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Curto Prazo X Longevidade

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Por:   •  6/4/2014  •  844 Palavras (4 Páginas)  •  929 Visualizações

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Curto prazo X longevidade

Segundo palestrantes da Expo Management World 2004, as empresas atuais podem gerar lucros imediatos e ainda garantir ao mesmo tempo sobrevivência ao

longo prazo.

As empresas nascem crescem e morrem.

Para os palestrantes o crescimento, lucro e preço da ação não são suficientes para uma empresa obter sucesso e longevidade, o que muitas empresas ao longo dos anos vêem.

Segundo os palestrantes a longevidade deva ser o principal quesito, onde ações de curto prazo não devem comprometer a sobrevivência da empresa.

Claro que é importante gerar lucro, mas as empresas deveriam focar na longevidade, muitos acreditam que o lucro é o principal objetivo das empresas. Toda empresa precisa do lucro para investir no seu desenvolvimento, mas devem ser movidas pelo intuito de serem úteis, transformar os produtos em bem para a sociedade, sendo assim a obtenção do lucro é uma conseqüência.

De acordo com De Geus, a maioria das empresas derrapam no quesito de longevidade e possuem uma expectativa de vida inferior a 20 anos.

Arie De Geus juntamente com sua equipe perguntou se “devemos administrar para obter lucro ou para durar”, logo se conclui que uma empresa deve existir para durar.

Cada empreendedor de sucesso deve fazer essa pergunta, pois vemos o tempo todo empresas morrendo e na maior parte delas com menos de 20 anos.

A equipe pôs-se a pesquisar empresas com no mínimo 100 anos e encontraram 27 delas, ambas com as mesmas características:

• Conservadorismo nas finanças

• Sensibilidade ao mundo ao seu redor

• Coesão e identidade corporativa

• Corpo gerencial tolerante

Segundo os norte-americanos Jim Collins e Jerry Porras, empresas longevas têm uma lucratividade 15 vezes superior à média.

Uma empresa se enquadra na longevidade quando o mercado reconhece sua utilidade e se elegem como parceiros, ou seja, as empresas devem conquistar seu público.

No Brasil temos algumas empresas centenárias, a exemplo da Drogaria Araújo.

A nova economia e o fator crítico de sucesso segundo De Geus, a tecnologia nunca foi o elemento condicionante da economia, a exemplo da Dupont que atravessou várias épocas do trabalho humano. Tecnologia é apenas oportunidade de negócio, sua característica é o conjunto de fatores de produção, capital, trabalho e terra.

As empresas dependem de colaboradores talentosos para obterem sucesso, devendo ser cauteloso a demissão de pessoas, pois se perde eficiência. As empresas devem concentrar suas políticas de recursos humanos na retenção de talentos, o que já vem ocorrendo na atualidade.

Neste contexto, as empresas devem motivar seus empregados, sendo que o mercado está aberto às oportunidades e empregado insatisfeito acaba buscando novos caminhos, vai para a concorrência.

Como lidar com os acionistas

A visão dos acionistas está focada em obter lucros, com isso as empresas de capital aberto são punidas por não cumprir metas por colocar a longevidade e não demitir profissionais talentosos, de acordo com Aire De Geus.

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