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A Gestão De Recursos Humanos Em Uma Instituição pública Brasileira De Ciência E Tecnologia Em Saúde: O Caso Fiocruz

Trabalho Escolar: A Gestão De Recursos Humanos Em Uma Instituição pública Brasileira De Ciência E Tecnologia Em Saúde: O Caso Fiocruz. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  17/9/2014  •  797 Palavras (4 Páginas)  •  423 Visualizações

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SÍNTESE

Para Mello e Antenor (2010) mostram que a evolução tecnológica fez com que as empresas em geral tiveram que se adaptar perante o mercado, diante disso, a gestão do setor público foi à área com maior dificuldade em iniciar essa mudança de visão estratégica, principalmente para na área de Recursos Humanos.

A falta de conhecimento nas práticas da gestão de Recursos Humanos de uma instituição significa entender os mecanismos estratégicos, operacionais, administrativos e normativos relacionados às questões relevantes de Recursos Humanos e as características do ambiente organizacional que interferem na sua implementação, podendo ser positivas ou negativas. Assim, deve-se considerar a diversidade e complexidade da Fiocruz e de suas Unidades, a multiplicidade de vínculos com os quais os trabalhadores se relacionam com a organização e a formação dos profissionais e gestores que nela atuam.

As transformações na evolução do capitalismo e da sociedade ocidental

provocaram profundas mudanças nas relações de trabalho nas organizações, por sua vez, impulsionaram o surgimento, o desenvolvimento e a transformação de recursos humanos do antigo “Departamento de Pessoal” à chamada “Gestão Estratégica de Recursos Humanos”, passando pela fase Administração de Recursos Humanos.

Entretanto, na Fiocruz, a área de RH se desenvolveu muito lentamente, tentando fugir da nomenclatura “DP”, nem sempre com sucesso: Seja por desqualificação da função na organização, seja pela incapacidade de assumir funções e, de fato, agregar valor à organização. Diante disse, os autores demonstram que o atual estado da área de Recursos Humanos da Fiocruz ainda é da gestão clássica.

As ações já implementadas pelo planejamento de RH na Fiocruz, como por exemplo, Mesa de Negociação, deveriam ser mais estratégico do que burocrático, o que representaria para a organização um início de mudança da perspectiva cultural direcionada à visão estratégica de seus gestores, ressaltando que é fundamental que a cultura do planejamento seja incorporada nas organizações, pois o propósito de um planejamento eficaz é mudar os modelos mentais que os tomadores de decisão possuem.

Nessa linha de raciocínio cabe lembrar a importância da internalização do planejamento institucional.

A Fiocruz demonstra estar engatinhando nas questões de Recursos Humanos permanece com o caráter trabalhista e operacional, uma das questões centrais que pode ser considerada fundamental para a gestão estratégica de RH na Fiocruz, seria investir na sua atualização para aumentar a capacidade de dar respostas a novos recortes de conhecimento e à interface com a ciência e tecnologia em saúde, que abrange uma série de questões ligadas ao processo de inovação e produção do conhecimento, que vão desde a pesquisa básica até a produção de insumos, além da interface com as demandas governamentais, sociais e do mercado produtivo. Instituições que promovem o desenvolvimento científico e tecnológico assumem grandes desafios a partir do seu papel relevante e de suas contribuições fundamentais ao processo de desenvolvimento econômico social do país, ainda mais no Brasil com ausência de igualdade sócio-cultural.

Cabe

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