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Cap 9

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Por:   •  3/3/2015  •  5.919 Palavras (24 Páginas)  •  249 Visualizações

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Introdução

Este trabalho aborda o tema “Lojas Virtuais”, que vem se expandido e conquistando clientes de todo o mundo. Atualmente existe a opção de trabalhar em casa, fabricar o seu produto e comercializá-lo pela internet.

O comércio eletrônico se expande de maneira irrevogável. Em função disso, muitos empreendedores decidem participar do seu crescimento a fim de conquistar mais consumidores, mais visibilidade e mais espaço para suas empresas. Com esta visão, é preciso se destacar no mercado virtual e para ser encontrado na web existem diversas ferramentas de divulgação distribuídas na própria rede.

Para isso aquele que monta uma Loja virtual passa por alguns processos como o de seguir a legislação que é praticamente a mesma para construir uma loja física. O comércio eletrônico operou no Brasil livremente durante alguns anos, a partir de 2010 a fiscalização aumentou e não há como escapar do registro contábil e fiscal da sua loja virtual.

Neste trabalho também relata sobre comércio misto, que é algo muito comum no Brasil. Os requisitos de montar uma loja virtual, desde o custo inicial até a personalização, os tipos de loja como: alugada e comprada, hospedagem, como manter uma loja na rede sem que ela perca clientes, aspectos positivos e negativos.

Também apresentação de um gráfico de índice de crescimento, e uma pesquisa interna realizada na Fatec. Alguns exemplos de lojas virtuais, dicas ao consumidor, e alguns sites que montam uma loja virtual.

http://www.inta.edu.br/SouINTA/images/pdf/regras-abnt-novas-2013-2014.pdf

Lojas Virtuais

Lojas virtuais são sites que fazem da internet seu canal de negociação, objetivando a venda de produtos e serviços à clientes online. Esses sites de e-commerce possibilitam que os clientes façam a visualização e a escolha de produtos, lançando-os em um carrinho de compras, onde a confirmação da compra e pagamento são efetuados em um processo totalmente online.

O comércio virtual movimenta diversos tipos de produtos, desde roupas até carros modernos. Atualmente existem vários recursos de segurança que garantem que todos os dados de transação sejam mantidos em sigilo.

As lojas virtuais podem ser originadas de estabelecimentos que já existem, ou seja, o lojista já dispõe de uma loja física e optou por abrir mais um canal de comercialização. Esta forma é chamada de comércio misto.

Como montar uma loja virtual

O processo de se iniciar uma loja virtual é semelhante a uma atividade comercial de qualquer natureza. Para vender em uma loja virtual é preciso ter um CNPJ e estar de acordo com a Secretaria da Fazenda de seu estado para assim poder emitir Nota Fiscal ao seu consumidor.

Existem alguns tipos de impostos que incidem sobre uma loja virtual, se o dono na loja se enquadrar como MEI – Micro Empreendedor Individual pagará aproximadamente menos de R$ 60,00 fixo mensal, caso se enquadre como Simples Nacional pagará 4% de imposto mensalmente.

As lojas virtuais são regidas pela mesma legislação aplicada às lojas físicas no que diz respeito ao Código de Defesa do Consumidor – CDC. A aplicação da legislação difere apenas no que diz respeito de arrependimento que no caso das lojas virtuais isso ocorre com mais frequência, um dos motivos é o produto não atender as idealizações do consumidor online, pelo fato de não ocorrer um contato físico direto entre consumidor e produto. É válido lembrar que se o fornecedor estiver estabelecido somente no exterior, o consumidor poderá encontrar maior dificuldade de aplicação do CDC.

Para o inicio das Lojas Virtuais existem alguns passos contábeis como:

1. Escolha do tipo de empresa

A legislação brasileira estabelece cinco tipos de sociedade, dentre as quais a “sociedade empresária” deverá optar:

1. Sociedade de nome coletivo;

2. Sociedade em Comandita Simples;

3. Sociedade em Comandita por ações;

4. Sociedade anônima;

5. Sociedade limitada.

As sociedades Anônima e Limitada são as mais comuns no Brasil em virtude da responsabilidade dos sócios ser limitada em relação às obrigações assumidas pela empresa. Os demais tipos societários possuem sócios que respondem ilimitadamente pelas obrigações sociais.

Segundo dados divulgados pelo Departamento Nacional de Registro do Comércio – DNRC, aproximadamente 99% das sociedades registradas entre 1985 e 2001, foram do tipo “Sociedades por Cotas de Responsabilidade Limitada”.

A “Sociedade Anônima” é mais adequada aos grandes empreendimentos, ou seja, às grandes empresas, em virtude da rigidez das regras que a regulamenta. Portanto, não é uma boa opção para as pequenas empresas. A melhor opção para a pequena empresa, sem dúvida nenhuma, é o tipo “Sociedade Limitada”, uma vez que possui regras mais simples que as demais, além de preservar melhor a figura dos sócios.

Neste item também se inclui o ramo da loja virtual, que se refere à área que irá atuar. Alguns exemplos como: Linha de cosméticos, roupas, eletrodomésticos, linha automobilística e entre outros.

2. Nome da empresa

O passo seguinte é a escolha do nome da empresa. Dependendo do tipo de sociedade escolhida, o nome da empresa pode ser em forma de: denominação social ou firma.

A sociedade limitada pode adotar tanto firma como denominação social, tanto faz, mas ao final do nome deve constar a palavra “limitada” ou sua abreviatura “Ltda”.

A firma será composta com o nome de um ou mais sócios, desde que pessoas físicas, de modo indicativo da relação social. Ex.: José Terra e Luís Marte Comércio Virtual Ltda.

A denominação deve designar o objeto da sociedade, sendo permitido nela figurar o nome de um ou mais sócios. Ex.: Intergaláxia Loja Virtual Ltda.

A omissão da palavra “Limitada” ou de sua abreviatura “Ltda.” determina a responsabilidade solidária e ilimitada dos administradores que assim empregarem a firma ou a denominação da sociedade.

A inscrição do nome da empresa (firma ou denominação social) no respectivo órgão de registro (Junta Comercial) assegura o seu uso exclusivo, no mesmo ramo de atividade,

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