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Ramos da economia moderna

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Por:   •  12/3/2014  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.438 Palavras (10 Páginas)  •  361 Visualizações

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INTRODUÇÃO

O mundo contemporâneo se caracteriza pela excessiva oferta de informações e cada vez mais é necessária desenvolver a capacidade de transformar a informação em conhecimento, e para tal, são imprescindíveis profissionais qualificados e comprometidos com a estratégia da organização.

As transformações pelas quais o mundo tem passado interferem também no mercado de trabalho, e no caso brasileiro, a revolução provocada pela tecnologia de base digital se confronta com legislação trabalhista que data do primeiro governo Vargas e em muitas organizações, profissionais com modelos mentais de décadas anteriores em posições de comando. Se por um lado, a tecnologia provocou alterações no processo produtivo, eliminando muitos empregos, por outro, novas funções surgiram e as empresas têm dificuldade de recrutar profissionais capacitados a enfrentar os desafios atuais.

Na busca de auxiliar as empresas a desenvolverem-se em um ambiente tão competitivo, usam-se ferramentas como: A macroeconomia e a microeconomia que estão intimamente ligadas, e como as mudanças na economia resultam das decisões de milhares de pessoas, é impossível entender os desdobramentos macroeconômicos sem considerar as decisões microeconômicas a elas associadas.

No ambiente empresarial deve haver uma gestão adequada, pois são inúmeras as implicações de uma tomada de decisão, um processo decisório pode pressupor perdas, ganhos e conflitos de valores.

E também não podemos esquecer-nos do mais importante que é a ética, que significa aquilo que pertence ao caráter.

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

As seguintes definições são ramos que derivam da economia e que estão intimamente relacionadas com o estudo de diferentes fatores que influem no desenvolvimento das ciências econômicas.

1) MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

Economia origina-se das palavras gregas oikos e nomos que significam administração da casa, estado. Economia é a ciência social aplicada que estuda como o indivíduo e a sociedade alocam os recursos escassos para melhor atender as necessidades humanas.

A economia moderna pode- ser dividida em: Economia Descritiva, Teoria Econômica e Economia Aplicada. A Teoria Econômica por sua vez se dividiu em: Microeconomia e Macroeconomia. Microeconomia trata do comportamento das empresas, famílias, indivíduos. Lida com a oferta de um determinado bem ou serviço em relação às preferências dos consumidores (demanda).

Estuda os monopólios, oligopólios, monopsônios e concorrência perfeita. Também é denominada como Teoria dos Preços. Macroeconomia estuda o funcionamento da economia de um país de uma forma mais abrangente. Este estudo abrange o nível geral de preços, emprego e desemprego, renda, produto nacional, investimentos, taxa de câmbio, balanço de pagamento, inflação, poupança e consumo, estoque de moeda, políticas fiscais, monetárias, cambiais entre outros fatores. (Analuemiliadasilva2013http://www.portaleducacao.com.br/administracao/artigos/49223/conceitos-basicos-de-micro-x-macroeconomia).

Juros e Câmbio

Os juros são o preço da mercadoria transformada e entregue pelas instituições financeiras às firmas e às famílias. Bancos transformam dinheiro hoje em dinheiro amanhã e, por isso, cobram um “aluguel” denominado juros. O preço deste aluguel possui dois componentes. Depende do quanto o Banco Central está disposto a variar a quantidade de moeda hoje em circulação na economia e isso significa “política monetária”. Se diminuir a liquidez, todo o resto constante sobem as taxas de juros. E sobem por mecanismo de oferta e demanda.

Se o Federal Reserve aumenta a liquidez em dólares (dinheiro hoje), tudo demais constante, incluindo-se a liquidez provida pelo Banco Central brasileiro em Reais, há pressões para diminuição das taxas de juros em dólares. Assim, na medida em que “alugar” 1 Real é mais caro que “alugar” 1 dólar e, considerando-se que o Governo brasileiro possui reservas abundantes (baixo risco), é razoável supor que todo o dinheiro do mundo será atraído para o Brasil por conta do diferencial estabelecido entre os juros internos e externos.

O que impede influxos turbulentos é o movimento simultâneo das relações de troca entre Reais e Dólares (câmbio). Quando dólares entram no país, o Banco Central e seu sistema de bancos autorizados (dealers) retêm dólares e entregam Reais a um preço negociado (câmbio). Os dólares retidos constituem reservas nacionais. Os Reais entregues, em princípio, constituiriam dinheiro adicional em circulação. Com isso, aumentaria a liquidez em Reais hoje e, com isso, diminuiria a taxa de juros em Reais até que o diferencial de juros se anulasse. (AURELIO, Marco Cabral 2013)

Juros e inflação

Infelizmente há os economistas, que insistem em uma suposta e fantasiosa “Lei” (quantitativa da moeda). Segundo essa “Lei”, a quantidade de moeda em circulação é diretamente proporcional a Renda Nacional deflacionada. Portanto, quanto mais o Banco Central injetar liquidez em Reais, mais acelerado e mais generalizado o nível de preços. Essa relação foi extraída de dados empíricos e não possui qualquer embasamento teórico que não seja aquele formado sobre crença não científica.

Ocorre que os economistas acreditam nessa tal “Lei” o autor (Prof. Marco Aurélio Cabral) ainda complementa que, assim cada vez que 1 dólar entra e um tanto de Reais é entregue ao exportador/investidor estrangeiro, algo tem que ser feito para se “evitar a inflação”. Este algo tem sido o conhecido mecanismo de esterilização. Ou seja, o Banco Central emite dívida em montante igual ao numerário entregue ao exportador/investidor estrangeiro. Com isso, supostamente evita a inflação. A despeito de que, muito por baixo, a totalidade das reservas cambiais corresponde ao tanto de dívida pública necessária para esterilizar a entrada de divisas.

Inflação e câmbio

Segundo Marco Aurélio (2013), claro está que, com a esterilização, o problema que se autorresolvia não vai mais se autorresolver. Como com a esterilização não há correspondente aumento de liquidez em reais pela entrada de dólares, o diferencial de taxas de juros é mantido. E com isso, mantêm também o incentivo para entrada continua de dólares, com permanente pressão para apreciação

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