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FUNDOS DE INVESTIMENTO

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Por:   •  29/5/2014  •  Projeto de pesquisa  •  3.082 Palavras (13 Páginas)  •  334 Visualizações

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RESUMO

Este trabalho aborda o tema administração financeira pessoal e demonstra que no Brasil existe uma deficiência sobre o tema por parte das instituições de ensino em geral, também esclarece aos indivíduos como compreender quais ações seriam aconselháveis de acordo com seu perfil.

O objetivo é averiguar as vantagens de um bom planejamento e manifestar a facilidade provo-cada por um sistema de finanças pessoais capaz de auxiliar na tomada de decisão e administração de seu orçamento.

Portanto, é importante ficar atendo a novos produtos, serviços e conceitos financeiros pois tudo isso integra a educação financeira.

Palavra-chave: orçamento, investimento , dinheiro, controle.

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 06

1.1 ORIGEM E EVOLUÇÃO DO DINHEIRO 07

CAPÍTULO 2 PRINCÍPIOS PARA O SEU PATROMÔNIO 07

CAPÍTULO 3 FUNDOS DE INVESTIMENTOS 09

3.1 FUNDO DE RENDA FIXA 10

3.1.1 Fundo de investimento imobiliário 10

3.1.1.1 Certificado de depósito bancário 12

3.1.1.1.1 Recibo de depósito bancário 12

CAPÍTULO 4 LETRAS DE CRÉDITO 13

4.1 LETRAS DE CRÉDITO DO AGRONEGÓCIO .13

4.1.1 Título Letras de crédito imobiliário 13

CONCLUSÃO 15

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16

1 INTRODUÇÃO

O objetivo deste estudo é proporcionar algumas reflexões a respeito da administração financeira pessoal que cada vez mais, torna-se um assunto de grande interesse nos indivíduos devido ao impacto gerado na vida de cada um.

Apesar de haver poucos estudos sobre esta área, nos últimos anos ela está sendo conceitua-da como uma das áreas mais inovadoras, principalmente por ser constituída de uma visão multidisci-plinar que auxilia os indivíduos na prática da gestão financeira pessoal. Esta visão desafia a visão dos mercados eficientes, onde os investidores tomam

atitudes de forma racional, podendo influenciar positivamente no controle de gastos e geração de pou-pança.

Para tanto, é importante ficar atendo a novos produtos, serviços e conceitos financeiros pois tudo isso integra a educação financeira. Fazer escolhas mais conscientes nos faz melhores cidadãos e nos trás a possibilidade de alcançar nossos objetivos mais rapidamente e garantir um futuro mais tran-quilo.

Esta estratégia pode estar voltada pra o curto, médio ou longo prazos, e não é uma tarefa sim-ples de atingi-la (FRANKENBERG, 2000, p.31).

1.1 Origem e Evolução do Dinheiro

A moeda, como hoje a conhecemos, é o resultado de uma longa evolução. No início não havia moeda, praticava-se o escambo, simples troca de mercadoria por mercadoria, sem equivalência de valor. Assim, quem pescasse mais peixe do que o necessário para si e seu grupo trocava este excesso com outra pessoa que, por exemplo, tivesse plantado e colhido mais milho do que fosse precisar.

Quando o homem descobriu o metal, logo passou a utilizá-lo como principal padrão de valor. Era trocado sob as formas mais diversas.

A valorização, cada vez maior, desses instrumentos levou à sua utilização como moeda e ao aparecimento de réplicas de objetos metálicos, em pequenas dimensões, que circulavam como dinhei-ro.

Surgem, então, no século VII a.C., as primeiras moedas com características das atuais; são pequenas peças de metal com peso e valor definidos e com a impressão do cunho oficial, isto e, a marca de quem as emitiu e garante o seu valor.

São cunhadas na Grécia moedas de prata e, na Líbia, são utilizados pequenos lingotes ovais de uma liga de ouro e prata chamada eletro.

Com o advento do papel-moeda a cunhagem de moedas metálicas ficou restrita a valores infe-riores, necessários para troco.

No Brasil, os primeiros bilhetes de banco, precursores das cédulas atuais, foram lançados pelo Banco do Brasil, em 1810.

O cartão de Crédito surgiu nos Estados unidos na década de 20 e se multipicaram. Hoje eles estão cada vez mais direcionados para os diversos nichos de mercado. É uma espécie de título que dá a seu portador a faculdade de se considerar credor da sociedade e de usufruir, por meio do poder de compra, de todas as conquistas do homem moderno.

A moeda não foi, pois, genialmente inventada, mas surgiu de uma necessidade e sua evolução reflete, a cada momento, a vontade do homem de adequar seu instrumento monetário à realidade de sua economia.

2 PRINCÍPIOS PARA SEU PATRIMÔNIO

Princípios são regras que podem auxiliar à tomada de decisões ou definição de um estilo de comportamento e ação.

Todos nós possuímos princípios morais, éticos, comportamentais, aceitos ou não por um nú-mero maior ou menor de pessoas.

Frankenberg (2000) destaca alguns princípios para formar e manter o patrimônio:

 Quem guarda, tem.

Poupar hoje para desfrutar amanhã apresenta de fato duas proposições: : Poupe e

racionalize seu gasto.

 Comece ontem.

O princípio de começar ontem pode parecer um tanto deslocado, em verdade, trata-se de uma redação intencionalmente desafiadora.

Deve ser entendida como uma alerta de que a poupança deve ser uma atitude

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