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Medidas de segurança no sistema financeiro

Artigo: Medidas de segurança no sistema financeiro. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  4/6/2014  •  Artigo  •  722 Palavras (3 Páginas)  •  279 Visualizações

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O Sistema financeiro é o excedente da economia, por possibilitar a transferência de recursos gerados através de agentes superavitários, poupadores que aplicam parte de seus rendimentos em fundos de investimentos, e fornecem aos agentes deficitários a possibilidade de adquirir recursos para completar suas eventuais necessidades de consumo.

Segundo LOGIOIA, aqueles que consomem menos sua renda fazem parte do grupo chamado AGENTES SUPERAVITÁRIOS. E aqueles que estão na posição inversa, ou seja, necessitam da poupança alheia para complementar as suas necessidades de consumo e investimentos, estão inclusos no grupo dos AGENTES DEFICITÁRIOS. (LOGIOIA, pág. 31).

À aproximação entre esses agentes possui valores agregados a transações financeiras, mesmo que não estejam intimamente ligados, sendo responsabilidade dos Bancos que são as principais instituições financeiras, administrarem as relações entre ofertadores, que aplicam seu capital para obterem rendimentos que gerem ativos em suas finanças, e tomadores que estão dispostos a pagar juros pelo capital adquirido. E de forma simplificada e evidente surgem às intermediações entre investimentos e concessões de créditos, que necessitam de condições viáveis para que se obtenha o capital acrescido de juros, tornando vantajosas as condições do mercado financeiro.

Logo, dentro do sistema financeiro existem medidas de seguranças que analisam os riscos da concessão de créditos para que se mantenha a liquidez do mercado, sendo realizada através dos estudos de fatores que garantam a operação, para que não haja alto índice de inadimplência. E com o sistema em funcionamento, há grande demanda por crédito em pequeno, médio e longo prazo mesmo com taxa de captação e taxa de empréstimo (spreads) torna-se a latente vantagem dos bancos em relação ao mercado de capitais, no qual a aquisição de recursos é mais vantajosa economicamente para as empresas.

Para que se obtenha o controle das intermediações no mercado financeiro a sua estrutura apresenta órgãos que regulamentam, normatizam e fiscalizam suas ações, para evitar distúrbios na economia que se solidifica em valores aquisitivos, nos qual se denomina Sistema Financeiro Nacional (SFN) e divide-se em Sistema Normativo que é composto pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), Conselho Nacional de Seguros Privado (CNSP) e o Conselho de Gestão de Previdência Complementar (CGPC) responsáveis pela regulamentação e controle de instituições operativas com base em normas legais expedidas pela autoridade monetária, e o Sistema Operativo que é constituído por instituições financeiras públicas e privadas que são normatizadas pelos conselhos.

Essas entidades além de supervisionarem o sistema, influenciam diretamente no crescimento econômico do país, controlando as relações bancarias, no qual se concentra a maior parte dos fundos não-financeiros, destacam-se entre os principais responsáveis pela administração das relações financeiras o Banco Central do Brasil (BACEN), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e a Secretaria de Previdência Complementar (SPC), que estão condicionados a regularem as imperfeições do mercado, que está sujeito a falhas nas transmissões de informações entre os agentes econômicos, desse modo, minimizam os riscos dos investimentos

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