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Dissertacao Sobe A PT

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Por:   •  30/4/2013  •  360 Palavras (2 Páginas)  •  470 Visualizações

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Operadora prepara emissão de uma nova linha de obrigações com maturidade em 2020, que pode avançar já esta terça-feira. Fonte da Bloomberg diz que custo da operação aponta, para já, para a região dos 4,875%.

A Portugal Telecom pode avançar esta terça-feira para uma colocação de dívida a sete anos, que corresponde à inauguração de uma nova linha de obrigações com maturidade em 2020.

Segundo a fonte citada pela agência Bloomberg, a taxa rondará os 4,875%, sujeito a alterações consoante a evolução do livro de ordens.

A operação está a ser gerida pelo Bank of America-Merrill Lynch, BESI, BNP Paribas, CaixaBI e HSBC.

Contactada pelo Negócios, fonte oficial da Portugal Telecom não fez comentários.

A confirmar-se a operação, esta será a segunda emissão de dívida por parte da Portugal Telecom desde o pedido de resgate pelo Estado português. Em Outubro último, a operadora suportou uma taxa implícita de 6% para emitir dívida a cinco anos e meio.Estado diz-se disposto a partilhar informação fiscal e bancária sobre multinacionais, além de pessoas singulares.

O Luxemburgo está disposto a ir mais longe no levantamento do sigilo bancário para efeitos fiscais. Depois de, num primeiro momento, ter admitido vir a levantar algumas das restrições ao acesso de informação sobre pessoas singulares, o Governo admite agora também flexibilizar as regras para as multinacionais.

O objectivo é afastar a imagem de paraíso fiscal a que o grão ducado está associado, em particular depois do colapso do sistema financeiro cipriota.

A notícia é avançada pelo “Financial Times”, citando o ministro das Finanças luxemburguês, Luc Frieden. O responsável adiantou que o Governo está disposto a alargar o número de contas cobertas pelos novos acordos de partilha de informação com os EUA e a Europa, de modo a abranger também as multinacionais.

Depositário de um dos maiores volumes de activos financeiros da Europa, no rescaldo da crise em Chipre, o Luxemburgo apressou-se a anunciar que as regras do sigilo bancário seriam aligeiradas de 2015 em diante, mas apenas para os indivíduos particulares.

Contudo, em entrevista ao “Financial Times”, o ministro das Finanças mostra-se agora mais flexível, dizendo que o país está “confortável em partilhar informação sobre as multinacionais e singulares”.

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