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Resumo dos 10 Princípios da Economia

Por:   •  23/3/2020  •  Trabalho acadêmico  •  1.311 Palavras (6 Páginas)  •  649 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO AMAZONAS – UEA

ALICE ROBERTA BARBOSA SILVA – 2013060104

INTRODUÇÃO À ECONOMIA

Resumo dos 10 Princípios da Economia

  1. Princípio: As pessoas enfrentam tradeoffs

Para entender, o primeiro princípio, é necessário saber o que é tradeoff. Tradeoff é um termo que define uma escolha conflitante, em que nada é de graça, toda decisão envolve trocas, por exemplo, na UEA, o aluno têm cinco matérias no primeiro período e para cada hora que se passa estudando uma matéria, ele abre mão de uma hora que poderia estar estudando outra.

Tipos de tradeoffs: 

Entre “Armas e manteiga” - um governo que quer expandir suas fronteiras e terá que investir em armamentos(armas), ele terá que deixar de investir em outras áreas como educação, saúde, cultura, entre outros bens de consumo (manteiga);

Entre um meio ambiente limpo e um alto nível de renda – as leis que exigem que empresas reduzam a poluição elevam a produção de bens e serviços;

O maior tradeoff de uma sociedade é entre eficiência e igualdade- eficiência é a sociedade obter o máximo de seus recursos escassos. Igualdade é distribuir esses recursos de maneira uniforme para todos os membros da sociedade. Por exemplo, em determinada circunstância, a redução da taxa de desemprego apenas poderá ser obtida com o aumento da taxa de inflação.

 Os tradeoffs, portanto, são necessários a vida, pois, entre uma escolha e outra, consegue-se manter o equilíbrio de uma sociedade.

  1. Princípio: O custo de alguma coisa é aquilo que você desiste para obtê-la

A tomada de decisões exige comparar os custos e os benefícios de possibilidades alternativas de ação. Por exemplo, ver uma vídeo aula sobre os dez princípios da economia e abrir mão de estar assistindo televisão ou lendo um livro, pois tenho que ter atenção no vídeo. Ou seja, o custo de oportunidade de um item é aquilo que você abre mão para a obter.

  1. Princípio: As pessoas racionais pensam na margem

Pessoa racional é aquela que, sistemática e objetivamente, faz o máximo para alcançar seus objetivos. Mudança marginal, expressão utilizada pelos economistas, é um pequeno ajuste no plano de ação. Margem pressupõe a existência de “extremidades”, portanto mudanças marginais são ajustes ao redor das extremidades. A pessoa racional, em geral, toma decisões comparando esses benefícios marginais com custos marginais. Um tomador de decisão racional executa uma ação se, e somente se, o benefício marginal exceder o custo marginal. Esse princípio explica o por que as pessoas usam tantos seus telefones celulares, por que se paga mais por diamante do que por água e o porquê de companhias aéreas vendem passagens abaixo do custo médio.

  1. Princípio: As pessoas reagem a Incentivos

Um incentivo é algo que induz uma pessoa a agir, tal como a perspectiva de uma punição ou recompensa. Por exemplo, uma prova que o aluno sabe que não irá valer ponto, o mesmo não fará questão de estudar para a mesma. Os incentivos são cruciais para analisar o funcionamento de um mercado. O preço mais alto do mercado proporciona um incentivo para que os compradores consumam menos e um incentivo para que os vendedores produzam mais. Muitas políticas alteram os custos e benefícios para as pessoas e, portanto, alteram seu comportamento.

  1. Princípio: O comércio pode ser bom para todos

O comércio entre dois países pode ser bom para ambos. O comércio permite que as pessoas se especializem naquilo que são boas. Por exemplo, companhias nos EUA e na China competem pelos mesmos clientes nos mercados de roupas, brinquedos, painéis solares, pneus automotivos e muitos outros itens. O comércio permite que eles se especializem naquilo quem fazem melhor e desfrutam de uma maior variedade de bens e serviços. Os chineses, como os franceses, os egípcios e os brasileiros, são tantos nossos parceiros na economia mundial quanto nossos concorrentes

  1. Princípio: Os mercados são geralmente uma boa maneira de organizar a atividade econômica

Economia de mercado, é uma economia que aloca recursos por meio das decisões descentralizadas de muitas empresas e famílias quando estas interagem nos mercados de bens e serviços. Ou seja, a empresa escolhe que produzir e qual funcionário (família da sociedade) contratar, e a família por sua vez, escolhe onde deseja trabalhar. Deste modo, a economia de mercado, ninguém cuida do bem-estar econômico de toda a sociedade. Ainda assim, apesar da tomada descentralizada de decisões e de tomadores de decisões movidos pelo interesse particular, as economias de mercado têm se mostrado muito bem-sucedidos na organização da atividade econômica para promover o bem-estar econômico geral.

  1. Princípio: Às vezes os governos podem melhorar os resultados do mercado.

O Governo, desempenha uma grande função que é garantir os direitos de propriedade com políticas e tribunais, de modo que os indivíduos tenham condições de possuir e controlar os recursos escassos.

Outra razão que justifica o fato de precisarmos do governo: a mão invisível é poderosa, mas não é onipotente. Há dois motivos genéricos para que um governo intervenha na economia – promover eficiência e promover a igualdade. Ou seja, a maioria das políticas visa aumentar o bolo econômico e mudar a forma como ele é dividido.

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