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A Comunicação e Linguagem

Por:   •  9/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  508 Palavras (3 Páginas)  •  217 Visualizações

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Comunicação e Linguagem (p.92 – 118). Capitulo 3

BACCEGA, Maria Aparecida. Comunicação e linguagem: Discursos e ciência. São Paulo: Moderna, 1998.

“A ciência foi considerado por muito tempo (e essa concepção é marca de permanência histórica) uma produção totalmente referencial, em que o objeto em estudo era percebido como algo absolutamente “fora”, extrínseco ao sujeito/pesquisador, o que garantia a imparcialidade. ” (Pág.92)

 “O homem, sujeito da linguagem parece considerar que a “objetividade”, a “imparcialidade” da ciência estava contida nesta condição: utilizar-se do código verbal, eminentemente humano pra conhecer objetos que, aparentemente, se situavam fora desse código, prestando-se unicamente ao papel de nomear denotativa mente, de formular categorias taxonômicas.” (Pág.92)

“Para serem legitimadas, as ciências humanas começaram seu percurso calçando-se nas ciências reconhecidas.” (Pág.93)

 “Precisamos rediscutir, repensar a comunicação enquanto campo científico. Deixar de lado o senso comum, essa visão primeira que se oferece ao pesquisador, e buscar construir um ponto de vista sobre esse ral, a partir de posturas epistemológicas que comtemplem o conhecimento como um processo permanente, no qual as retificações constituem a razão de ser do próprio processo.” (Pág.98)

“O objetivo cientifico é aquele que pode ser trabalhado pelo raciocínio científico.” (Pág. 100)

“O estudo no campo da comunicação só será possível a partir do conhecimento da dinâmica da sociedade.” (Pág. 102)

“A pesquisa no campo da comunicação procurará, prioritariamente, os fios ideológicos com os quais vem sendo tecida a inter-relação entre eles.” (Pág. 104)”

 “Vivemos o período denominado pós-moderno. Essa designação tem ido muito discutida, até porque as concepções que a circundam são as mais díspares.” (Pág. 106)

“No capitalismo de mercado, tivemos o incremento do capital industrial, principalmente em mercados nacionais; no estágio do monopólio ou imperialismo, a abertura de mercados mundiais organizados em torno do Estados-Nações, com exploração das nações colonizadoras sobre as colonizadas, as quais forneciam matérias-primas e mão-de-obra barata.” (Pág. 107)

 “Evidentemente, a base estruturalista de concepção do marxismo interessava à sociedade capitalista, na medida em que enfraquecia a crítica ao sistema.” (Pág. 110)

“A informação, porém, não é conhecimento. Poderá ser um passo importante. O processo de conhecimento prevê reelaboração do que está inclui a condição de ser capaz de trazer a superfície o que é ainda virtual naquele domínio.” (Pág. 111)

“Elaboram-se novas relações entre a realidade, os métodos e as teorias, formulando-se portanto, novas metodologias, ou seja, novos sistemas de investigação.” (Pag. 114)

“É através dele que a realidade é incorporada pelo individuo\sujeito e se torna social.” (Pág. 115)

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