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Mercado de Trabalho

Por:   •  20/9/2015  •  Artigo  •  2.467 Palavras (10 Páginas)  •  256 Visualizações

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[pic 1]UEG – Universidade Estadual de Goiás

Curso de Ciências Econômicas 2º ano

Projeto de Pesquisa

Mercado de Trabalho:

Quais as razões econômicas para a troca de emprego?

Resumo: Este trabalho é um estudo feito, a respeito do desemprego no País. Tem se em destaque, a rotatividade de funcionários em empresas, o que os levam a serem tão insatisfeitos em seu local de trabalho, quais as razões para que isso ocorra. Destaca se ainda, as razões econômicas para a troca de emprego e o que as empresas estão fazendo para diminuir o índice de rotatividade entre seus funcionários.

Palavras-chaves: Desemprego, rotatividade.

Sumário

  1. Objetivo Geral .................................................................................................... 03
  1. Objetivo Específico ..................................................................................... 03
  1. Importância do Tema ......................................................................................... 03
    2.1. Tema ........................................................................................................... 04

  1. O mercado de Trabalho ..................................................................................... 04
    3.1. O desemprego para 2015 .................................................................................. 05
    3.2. A rotatividade nas empresas
    3.3. Referencial Teórico
  1. Método de Abordagem ...................................................................................... 07
    4.1. Método do Procedimento ........................................................................... 07
  1. Objetivo Geral

No atual mundo capitalista, presenciamos uma alta na taxa de desemprego em todo o país, em certos momentos essas taxas aumentam outrora diminuem. Conforme a notícia divulgada pela DIEESE juntamente com o PDE (Pesquisa de Emprego e Desemprego), constatou se que, “em janeiro deste ano, houve um recuo da ocupação, um pequeno aumento da força de trabalho e elevação da taxa de desemprego no desemprego no país.” [1] 
O objetivo central desta pesquisa é explicar os altos índices de desempregos e quais os fatores que proporcionam esse aumento contínuo.  

  1.  Objetivo Específico

O mercado de Trabalho nos permite ter uma visão ampla para avaliar vários fatores, como a rotatividade, a procura por emprego, a insatisfação dos empregados, entre outros. Além destes fatores, a pesquisa dará ênfase nas razões econômicas para a troca de emprego, o que leva a crescente rotatividade nas empresas, quais as razões para isso ocorra, e o que as empresas fazem para reduzir essa rotativa e melhorar a oferta de emprego.

  1. Importância do Tema

O mercado de Trabalho está presente em todo o nosso cotidiano, pois, em geral quase toda a sociedade busca uma oportunidade de trabalho, e cada vez querem salários e posições melhores. Mas o que as empresas tem feito para favorecer o trabalhador, e o que os empregados fazem para conseguirem este destaque? O que observa-se muito hoje, são colaboradores sonhando com a demissão, querendo fazer acordo com a empresa, mas quais as razões que os levam a quererem tanto isso? O seguro desemprego? O recebimento das verbas rescisórias? Existe também o amparo social, essa medida seria boa ou ruim para os empregadores?

2.1.  Tema

Mercado de Trabalho:

Quais as razões econômicas para a troca de emprego?

  1. O Mercado de Trabalho

No atual mundo capitalista, presenciamos uma alta na taxa de desemprego em todo o país, em certos momentos essas taxas aumentam outrora diminuem. De acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em fevereiro, a população desocupada somou 1,4 milhão de pessoas, ficando estável em relação ao mês anterior. Quando comparada com fevereiro do ano passado, houve redução de 8,6%, o que representa 130 mil pessoas a menos em busca de emprego. O levantamento revela ainda 11,2 milhões de trabalhadores com carteira assinada no setor privado, o que revela estabilidade em relação a janeiro. Na comparação com fevereiro do ano passado, houve uma elevação de 5,4%, o que representou um adicional de 578 mil postos de trabalho com carteira assinada em um ano. (IBGE 2014)

Analisando também os dados divulgados pelo DIEESE pode se constar que o mercado tem se estabilizado em todo país, “houve uma relativa estabilidade da taxa de desemprego, da força de trabalho e da ocupação[2]

Ao analisar esse quadro de um suposto equilíbrio, observamos que as empresas estão mais empenhadas em diminuir a rotatividade de seus funcionários investindo em treinamentos para a capacitação, além de ser uma forma de melhorar o trabalho de sua empresa, é uma excelente ferramenta para reduzir a rotatividade de pessoas. Outra forma é procurando conhecer e dialogar com seus empregados. (Ângelo, 2014)

Porém esse suposto equilíbrio não se torna animador para o país, onde a taxa de inflação cresceu a 6% durante o ano de 2014. A taxa de desemprego é uma informação positiva, mas é preciso olhar de maneira mais ampla. Há setores importantes demitindo, como a indústria e a construção, e há notícias mais negativas sobre serviços, que é o que mais emprega, essas informações são da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada pelo IBGE. A inflação está diretamente ligada ao desemprego.

‘’A inflação leva ao aumento do preço. Com esse aumento, o consumo diminui. Com o consumo diminuído, a necessidade de mão de obra, tanto na área produtiva como de comércio, diminui. Tudo isso gera o desemprego. Com a redução do consumo, o comércio vende menos, a indústria produz menos, e a quantidade de mão de obra, tanto braçal quanto intelectual, diminui”. (Santos. 2014.)

A inflação tem levado a um amento nos preços de produtos, o que faz com que os custos das empresas aumentem levando assim a uma diminuição na mão de obra. Mesmo com uma taxa de emprego “controlada” a inflação tem de fazer com que vários setores sejam obrigados a diminuir a sua mão de obra. Porém mesmo com a taxa de inflação tão alta, os números para o segundo trimestre de 2014 e para 2015 são animadores, A taxa de desemprego brasileira ficou em 6,8% no segundo trimestre de 2014, 0,3 ponto percentual a menos que a dos três meses imediatamente anteriores, divulgou hoje (6) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua. No primeiro trimestre, a taxa havia subido 0,8 ponto percentual em relação ao fim de 2013, ficando em 7,1%. Segundo o IBGE, no segundo trimestre deste ano, 92,1 milhões de pessoas estavam ocupadas e 6,8 milhões, desocupadas. No primeiro trimestre deste ano, o número total de desocupados era 7 milhões e o de ocupados, 91,2 milhões.

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