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Os Dez Erros do Empreendedor

Por:   •  1/3/2020  •  Trabalho acadêmico  •  2.803 Palavras (12 Páginas)  •  129 Visualizações

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UNIVERSIDADE SÃO TOMÁS DE MOÇAMBIQUE

DELEGAÇÃO DE GAZA

ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO

[pic 1]

Víctor Flávio De Melo

Mestrado em Gestão Empresarial

Módulo: Empreendedorismo

Tema: Os Dez Erros Fatais do Empreendedorismo

Universidade São Tomás de Moçambique

Xai-Xai, Julho 2019


UNIVERSIDADE SÃO TOMÁS DE MOÇAMBIQUE

DELEGAÇÃO DE GAZA

ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO

[pic 2]

Víctor Flávio De Melo

Mestrado em Gestão Empresarial

Módulo: Empreendedorismo

Tema: Os Dez Erros Fatais do Empreendedorismo

Trabalho de Pesquisa a ser apresentado à Escola de Pós-Graduação da USTM-Delegação de Gaza, como requisito para aprovação no Módulo de Empreendedorismo no programa de Mestrado em Gestão Empresarial sob orientação do MBA. Paulo Cardoso

Universidade São Tomás de Moçambique

Xai-Xai, Julho 2019

Índice

1.        Introdução        2

2.        Os 10 Erros Fatais do Empreendedor        3

2.1.        Erros de Gestão        3

2.2.        Falta de Experiência        3

2.3.        Fraco Controlo Financeiro        4

2.4.        Fracos Esforços de Marketing        4

2.5.        Falha ao Desenvolver um Plano Estratégico        5

2.6.        Crescimento Descontrolado        5

2.7.        Má Localização        6

2.8.        Controlo Inadequado de Stock        7

2.9.        Incorrecta Precificação        7

2.10.        Incapacidade de Fazer a 'Transição Empreendedora'        7

3.        Bibliografia        10

  1. Introdução

O empreendedor é aquele que faz as coisas acontecerem, se antecipa aos factos e tem uma visão futura da organização (José Dornelas, 2001).


  1. Os 10 Erros Fatais do Empreendedor

2.1.        Erros de Gestão

Misturar as finanças pessoais com as finanças da empresa: deste modo, o empreendedor jamais saberá os resultados reais dos indicadores financeiros do seu negócio (lucratividade, rentabilidade, ponto de equilíbrio, etc) ao cometer este erro, além disto terá grandes dificuldades para calcular correctamente o preço de venda de seus produtos e serviços. É necessário também determinar um pró-labore (salário) mensal para o empreendedor, seja com base no que pagaria à um funcionário para fazer o que ele faz ou com base no valor que precisa para pagar as suas despesas pessoais (Chiavenato, 2004).

Fazer controlo financeiro de cabeça ou no papel: independentemente do tamanho do seu negócio, é humanamente impossível fazer todos os controles financeiros da empresa de cabeça, até mesmo os controles básicos como controle diário do caixa e/ou fluxo de caixa. Para tal, deve-se adquirir um software gratuito ou pago (existem boas versões disponíveis na net e/ou em provedores) para fazer a gestão do negócio, assim o empreendedor organizará e padronizará o seu negócio, além de lhe sobrar mais tempo para pensar e agir de forma estratégica ao invés de fazer “gestão bombeiro” e ficar apagando incêndios o dia todo.

2.2.        Falta de Experiência

Nem todo o empreendedor é especialista na área em que empreende, contudo, não dá para abrir um empreendimento sem ao menos ter pesquisado com alguma profundeza sobre seu futuro sector.

“Para ser empreendedor, é necessário ter um certo domínio do seu campo de actuação. É preciso saber o que você irá fazer, como irá fazer, qual seu posicionamento e o que os concorrentes fazem” (Alves, 2008, p.18)

Isso passa pela elaboração de um plano de negócios completo e investir tempo em análises de mercado, de concorrência, de preço e de diferenciais. Com isso, aschances de erro são reduzidas e os desafios a enfrentar ficarão mais claros.


2.3.        Fraco Controlo Financeiro

A maioria dos pequenos e médios empresários costuma administrar custos e finanças de maneira intuitiva por não terem formação nessas áreas. Até um determinado momento, essa intuição permite obter um bom desempenho. Mas, quando a empresa começa a crescer, é necessário buscar novos conhecimentos e contratar profissionais especializados para fazer a administração financeira. É a hora em que o empresário necessita de maior informação para avaliar os resultados e o desempenho da empresa, pois pode começar a perder dinheiro sem saber exactamente por quais razões (Chiavenato, 2004, p.225).

O primeiro passo para corrigir isso é realizar o fluxo de caixa. Com planilhas simples, é possível controlar os valores que entram e saem, inclusive com previsões futuras. Dessa forma, o empresário terá total controlo da situação monetária e poderá planear o crescimento saudável do negócio.

O contabilista é um dos profissionais que mais pode auxiliar nesse passo e, ainda, orientar sobre as melhores opções de enquadramento da empresa para que se obtenha menor custo tributário. Indispensável para o desenvolvimento empresarial, ele deve oferecer um serviço pautado pela gestão contábil da empresa para agregar muito mais do que apenas o registro dos dados legais. É importante considerar esses detalhes ao buscar o escritório de contabilidade que vai ajudar a controlar as finanças.

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