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O capital no século XXI - A desigualdade mundial da riqueza do século XXI

Por:   •  31/8/2017  •  Resenha  •  1.228 Palavras (5 Páginas)  •  477 Visualizações

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O capital no século XXI

A desigualdade mundial da riqueza do século XXI

O capital no século XXI

A desigualdade mundial da riqueza do século XXI

Introdução

Com base no livro ‘O capital no século XXI de Thomas Piketty’, trataremos sobre o capitulo 12 que fala sobre ‘A desigualdade mundial da riqueza no século XXI’, nesse capítulo podemos observar que Piketty busca analisar e expor sua visão sobre a desigualdade da riqueza em diversas áreas e fala também que a herança é a principal fonte da riqueza global dos países. Sendo assim, vemos que a desigualdade é um grande problema enfrentado por diversas grande nações ou potências, pois à cada dia que passa os ricos ficam mais ricos, as pessoas de classe média ficam pobres e os pobres ficam cada vez mais pobres, e de acordo com esse fator a desigualdade é um elemento gritante a ser analisado. Piketty, a respeito da desigualdade no século XIX, nos diz que ela acontece devido a taxa de remuneração do capital ficar maior do que a taxa de crescimento da produção e da renda e parece ser o mesmo fenômeno do século XXI.  A remuneração do capital seria a recompensa que o individuo tem por ter investido (ou herdado) seu capital em determinada empresa. Dá-se através da valorização de ações ou distribuição de dividendos, ou seja, a renda sobre o patrimônio crescerá de forma mais eficiente que aquela conquistada pelo trabalho. Piketty não concorda que os aumentos de produtividade do capitalismo possam levar à melhor distribuição de renda. A solução que ele dará para esse problema seria a redistribuição fiscal: aumentar os salários, para assim aumentar a demanda, aquecendo a atividade econômica e o nível do emprego. Assim, o mecanismo da oferta e da demanda equilibra os preços.

O capítulo trata da maneira em que se dá á aceleração para a geração de riquezas e rendimentos do capital, e Piketty mensura isso através da proliferação das grandes fortunas que se pode observar na virada do século XX para o XXI. Consideramos uma importante parte do livro por trazer mais dados sobre a distribuição de renda e de riqueza, por nos trazer a desigualdade em três ângulos e também por nela estar presente a principal argumentação teórica do autor. É comtemplada, ainda, a discussão acerca do trabalho, do mérito pessoal e da herança como fonte de riqueza.

A desigualdade mundial da riqueza no século XXI

Na década de 80 surgiram duas teorias de dois economistas respeitáveis: Modigliani e Summers. Modigliani dizia que a partir de dados de coletados à época que a riqueza atual dos EUA somente 20-30% eram de herança. Já Summers dizia que a herança era responsável por 70-80% de toda a riqueza. Podemos concluir que o retorno do fluxo de herança sobre o total da riqueza dos países voltou a ser bastante determinante principalmente na França e provavelmente, voltará com a mesma força na Alemanha. Na Inglaterra a recuperação também pode ser esperada, mas em menor grau um pouco. E ainda um pouco menor nos EUA.

A desigualdade das riquezas foram vista até aqui com uma certa restrição. O fenômeno financeiro mundial é uma força significativa e que poderá levar a mudanças ainda mais estruturais na logica da desigualdade. Muitos modelos econômicos garantem que o retorno do capital é igual independentemente do tamanho deste capital que o capitalista detém. Da mesma forma que analisamos individualmente as diferenças de retorno do capital, também temos que analisar as desigualdades entre as nações e podemos perceber quão diferente é o capital que corre entre os diferentes países do mundo, tornando assim desigual a riqueza de cada um.

A riqueza mundial tem crescido numa média um pouco mais acelerada do que a renda. Por isso, as grandes fortunas cresceram bem mais rapidamente do que a média das riquezas. Observando as diversas fontes de dados a desigualdade de riquezas pode-se concluir que globalmente a desigualdade de riquezas em 2010 chega ao nível desigualdade esclarecedora no século XX.

A bomba relógio da desigualdade está na diferença de retorno do capital entre os 1 e 0.1% mais ricos que pode gerar uma diversidade de desigualdades que levara a classe média para níveis de pobreza que podem causar instabilidade social.

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