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Estratégia E Dinâmica Competitiva

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Por:   •  20/3/2015  •  940 Palavras (4 Páginas)  •  220 Visualizações

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1. PROPÓSITO DA CARREIRA PROFISSIONAL.

1.1. Visão Pessoal

O objetivo a ser alcançado, no prazo de três anos, é me lançar como empresário do ramo do entretenimento em minha cidade natal, mas também na região em que ela se encontra.

1.2. Missão Pessoal

Para além do curso de graduação em Administração, pretendo frequentar cursos do SEBRAE (que, em geral, são gratuitos), além de qualquer outra instituição que disponibilize cursos voltados à produção cultural, à gestão financeira, gestão empreendedora, e toda e qualquer conferência, simpósio, palestra, e etc., que abordarem os temas citados.

1.3. Metas

No primeiro ano, a busca será pela especialização no setor, além da regularização de uma microempresa, em meu nome, voltada para o setor. Somado à isso, a elaboração de um Plano de Negócios que norteará as práticas que deverão ser adotas por mim, no negócio.

No segundo ano, os esforços estarão concentrados em cumprir os passos, as metas e os objetivos estipulados no Plano de Negócios, tornando a microempresa funcional.

1.4. Objetivos

• Especialização na área, além de elaborar e aplicar um bom Plano de Negócios;

• Busca de parcerias que possibilitem a divulgação do negócio;

• Estabelecer relações de negócios com empresários que podem ligados indiretamente ao ramo do entretenimento, como empresários do ramo de bebidas, por exemplo.

2. ANÁLISE AMBIENTAL.

2.1. Econômica

Inicialmente, para a regularização da microempresa, não será necessário o desembolso de valores, uma vez que o SEBRAE disponibiliza esse serviço gratuitamente a quem interessar. Porém, a empresa necessitará de conexões de internet, telefone, impressoras e etc., além do aluguel de um espaço físico que será utilizado como escritório, uma vez que não pretendo iniciar minhas atividades em minha própria casa.

2.2. Sociocultural

As pessoas dessa cidade têm uma política muito peculiar: quando um novo empreendimento do ramo cultural, como um bar, por exemplo, inicia suas atividades, essas pessoas tendem a frequentar apenas aquele local, por várias semanas, e até meses.

Com o passar do tempo, porém, há um fenômeno de migração dessas mesmas pessoas para os antigos locais de entretenimento da cidade, fazendo com que, invariavelmente, os donos desses empreendimentos tenham que encerrar suas atividades.

2.3. Tecnológica

Na verdade, o setor tende à uma informatização cada vez maior. Com o advento da internet, por exemplo, a comercialização de tickets para eventos culturais tornou-se algo extremamente rápido e fácil, aumentando a comodidade disponível ao consumidor.

2.4. Política

Por se tratar de uma cidade pequena, reina por aqui um sistema político comparável ao coronelismo: todas as atividades econômicas – as atividades culturais incluídas – estão concentradas nas mãos de pessoas, sejam elas da cidade sejam da região, que detém o capital.

Com isso, novos empreendimentos, em todo e qualquer setor econômico, são alvos constantes do poder Executivo da cidade, uma vez que as mesmas pessoas que concentram o capital – e as atividades econômicas e culturais da cidade –, “representam” a população nas esferas Legislativas e Executivas da cidade.

3. ANÁLISE SETORIAL.

3.1. Estrutura

Segundo a Time for Fun, os promotores de eventos desempenham diversas funções:

• “Promoção de Eventos: responsáveis pela organização e promoção do evento, têm como driver de valor o resultado da venda de ingressos contra custos de promoção e contratação do artista” (Time for Fun, 2014);

• “Operação de bilheteria: responsáveis pela administração da venda de ingressos que pode incluir comercialização via internet, pontos de venda, bilheterias, entre outros”. (Time for Fun, 2014);

• “Comercialização de alimentos, bebidas e merchandising: gera valor para a indústria de entretenimento ao vivo por meio da comercialização de serviços de alimentação, bebidas e merchandising durante a realização dos eventos”. (Time for Fun, 2014);

• “Operação de casas de espetáculos e de serviços de estacionamento: operacionalização de sistemas de iluminação, som e vídeo e serviço de estacionamento”. (Time for Fun, 2014);

• “Venda de Patrocínio: exposição da marca de parceiros em toda cadeia de valor do setor de entretenimento ao vivo, podendo ter um ou mais patrocinadores em um ou mais elos da cadeia. Atualmente é grande o número de empresas que associam suas marcas a eventos musicais, esportivos,

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