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Economia fazenda de café São Paulo

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Por:   •  5/10/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.018 Palavras (5 Páginas)  •  231 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE SANTA BARBARA

ATPS - ECONOMIA

PROFESSORA NANCY TEREZA HORSCHUTZ

EVELIN DAINI RODRIGUES DE ARAUJO 8432163154 CIÊNCIAS CONTÁBEIS

LEANDRO AMORIM NEVES 8059799437 ADMINISTRAÇÃO

PÂMELA CRISTINI MONTANI TAMARINDO 8059798056 ADMINISTRAÇÃO

THAYNÁ DE SOUZA TONI 2400008252 ADMINISTRAÇÃO

06 DE OUTUBRO DE 2014

SANTA BARBARA D' OESTE - SP

O CAFÉ

No ano de 1817 foi fundada a primeira fazenda de café de São Paulo, no vale do Rio Paraíba do Sul. Após a independência do Brasil a sua cultivação ganha forças, enriquecendo rapidamente algumas cidades, dentre elas Guaratinguetá. Porém em meados de 1860 com a exaustão do solo do Vale Paraíba e o aumento das dificuldades impostas ao regime escravocrata, houve uma queda do seu consumo, e com isso o seu cultivo foi migrando em direção ao Oeste Paulista chegando primeiro na região de Campinas e Itu, substituindo o cultivo de cana – de – açúcar para as plantações de café.

Em 1870 sua produção foi adentrando grande parte do Oeste Paulista passando pelas cidades de Campinas, Rio Claro e Porto Ferreira, com isso a penetração da cultura encontra campos mais férteis para o seu cultivo, como as terras roxas do nordeste Paulista, próximas a Ribeirão Preto, São Carlos e Jaú surgindo ali as maiores e melhores fazendas em produção de café do mundo.

Com a queda do seu preço no inicio da década de 80, seus produtores tiveram a necessidade de buscar melhorias na sua produção em prol da sua eficiência. Neste mesmo período com a adoção do Plano Cruzado II no Brasil, a elevação da taxa de juros e o impacto inflacionário fizeram com que a população, principalmente as de classes mais baixas, tivessem dificuldades para comprarem os produtos, tais como café moído, torrado, e o café solúvel.

Em 1994 houve a estabilização econômica do país valorizando a moeda, tendo também o crescimento da compra entre a população de baixa renda, que possibilitou o consumo de mais alimentos e a ampliação da demanda de café.

Com o passar dos anos, a sua produção tornou – se uma das maiores riquezas do Brasil, principalmente na parte Sudeste do país. Em Novembro de 2011 e Outubro de 2012 a ABIC registrou o consumo de 20,33 milhões de sacas, representando um acréscimo de 3,09% em relação ao período anterior correspondente. No entanto seus registros mostraram também que o seu consumo interno no Brasil em 2013, teve uma retração de - 1,23%, totalizando 20,08 milhões de sacas, contra 20,33 milhões 2012, resultando em um consumo per capita de 4,87 kg café torrado/habitante.ano, (6,09 kg café verde/habitante.ano), em comparação com os 4,98 kg café torrado/habitante.ano em 2012, atribuímos esta ligeira retração ao fato de que a mesa do café da manhã ganhou inúmeras novas opções de bebidas prontas para o consumo, como sucos, achocolatados e bebidas a base de soja cuja penetração no mercado ainda é pequena comparada ao café, mas que tem apresentado um crescimento bastante elevado.

Todavia o Brasil continua sendo o maior produtor mundial de café, sendo responsável por 30% do mercado internacional, esses números igualam a soma da produção de outros seis maiores países e também está em segundo lugar no mercado de consumidores, deixando para trás apenas os Estados Unidos, nossos maiores produtores de café estão localizados em quatro estados, sendo eles: Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo e Paraná.

A sua evolução se dá devido ao avanço das ferrovias rumo ao rio Paraná, a altura demanda e interesse pelo café, as riquezas representada por ele e ao sistema de mão – de – obra livre, que foi introduzida antes da abolição da escravatura e já se adapta e integrava no modo de produção da agricultura paulista.

Antigamente a população que consumia mais café estava entre o público mais velho, e nos dias atuais isso mudou, aumentando de 85% para 91% na faixa dos 15 aos 19 anos, de 83% para 90% na faixa dos 20 aos 26 anos; de 86% para 94% na faixa dos 27 aos 35 anos e acima dos 36 anos, de 96% para 98% de acordo com os dados da ABIC (Associação Brasileira da Indústria de Café), para eles tais valores são resultados da divulgação que tem sido feita nas ultimas décadas através de estudos que

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