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O efeito da inflação sobre o nível de vida da população

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Por:   •  11/10/2013  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.377 Palavras (6 Páginas)  •  509 Visualizações

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1.0 - INFLAÇÃO é o um processo no qual o nível de preço esta subindo e o dinheiro esta subindo o valor.

INFLAÇÃO OFICIAL REGISTRA ALTA DE 0,35% NO MÊS DE SETEMBRO

A inflação oficial acelerou em setembro, mas, no acumulado dos últimos doze meses, ficou Abaixo de 6% pela primeira vez no ano. Para a maioria dos brasileiros, está longe de ser um gasto do dia a dia, mas o aumento do preço foi tão grande que as passagens aéreas pesaram na inflação de setembro. A alta dos valores foi de 16%. Segundo o IBGE, o que pressionou o valor do bilhete foi a grande procura em um mês de baixa temporada.

O querosene de aviação também pesou, porque ficou mais caro com a desvalorização do real. A alta do dólar pressionou não só o grupo dos transportes, mas também o de alimentos O trigo importado fez subir, mais uma vez, o preço do pãozinho.

Fonte: http://g1.globo.com/noticia /2013/10/inflacao-oficial-registra-alta-de-035-no-mes-de-setembro.html

Apesar de a inflação ter ficado abaixo de 6% no acumulado dos últimos dozes meses, a população sofre com esse aumento, visto que o salário mínimo continua o mesmo valor e os preços ficam cada vez mais altos.

1.1 -TAXA DE JUROS é o instrumento utilizado pelo Banco Central para manter a inflação sob controle.

TAXA DE JUROS TEM QUINTA ALTA SEGUIDA

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) elevou pela quinta vez consecutiva a taxa básica de juros da economia brasileira, confirmando assim a maior seqüência de altas no mandato da presidente Dilma Rousseff. A autoridade monetária, por unanimidade, aumentou a Selic para 9,5% ao ano. É o maior patamar em um ano e meio. Desde março, a taxa subiu 2,25 pontos percentuais. Com isso, o Brasil volta a assumir o topo do ranking mundial de juros reais, com 3,5% ao ano, segundo estudo feito pela consultoria Moneyou com base em informações de 40 países. A decisão visa controlar a inflação, mas, segundo especialista e entidades podem comprometer o crescimento no último trimestre do ano, principalmente considerando-se a proximidade do Natal.

A alta integra o quarto ciclo inflacionário do governo Dilma, no sobe e desce para induzir o crescimento da economia e conter a inflação, que, segundo economistas, deve se encerrar na próxima reunião, afinal 2014 é ano eleitoral e a luta contra a inflação deverá ser ferrenha. Logo na primeira reunião de 2011, a primeira depois da posse da presidente, o Copom iniciou uma seqüência de altas, elevando a taxa de juros de 10,75% para 11,25% ao ano. Nas três reuniões seguintes também foram registradas altas. Ao fim do ciclo, a Selic atingiu 12,50%, nível mais alto até agora nos quase três anos do governo Dilma. No intervalo, a alta foi de 1,75 pontos percentuais. À época, o movimento tinha o objetivo de frear o consumo e segurar a inflação.

Fonte:http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2013/10/10/internas_economia,458180/taxa-de-juros-tem-quinta-alta-seguida.shtml

‘ Vemos que o governo tem aumentado e muito os juros e com isso a população vem sofrendo as conseqüências, em época de eleição as promessas em torno dos juros são imensas, mas na pratica a realidade diverge com as promessas, e sempre quem perde são os de baixa renda.

1.2 - TAXA DE CÂMBIO é aquela em que uma moeda é negociada por outra.

TAXA DE CÂMBIO BRASILEIRO SE ESTABILIZOU, DIZ MANTEGA

A taxa de câmbio do Brasil estabilizou-se em um nível considerado "favorável", diminuindo a necessidade de intervenções na moeda, declarou nesta terça-feira em Nova York o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

O real tem flutuado dentro de uma banda ampla pelos últimos 12 meses, em grande parte por causa de intervenções do Banco Central no mercado de câmbio e pelos controles implementados pelo governo. Este mês, no entanto, a moeda brasileira oscilou numa faixa mais estreita, entre R$ 1,95 e R$ 2,00 por dólar.

Em entrevista exclusiva ao jornal The Wall Street Journal, Mantega observou que a taxa de câmbio está hoje menos volátil e "em um nível com o qual podemos conviver".

Os comentários refletem uma mudança por parte de Mantega, um dos primeiros a usar o termo "guerra cambial" em 2010 em referência aos esforços de diversas autoridades monetárias pelo mundo para enfraquecer suas moedas e tornar as exportações mais competitivas. Ao longo dos últimos anos, o BC brasileiro foi um dos que mais intervieram no mercado de câmbio. "Depois que conseguimos levar a taxa de câmbio a um nível favorável para o país, neste momento não sofremos o que poderia ser caracterizado como guerra cambial", disse ele, acrescentando que o real está próximo de uma "situação de equilíbrio". Isso permitiu que as autoridades monetárias brasileiras passassem a intervir cada vez menos na moeda e agora, segundo Mantega, novas medidas cambiais "não são necessárias".

Na entrevista, Mantega disse ainda que a inflação no Brasil apresenta "tendência de queda", afirmou que o Banco Central acertou ao baixar a taxa Selic para 7,25% ao ano e observou que o BC possui independência para elevar o juro caso julgue necessário. As informações são da Dow Jones.

FONTE:

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