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Engenharia Econômica

Por:   •  14/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.210 Palavras (9 Páginas)  •  272 Visualizações

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ENSINO PRESENCIAL COM SUPORTE EAD

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – MÓDULO CIENTÍFICO 2 – (N1FIENB-2014 2F)

LÉO FERNANDO DE MOURA RODRIGUES – 266442010

PORTFÓLIO 1

ENGENHARIA ECONOMICA E FINANÇAS

Guarulhos

2014

LÉO FERNANDO DE MOURA RODRIGUES

PORTFÓLIO 1

ENGENHARIA ECONOMICA E FINANÇAS

Trabalho apresentado ao Curso de Engenharia de Produção da Faculdade ENIAC para a disciplina: Engenharia Econômica e Finanças .

Prof.°:  Domingos Raimundo Teixeira Gonçalves.

Guarulhos

2014


    INTRODUÇÃO

 Os primeiros a empregar a palavra economia foram os gregos (Oikos – Nomus). No entanto, ela não se referia às ciências econômicas como conhecemos, mas como a administração inteligente de um lar ou de um Estado. É verídico que os gregos não foram os primeiros a descobrirem a economia. Já no século VII a.C., questões econômicas eram discutidas na China com uma incrível desenvoltura, muito a frente dos ocidentais.

Neste trabalho vamos relatar algumas características e obras de Gênios da Economia que mudaram totalmente o modo de enxergar e administrar a economia de uma nação.

Tópicos citados neste trabalho:

 O liberalismo econômico de Adam Smith o autor de “uma investigação sobre a natureza e causa da riqueza das nações”, a sua obra mais conhecida e continua sendo usada como referência para gerações de economistas.

 Marx  idealizador do comunismo, de uma sociedade com uma distribuição de renda justa e equilibrada, o economista, cientista social e revolucionário socialista alemão Karl Hennrich Marx, tinha  ideias chamadas de marxistas pelo seu jeito radicalista, que levantava a bandeira contra o sistema capitalista.

 Keynes grande intelectual, seu principal ponto na economia é: teoria da despesa total da economia (designada por procura agregada) e dos seus efeitos na produção e na inflação.

 Em primeiro lugar, e quanto aos objetivos, tratava-se de dar primazia ao crescimento e ao pleno emprego, e não à estabilidade monetária e à competitividade externa.

 Em segundo lugar, e quanto aos instrumentos, as políticas monetária e orçamental deveriam estimular a procura agregada (consumo e investimento à escala nacional) e o próprio investimento público teria um papel importante a desempenhar. Além do mais, poderiam justificar-se finanças públicas desequilibradas a curto prazo, para estímulo da atividade economica e maior capacidade de criação de empregos.

 

                          Grandes Pensadores da Economia

  Adam Smith

 Adam Smith foi um importante filósofo e economista escocês do século XVIII. conhecido como o pai do liberalismo econômico deu início ao que se conhece por escola clássica e é considerado o pai da moderna teoria econômica. Foi responsável pelo desenvolvimento de conceitos como a mão invisível da economia de mercado e demonstrou de que forma a divisão de trabalho explica o enriquecimento das nações, segundo ele, a riqueza das nações provém do crescimento da produção e não simplesmente da acumulação de metais preciosos, como alegam anteriormente os mercantilistas.

 Em sua obra mais importante, A Riqueza da Nações, Smith desenvolve um inédito modelo capaz de analisar as ligações entre as principais classes sociais, os vários setores de produção, a distribuição da riqueza e renda, o comércio, a circulação da moeda, os processos de formação dos preços e o processo de crescimento econômico. A obra foi elaborada no fim do século XVIII, inicio do período da Revolução Industrial na Inglaterra e Escócia. Tudo o que foi desenvolvido após Smith sofreu grande influência desse autor, seja no sentido de aprofundar e desenvolver melhor as ideias inicialmente elaboradas por ele, seja no sentido de criticá-las.

 Segundo Adam Smith, o livre mercado permite que cada indivíduo seja o senhor de seus próprios interesses e, assim, cada um é encorajado a buscar o que lhe traz maiores vantagens. Embora os indivíduos ajam de forma egoísta, preocupados exclusivamente com seus próprios interesses, há o que o autor define como uma mão invisível, que faz com que interesses aparentemente conflitantes resultem em um ambiente de harmonia em um sistema econômico capitalista concorrencial.

 A mão invisível é resultado das interações no próprio mercado, nesse sentido, não está relacionada de qualquer um dos indivíduos dentro da sociedade. Esse resultado significa que as intervenções do governo no domínio econômico deveriam ser bastante limitadas, sob pena de gerar uma série de ineficiências no sistema. Na visão de Smith, a atuação do governo deveria restringir-se apenas a: I) proteger a sociedade da violência e invasão de outras; II) proteger cada membro da sociedade da injustiça e opressão dos demais; e III) criar e manter as instituições públicas definidas que não seriam de interesse de um indivíduo isoladamente, mas importantes para o conjunto da sociedade.

Importantes contribuições de Adam Smith à economia foram também sua teoria de preços, denominada teoria da soma, e sua análise dos conceitos preço versus preço natura.

 Na teoria da soma, Smith afirma que o valor de troca de uma mercadoria em uma economia capitalista é a soma dos salários, dos lucros e dos aluguéis. Trata-se de uma teoria de preço com problema de circularidade, uma vez os preços são explicados por meio de três componentes – salários aluguéis e lucros – que derivam eles mesmos de outros de preço. Em outras palavras, a explicação de preços é feita em termos de outros preços.

 O preço de mercado é o verdadeiro preço da mercadoria, em um determinado momento e mercado. Esse preço é determinado pela quantidade de mercadorias que os vendedores desejam ofertar e pela quantidade que os consumidores desejam demandar (lei da oferta e demanda). O preço natural, por sua vez, é definido pelo autor como aquele ao qual a receita de venda é apenas suficiente para proporcionar ao proprietário da terra, ao capitalista e aos trabalhadores aluguéis, lucros, e salários equivalentes aos níveis habituais socialmente aceitos.

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