-1967)”, período o qual Humberto Castello Branco foi presidente do Brasil.

Este presidente criou o Plano de Ação Econômica do Governo (Paeg), este plano constituiu o mais abrangente plano de estabilização implantado no Brasil.

As medidas do Paeg atuaram em três frentes: equacionamento da restrição do balanço de pagamentos, redução da inflação e criação de condições institucionais favoráveis à retomada do crescimento econômico após a queda da inflação.

No combate à inflação, o Paeg concordava co o Plano Trienal: necessidade de redução do déficit público, realinhamento de preços administrados e controle de crédito, mais uma política de rendas.

Foi-se apresentado quinze entraves que prejudicaram o modelo de crescimento: Excessiva proteção elevou os custos e reduziu a competitividade; O câmbio valorizado gerava viés anti comércio e anti-investimento externo; A inflação inviabilizava instrumentos de financiamento de longo prazo; A inflação gerava entraves fiscais à capitalização das indústrias; A inflação dificultava a programação financeira das empresas; O arranjo institucional favorecia o descontrole fiscal e monetário; hostilidade em relação ao capital estrangeiro de risco; Má reputação em relação ao capital estrangeiro de empréstimo; Defasagem tarifária; A  inflação corroia a arrecadação tributária; Inexistência de instrumento de financiamento do déficit público; A crise habitacional; Mercado de trabalho ineficiente; Conflitos no meio rural.

Entre as principais medidas implantadas pelo Paeg, destacam-se: Instituto da correção monetária; criação do Sistema Financeiro da Habitação;  Flexibilização da remessa de lucros; Estatuto da Terra; Reforma bancária e criação do Banco Central; Lei salarial; Regulamentação e promoção do mercado de capitais; Estímulo à construção civil; Criação do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço; Reforma do sistema fiscal; Projeto de lei e participação nos lucros; Redução linear de tarifas de importação.

Na quarta seção “Milagre econômico (1968-1973), apresenta-se a existência de um crescimento econômico, pois caracterizou-se por um acelerado crescimento do produto, a inflação em queda e equilíbrio no balaço total de pagamento. Tratava-se de uma expressão de forte impacto psicológico e politicamente conveniente, mas com frágil fundamento econômico, pois consistiu na colheita dos frutos semeados pelas reformas estruturais implantados pelo Paeg, coadjuvada por uma economia internacional em expansão e termos de trocas favoráveis ao país.

     Na quinta seção “Crescimento com endividamento externo (1974-1978), foi-se apresentado pelo o autor os seguintes pontos: “O choque o petróleo”, ao encarecer um produto vital para a economia nacional, ameaçava o equilíbrio externo e exercia forte pressão sobre a inflação. Duas medidas foram apresentadas como solução, a primeira

consistia em reconhecer o imenso impacto negativo da mudança de termos de troca que desequilibrava o balanço de pagamentos. Para reequilibrá-lo, impunha-se uma queda do salário real médio da economia destinada a reduzir o consumo doméstico e aumentar a competitividade das exportações.

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