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Economia

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Por:   •  14/3/2015  •  1.919 Palavras (8 Páginas)  •  184 Visualizações

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ATPS DE ECONOMIA

( ETAPAS 3)

ATPS DE ATPS DE ECONOMIA

( ETAPAS 3)

SÃO PAULO, NOVEMBRO DE 2012

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 4

ETAPA 3 5

3. INTRODUÇÃO A MACROECONOMIA 5

3.1 GRÁFICOS DA POLÍTICA MACROECONÔMICA 6

CONSIDERAÇÕES FINAIS 13

REFERÊNCIAS BIBILOGRAFICAS 14

Nesses últimos 20 anos, a dinâmica MACROECONOMICA E SETOR EXTERNO paulista não mais se associa a dualidade região metropolitana – interior prevalecente até os anos 70. Novas regiões metropolitanas se consolidaram, outras se encontram em processo de formação e polos regionais com algum grau de integração econômica vêm sendo constituídos. Essa nova configuração impõe tanto um melhor conhecimento da dinâmica espacial como a construção de instrumentos de política pública adequados da estrutura socioeconômica do Estado de São Paulo.

Os desequilíbrios sociais hoje presentes no Estado exigem a construção de um diagnóstico mais integrado de sua diversidade regional, que apoie adequadamente a elaboração de POLÍTICAS PÚBLICAS mais consistentes para o desenvolvimento econômico e social paulista.

Este projeto tem o propósito de produzir um mapa da dinâmica socioeconômica do Estado com foco nas regiões metropolitanas e em alguns pólos econômicos, que possibilite acesso estruturado e rápido à informação básica para a elaboração e implementação das políticas públicas para o desenvolvimento estadual. Três eixos temáticos são adotados na análise e no sistema informação produzidos: i. ECONOMIA E TRABALHO, ii. DINÂMICA DEMOGRÁFICA; e iii. INTERVENÇÃO FISCAL. Os dois primeiros eixos articulam as dinâmicas econômica, social e demográfica. O último congrega, no âmbito das POLÍTICAS PÚBLICAS, o acesso dos segmentos específicos da população, a disponibilidade de equipamentos e de serviços pelos ÓRGÃOS COMPETENTES e o perfil das recentes POLÍTICAS DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA.

Em suma, este projeto espera contribuir para a compreensão da complexidade macroeconômica e social presente no Estado, bem como exemplificação real na pesquisa do OBJETO DE ESTUDO DESTA ATPS para o desenho e a gestão das políticas públicas voltadas para as EMPRESAS DE TELEFONIA MÓVEL do Estado de São Paulo.

3. INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA

A economia macroeconômica ela ocupa a analise do comportamento das unidades econômicas como famílias ou consumidores e as empresas. Ela estuda os mercados em que opera os demandantes e ofertantes de bens e serviços. As perspectivas microeconômicas considera a atuação das diferentes unidades econômicas como se fossem unidades individuais. Os problemas surgem por causa das necessidades humanas são limitadas, e os recursos econômicos incluindo também os bens, a escassez e um conceito relativo, pois existe o desejo de adquirir uma quantidade de bens e serviços maior que a disponibilidade, sempre existiu necessidades que os indivíduos não poderão satisfazer. No processo de produção e consumo surgem e são solucionados muitos problemas de caráter econômico. Na produção a empresa tem que decidir que bens vão produzir e que meios utilizara para produzir, em relação ao consumo as famílias tem que observar como vão gastar a renda familiar. Isso com certeza podem interferir e prejudicar a economia afinal se a produção for afetada as empresas não ira produzir e terá prejuízos financeiramente.

3.1 GRÁFICOS DA POLÍTICA MACROECONÔMICA

Regiões Metropolitanas e Polos Regionais

A partir da década de 70 presencia-se o reaparecimento da microfundamentação na Economia, acompanhada de uma mudança de atitude do mainstream que passa a encarar a formalização e a microfundamentação como critérios de seleção entre conhecimento científico e não científico na MACROECONOMIA. Tal mudança tem levado a um gradual distanciamento entre a teoria e a prática que tem se mostrado nocivo para a Ciência Econômica.

Macroeconomia (do grego: μακρύ-ς /ma΄kri-s/ grande, amplo, largo e οικονομία /ikono΄mia/ lei ou administração do lar) é uma das divisões da ciência econômica dedicada ao estudo, medida e observação de uma economia regional ou nacional como um todo. A macroeconomia é um dos dois pilares do estudo da economia, sendo o outro a microeconomia. O estudo macroeconômico surgiu como forma de oposição ao sistema mercantilista vigente na Europa, este movimento foi chamado por Keynes de Revolução Clássica. Os dois dogmas mercantilistas atacados pelos clássicos eram, o metalismo (a crença de que a riqueza e o poder de uma nação estavam no acúmulo de metais preciosos), e a crença na necessidade de intervenção estatal para direcionar o desenvolvimento do sistema capitalista. O primeiro trabalho clássico foi A riqueza das nações, 1776 de Adam Smith, sendo considerado a partir desta publicação o início ciência econômica. O termo macroeconomia teve origem na década de 1930 a partir da Grande Depressão iniciada em 1929, onde foram intensificadas a urgência dos estudo das questões macroeconômicas, sendo a primeira grande obra literária macroeconômica o livroTeoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, do economista britânico John Maynard Keynes, dando origem a Revolução Keynesiana que se opôs à ortodoxia da Economia Clássica.

A macroeconomia concentra-se no estudo do comportamento agregado de uma economia, ou seja, das principais tendências (a partir de processos microeconômicos) da economia no que concerne principalmente à produção, à geração de renda, ao uso de recursos, ao comportamento dos preços, e ao comércio exterior. Os objetivos

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