Os critérios de Atribuição holandesa Industrial Company Ltdа

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................3

2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4

2.1 CRITÉRIOS DE RATEIOS DOS CUSTOS INDIRETOS.............................................4

2.2 CUSTEIO POR ABSORÇÃO.....................................................................................4

2.3 PRODUTOS EM PROCESSO...............................................................................5

2.4. PRODUTOS ACABADOS.....................................................................................5

2.5 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO.....................................................6

2.6 FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA...................................................................7

2.6.1. Com Base nos Custos.......................................................................................8

2.6.2. Com Base no Mercado......................................................................................9

2.7 ANÁLISE CUSTO/VOLUME/LUCRO.....................................................................9

2.7.1. Margem de Contribuição..................................................................................10

2.7.2. Ponto de Equilíbrio...........................................................................................11

2.8 IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA INTEGRADO PARA GERAR INFORMAÇÕES.........................................................................................................12

2.8.1. A Importância do Sistema Integrado para a Gestão Industrial.........................13

2.9 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS.......................................................................13

2.9.1. Balanço Patrimonial..........................................................................................14

2.9.2. Demonstração do Resultado do Exercício (DRE)............................................14

2.9.3. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL).........................15

2.9.4. Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC).........................................................16

2.9.5. Notas Explicativas............................................................................................17

2.9.6. Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados (DLPA)..........................18

3 CONCLUSÃO..........................................................................................................20

REFERÊNCIAS..........................................................................................................21

1 INTRODUÇÃO

A Empresa Industrial Holandesa Ltda, conceituada em produzir e comercializar chocolates em dois formatos: bombons e barras, diretamente ao comércio varejista, a qual será o foco de nossa atividade dentro deste trabalho. Entende-se por Empresa Industrial a que transforma matérias-primas em produtos acabados para satisfazer a necessidade humana com a finalidade de lucro e tem como funções: as técnicas, que é a transformação dos materiais; a mercantil – compra de matérias-primas e venda de produtos; financeira – a detenção do financiamento e aplicação de capitais; econômica, que é o aumento de seu patrimônio com os lucros obtidos; e a social, com a criação de empregos, bens e utilidades para satisfação das necessidades humanas e elevação da vida do homem.

Há necessidade, ao longo do desenvolvimento, abordar alguns conceitos básicos dos temas abordados.

2 DESENVOLVIMENTO

Os critérios de rateio modificam o custo dos produtos, portanto, é necessário muita cautela e bom senso ao adotá-los. Sempre existirá um certo grau de subjetividade na escolha do critério de rateio, mas isso pode ser reduzido, ao analisarmos, detalhadamente, a natureza dos custos indiretos, antes de adotar o critério.

2.1. CRITÉRIOS DE RATEIOS DOS CUSTOS INDIRETOS

Todos os custos indiretos só podem ser apropriados, por sua própria definição, de forma indireta aos produtos, ou seja, mediante estimativas, critérios de rateio, previsão de comportamento de custos, etc.

Os custos indiretos devem ser rateados segundos os critérios julgados mais adequados para relacioná-los aos produtos em função dos fatores mais relevantes que se conseguir. Critérios bons para uma empresa podem não sê-los para outras. É absolutamente necessário que as pessoas responsáveis pela escolha dos critérios conheçam bem o processo produtivo.

Lembramos que a consistência na aplicação desses critérios é de extrema importância para a avaliação homogênea dos estoques, de forma a não artificializar resultados.

Segundo Daniel Ramos Nogueira em seu livro Contabilidade de Custos, entende-se por custos indiretos aqueles que não oferecem condição de uma medida objetiva e qualquer tentativa de alocação tem que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como custos com supervisão, cheias, aluguel de fábrica) (p. 27).

2.2 CUSTEIO POR ABSORÇÃO:

É um método derivado de aplicação dos Princípios Fundamentais da Contabilidade. Consiste na apropriação de todos os custos (diretos e indiretos, fixos e variáveis) causados pelo uso de recursos de produção aos bens elaborados, e só os da produção, isto dentro do ciclo operacional interno. Todos os gastos relativos ao esforço de fabricação são distribuídos para todos os produtos feitos.

O custeio por absorção é muito importante para os contadores, pois as empresas são obrigadas a apresentar suas demonstrações para o “fisco” utilizando-se deste critério.

As