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CAMPANHA PARA SAMSUNG NX 3000

Por:   •  21/9/2016  •  Trabalho acadêmico  •  12.961 Palavras (52 Páginas)  •  205 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Uma formiga vive em média dois meses, nesse tempo ela cresce se alimenta e dedica sua vida a agradecer aqueles que tornaram seu desenvolvimento possível. Dificilmente pensamos em um espaço de tempo tão curto, e tão pouco como uma formiga faz diferença para uma comunidade tão grande como é um formigueiro. Mas só é grande devido à importância do trabalho em grupo que elas desempenham todos os dias. É com esse espírito de união que apresentamos esse trabalho a Instituição de Ensino — Faculdade das Américas.

O presente trabalho dedica-se ao desenvolvimento da campanha para a câmera Samsung NX 3000. Serão especificados os conceitos de planejamento e criação para a campanha.

O texto a seguir deverá abordar o macroambiente, contendo as informações físicas e geográficas sobre as câmeras digitais que inclui demograficamente a parte socioeconômica e o Microambiente, especificando a realidade de trabalho da Samsung: seus concorrentes diretos e indiretos, o mercado-alvo, o posicionamento, o público-alvo e análise swot da câmera e da empresa.

Dentro deste contexto, o briefing focará nos interesses e nos principais pontos da empresa, a partir dos quais foi iniciada a campanha, composta de estratégias de marketing, as plataformas de comunicação escolhidas e utilizadas para a sua elaboração, bem como seu objetivo e as peças gráficas construídas.

Por fim será feita a defesa de criação da ação, o briefing focará nos interesses e nos principais pontos da empresa, iniciando a campanha a partir dos quais as estratégias de marketing, as plataformas de comunicação foram escolhidas e utilizadas para a elaboração da campanha. Contendo o objetivo da campanha, as peças elaboradas e a defesa de criação.

A metodologia utilizada para a formação da campanha foram as pesquisas de mercado e de opinião do público, focando em seus principais interesses e expectativas com relação à marca Samsung.

1 MACROAMBIENTE

Um dos pioneiros da fotografia no Brasil foi o pintor e naturalista francês Antoine Hercules Romuald Florence. Ele chegou ao Brasil em 1824 e, um ano antes, fotografou através da câmera escura com uma chapa de vidro e usou papel sensibilizado para a impressão por contato. Obteve o resultado fotográfico que chamou pela primeira vez de Photografie. Pela descoberta de Florence, o Brasil é considerado um dos pioneiros na fotografia .

Em 1870, novas tecnologias chegaram através de imigrantes radicados no Brasil, por exemplo, o colódio úmido. Os estúdios de retratistas se espalharam pelas principais cidades brasileiras.

Na década de 1940, dá-se o ápice do fotoclubismo, movimento que reunia pessoas interessadas na prática da fotografia como uma forma de expressão artística. Chico Albuquerque, pioneiro em publicidade, faz fotos para a primeira campanha utilizando a fotografia em 1948, despontam novos autores como Bob Wolfenson, Marcio Scavone, Claudio Elisabetsky, J.R. Duran e Miro .

Surgiram na década de 1970 diversas oficinas e escolas de fotografia no país, em São Paulo a Enfoco, e a Imagem e Ação, que impulsionaram a fotografia de autor. Na falta de lugares especializados para exposições são criadas várias galerias, como a Fotóptica e a Álbum, na esteira desses acontecimentos surgiram grupos como o Photogaleria, no Rio de Janeiro e em São Paulo, com a intenção de inserir a fotografia no mercado de arte brasileiro.

O jornalismo independente das agências como a Focontexto, F4, Ágil, Fotograma e ZNZ, foi registrado por fotógrafos como Juca e Delfim Martins, Nair Benedicto, Ricardo Chaves, Emidio Luisi, Milton Guran, entre outros que se destacaram na fotografia autoral. Pedro Martinelli e Cristiano Mascaro somam-se aos destaques da fotografia autoral, ainda que trabalhassem para as publicações tradicionais.

A fotografia é produto da modernidade, como tal, ela sempre teve seu lugar de disseminação: os centros urbanos. Da Revolução de 1930 até os nossos dias o país passou por mudanças profundas nos campos da política, economia, tecnologia e cultura. O Brasil pré-Revolução ainda tinha a maioria de sua população vivendo no campo.

A partir de 1930 as cidades cresciam, ampliando e diversificando as oportunidades de trabalho para os fotógrafos. No fim do século XX o país é eminentemente urbano. A fotografia enquanto prática social também passou por várias transformações ao longo desse período.

O Brasil passou por transformações que têm relação não só com questões ligadas ao próprio campo da fotografia, mas também com questões políticas, econômicas, tecnológicas e culturais.

Desde a época de Getúlio Vargas diversos fatores influenciaram uma mudança radical no ramo da Fotografia no Brasil como a abertura de vagas em diversos órgãos do governo federal. Levando em consideração a vinda de imigrantes da Europa para fugir da guerra e das perseguições políticas e étnicas de regimes autoritários.

O período pós-guerra (II Guerra Mundial) marcou muito o Brasil, pois as tendências de jornais e revistas brasileiras passaram a se guiar pela transformação estadunidense deixando a francesa de lado.

A fotografia teve seu valor ampliado a cada dia, uma considerável participação para a evolução e interesse, o SPHAN (Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), diversas fotos foram publicadas, levando a fotografia para as ruas em suas revistas, conquistando cada vez mais o interesse de seus consumidores.

Transformando não apenas fotos em momentos, mas também em patrimônios históricos que hoje não existem mais e se não fossem as câmeras não saberíamos da sua existência, seríamos privados da possibilidade de identificar a essência de cada um.

A fotografia é ligada a muitas áreas, como arquitetura, designer e engenharia. Desde o século XIX a fotografia tomou cada vez mais seu espaço nas mídias impressas e hoje, em diversos tipos de mídia. Dentro desse contexto, deve-se considerar a necessidade de pensar o trabalho humano, variáveis tecnológicas, as influências do ambiente, diferenças socioeconômicas e o contexto político.

Será abordada a sempre existente rivalidade entre os diversos profissionais, no século passado entre defensores da fotografia produzida e a foto instantânea, hoje, entre as câmeras DSL e Mirrorless, baseados em suas diferenças e preferências artísticas e tecnológicas.

Em seguida, abrangendo os ambientes físico, geográfico e natural no que diz respeito à sua importância, a variação climática de cada região à qual será direcionada a campanha e como afetam nas pesquisas, os ambientes demográfico,

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