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Revisao bibliografica - contabilidade social

Por:   •  25/7/2017  •  Trabalho acadêmico  •  3.739 Palavras (15 Páginas)  •  418 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

ENGENHARIA CIVIL 

FABRÍCIO TIBURTINO LACERDA

HIAPONYRA DA SILVA MENDES

JOÃO PAULO RODRIGUES SILVA

LEONARDO NUNES DA COSTA

LUANIA SILVA SANTOS CORDATO

RAYANE CRISTINA DANTAS FURTADO

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Contabilidade social

Pombal

2017

FABRÍCIO TIBURTINO LACERDA

HIAPONYRA DA SILVA MENDES

JOÃO PAULO RODRIGUES SILVA

LEONARDO NUNES

LUANIA SILVA SANTOS CORDATO

RAYANE CRISTINA DANTAS FURTADO

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Contabilidade social

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Pombal

2017

SUMARIO:

1.        INTRODUÇÃO        4

2. REFERENCIAL TEÓRICO        5

2.1 PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS:        5

2.1.1 Economia a dois setores: sem formação de capital.        5

2.1.2 Economia a dois setores: com formação de capital.        6

2.1.3 Economia a três setores: agregado relacionados ao setor público        9

2.1.4 Economia a quatro setores: O Setor Externo        11

2.2 VALOR NOMINAL X VALOR REAL        12

2.3  IDENTIDADES BÁSICAS        13

4.        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        15


  1.  INTRODUÇÃO

        O estudo da Contabilidade Social não é recente, pois, já nos fins do século XVII se começa a utilizar o conceito de renda nacional. Apoiada no estudo deste conceito, a Contabilidade Social desenvolve-se e neste século, particularmente depois de 1920, os estudiosos começam a reconhecer uma pluralidade de conceito de renda (produto, renda, despesa, a preços de mercado, a custo dos fatores, etc.). Os problemas econômicos do após guerra vão acelerar os estudos da Contabilidade Social, e aqueles conceitos de renda nacional vão ser integrados em uma estrutura mais ampla, o sistema de contas nacionais, que descrevem as principais operações da economia relacionando os mais importantes setores econômicos.                        

Ao contrário de contabilidade financeira, procura entender as contribuições, ou a falta dela, que as empresas praticam em prol da sociedade. Ele se preocupa com o comportamento das empresas em contribuir para o bem-estar das pessoas e do planeta. Por conseguinte, a contabilidade social, muitas vezes leva o nome de contabilidade social e ambiental, com base na elaboração de relatórios sociais das empresas e de relatórios de responsabilidade social corporativa.

A Contabilidade Social é responsabilidade de todos e parte fundamental na companhia e pode ser ramificada em Contabilidade Ambiental, a Contabilidade de Recursos Humanos e a Informação de caráter ético, ela não só busca medir resultados no processo monetário, mas também toma o recurso humano desde a ótica humana, vendo-o como um ser que sente e que tem necessidades a satisfazer.

Aparece como uma necessidade da empresa de contar com informação pertinente para tomar decisões inteligentes com relação à gestão social, medindo o impacto da entidade na sociedade. Cada um dos tipos de informação que compõem esta contabilidade tem registrado outras ramificações da mesma, entre as quais se destacam a Contabilidade Ambiental, a Contabilidade dos Recursos Humanos e a Informação de Caráter Ético.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 PRINCIPAIS AGREGADOS MACROECONÔMICOS:

2.1.1 Economia a dois setores: sem formação de capital.

Bruna Barlach (2017) divide os principais agregados macroeconômicos em três: renda, despesas e produto, assim é preciso estuda-las individualmente.

A renda está relacionada à renda pessoal ou aos consumos das famílias de um determinado local e é calculada pela soma de toda a remuneração recebida por aqueles que são proprietários das forças de produção. Essa remuneração é recebida pelo uso de seus serviços na própria atividade produtiva do local em questão. Os salários, juros, lucros e aluguéis são alguns exemplos do agregado macroeconômico conhecido como renda. (BARLACH, 2017 P.1).

As despesas são o total de gasto que é feito pelos agentes do sistema econômico analisado para adquirir serviços e bens que essa sociedade produz. O produto é aquilo que é produzido e o total da produção desenvolvida pelos meios de produção daquela sociedade (BARLACH, 2017).

Macroeconomia: é a parte da teoria econômica que estuda os agentes econômicos em seu conjunto. Tem como objetivo determinar os fatores que interferem no nível total da renda e do produto de uma economia (VASCONCELLOS, 2011).

RENDA: é a soma das remunerações feitas aos fatores da produção empregados no processo produtivo durante um certo período de tempo, ou seja, é o total dos salários, aluguéis, juros e lucros (VASCONCELLOS, 2011).

Bruna Barlach (2017) faz uma comparação equacionada com os agregados macroeconômicos onde:

Produto = Produção – consumo intermediário

Produto = bens finais + serviços finais

Renda = fatores de produção = terra, capital e trabalho.

Produto = Renda

O autor simplifica o fluxo circular da renda a dois setores está em;

“O setor famílias, que consome bens e serviços da economia e oferta mão-de-obra; e as empresas (unidades produtoras): que produzem todos os bens e serviços da economia e empregam toda a mão-de-obra ” (CURY, 2010, p. 7).

Economia fechada, sem governo e sem formação de capital: Como não existem estoques, tudo que se produz, se vende: PN = DN(ALVES, 2017)

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